sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Quem será o novo Presidente ...

Jair Bolsonaro ou Marina Silva, Lula quem sabe ou talvez Geraldo Alkimen, Manuela dÁvila ou Cito Gomes, de qualquer maneira precisamos de alguém que seja limpo e transparente, otimista e alegre como o povo brasileiro, equilibrado e de bom-senso nas coisas, verdadeiro e autêntico como a juventude, e experiente e vivido como os idosos, todavia que seja corajoso para combater a violência das ruas e das instituições, a corrupção generalizada em todas as sociedades, a agressividade de muitos e a turbulência da quase maioria, os imbróglios políticos e sociais e a inadimplência financeira e psicológica que persegue vários brasileiros e brasileiras todos enfim interessados em um Brasil maior e melhor cujo cotidiano seja feliz e cuja realidade reflita a alegria da gente nacional e a esperança internacional. Urge um Presidente feliz e de bem com a vida e em paz com todos e cada um. O resto a gente faz. Trabalhando com todos e se alegrando com cada qual buscando a saúde social e o bem estar de cada um. Um Presidente feliz com o povo. E sobretudo feliz consigo mesmo. Se conseguirmos isso aí sim é só progresso para o país e evolução para a população. Eu acredito em um Presidente assim,. E você...

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Cidadania Cibernética

Neste mundo de conexões eletrônicas, relações virtuais e interações digitais, respiramos hoje uma certa cidadania cibernética que nos faz compartilhadores do Planeta-Computador, saúde psicossocial e familiar para todos, bem-estar para cada um e bem comum para cada sociedade global, regional e local deste cotidiano de conteúdos de qualidade e repertórios de excelência embora o outro lado também exista o campo da maldade, o território da violência e a área da agressividade. Graças a Deus a nossa natureza é boa e bons são os caminhos da internet e as estradas da cotidianidade e contemporaneidade da virtualidade eletrônica. Um bom sinal de que estamos evoluindo bem com progresso no corpo e crescimento na alma. E desenvolvimento de nossos dons naturais, carismas e talentos, e a criatividade em geral. Um reflexo de que o Autor da Vida fez tudo bem e para a felicidade de todos e cada qual.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Pedagogia Diferencial



             A Pedagogia das Diferenças

1.   Projeto Escola Diferencial

1.1.   A Grande Escola de turmas pequenas(10 alunos por cada turma)
1.2.   A Avaliação Personalizada(testes, provas e exames diferentes para cada um dos estudantes da turma)
1.3.   A Didática Plural:
a)  Leitura silenciosa
b)  Redação (monografias)
c)   Trabalhos de Pesquisa individuais
d)  Debates em grupo

1.4.   A Formação da Consciência:
a)  Criatividade
b)  Trabalho de Pesquisa(Pesquisador)
c)   Auto-estima
d)  Respeito aos outros
e)   Responsabilidade pessoal e social
f)     Juizo e Bom-senso
g)  Caráter (Personalidade)
h)  Idéias, símbolos, valores e vivências próprias
i)     Visão global e diferencial
Ponto-de-vista pessoal
Olhar individual sobre a realidade

1.5. A Participação Interativa
- Decisões deliberativas
- Grêmio ou Conselho estudantil
- Esportes em geral(futebol, voleibol, basquetebol, handebol)
- Arte e Cultura
- Filosofia
- Ciência e Tecnologia
- Moral e Religião

1.6. Política Administrativa

. Diretor, Coordenadores, Inspetores, Professores e Estudantes devem atuar juntos e unidos
. Eleições para cargos e funções públicas na escola
. Voto direto, comunitário e popular
. Participação da Comunidade local ao redor da escola / Associação de Moradores
. Decisões conjuntas e democráticas
. Excluir o unilateralismo

1.7.      Logística Escolar:
- Paz, Ordem, Sistema, Estrutura, Metodologia, Planejamento e Organização

ANEXO I

As diferenças entre os estudantes são enfatizadas no processo ensino-aprendizagem, sua liberdade e ponto de vista pessoal, suas singularidades e particularidades, sua visão de mundo e de sociedade, sua interpretação do tempo e da história, sua ótica individual acerca da realidade cotidiana, o que facilitará a obtençao dos conhecimentos necessários, além de poder expressar seu pensamento com conteúdo de qualidade e preservando então sua dignidade humana e natural, sua vocação primordial, suas prioridades interdisciplinares, suas preferências didáticas, sua opinião sobre o plano de aula e o planejamento curricular, fazendo-os deste modo comungar com o professor e participar da evolução de seu aprendizado junto aos profissionais de educação desenvolvendo sua consciência aprendiz e sua cultura personalizada e sua mentalidade própria quanto à apropriação do saber, o poder de apreender as matérias e o fazer vivo e real quando em grupo articula aptidões, a criatividade, anseios e desejos, aspirações e necessidades. Progride pois no esporte e no lazer, nos debates e pesquisas, nas redações, provas e testes, e exames que refletirão sua honra em sociedade, sua integridade física e mental, sua moral elevada perante a si mesmo, a Deus e os outros, sua dignidade humana e qualidade de vida, seus créditos junto aos colegas de sala de aula bem como os mestres, diretor e coordenadores de plantão, secretários do colégio e funcionários, e ainda a comunidade adjacente, todos trabalhando para o bem dos alunos e alunas. Ora portanto crescem os educadores e educandos, docentes e discentes, mestres e estudantes. Todos evoluem na Pedagogia da Liberdade que prioriza as diferenças estudantis e seu modo de preferir os pontos de vista e as opiniões de cada qual envolvidos nesse mecanismo de aprendizado. Igualmente progride a escola e sua visão aberta e interpretação liberta da violência que escraviza e da agressividade que aprisiona. Busca-se antes a saúde pedagógica e o bem-estar educacional. Da escola para a sociedade ocorre a evolução da consciência e do espírito por uma educação excelente e de qualidade.

ANEXO II

A Avaliação escolar, curricular e interdisciplinar deve priorizar os valores espirituais e religiosos dos discentes, seus princípios morais e comportamentais, sua ética de vida e suas raizes familiares e sociais, seu engajamento no trabalho e convívio da comunidade em que se insere, sua participação na escola, sua interferência nas atividades realizadas, sua intervenção na didática e no planejamento do curso, seu ponto de vista pessoal e opinião sobre temas e assuntos do dia a dia, seu lado informal acerca de notícias e reportagens locais, regionais e globais, sua visão global das coisas e sua interpretação diferencial da realidade cotidiana, seu jeito de viver e se comportar nas situações vividas e nas circunstâncias experimentadas, seu modo de ser, viver e estar no mundo, sua maneira de agir e interferir na vida e na sociedade, sua criatividade, sua produção de conteúdos de qualidade, sua criação de monografias e redações, seu envolvimento em pesquisas e debates em grupo e individuais, enfim, todo esse manancial de cultura diferencial e mentalidade global constitui as diferenças interestudantis, objeto de investigação da rede escolar e da teia de ensino-aprendizagem, com o qual avaliaremos o saber conseguido, a pedagogia utilizada e os resultados e conquistas apreendidas. Igualmente abstrairemos de tudo isso a boa vontade de todos em estudar e trabalhar o ensino, o otimismo em querer aprender e apreender, a alegria da convivência e da parceria com outros estudantes, e a sinceridade e a franqueza, a transparência e a autenticidade, a verdade e a insofismalidade de cada um em fazer da liberdade sua condição natural de felicidade. Todas essas coisas favorecerão sua ida ao mercado de trabalho, ao ensino técnico e profissional, sua vocação em trabalhar e arranjar emprego imprescindível na modernidade de hoje.

ANEXO III

Para o Pedagogo educar para a liberdade deve ser priorizar as diferenças, buscar alternativas educacionais e possibilidades pedagógicas, é não fazer o que se quer todavia sim o que se deve, é unir respeito com o social e compromisso com a família, procurar a responsabilidade e o dever a ser cumprido, comprometer-se com suas obrigações e lutar por seus direitos, optar por uma vida responsável e respeitosa, desejar a ética das possibilidades e uma moral elevada, querer sua honra em sociedade e preservar sua dignidade humana e qualidade de vida, é fazer escolhas e procurar alternativas de sucesso e de prosperidade, é transformar sua própria vida em uma opção pelo social, familiar e coletivo, sem esquecer sua individualidade, tentar ser alguém de modo direito e justo, de acordo com a correção de sua alma e o bom-senso de sua consciência, querer o equilíbrio mental e emocional e abraçar virtudes altas, atitudes grandes e comportamentos gigantescos, segundo o bem praticado, a bondade realizada e uma vida onde o que é certo ocupa o lugar do que é errado. Tal o sentido de uma educação para a liberdade ou uma Pedagogia das Diferenças. Com ela, crescem a comunidade e a escola e por conseguinte se desenvolve a sociedade. Busca-se o que é humano. E o humano deve ser a sua regra de conduta e sua norma de comportamento. Ignorando-se todo e qualquer modelo de violência e todo tipo de agressividade. A Cultura do Bem é a sua prioridade. Uma mentalidade de paz e segurança, tranquilidade e estabilidade deve ser sua opção mais fundamental. Nesse sentido, todos evoluem. Progride a universidade e as unidades de ensino. Todos estão bem graças a Deus.

ANEXO IV

O EaD – Ensino a Distância – também é fatia preciosa e parte valiosa dessa Educação Diferencial onde a presença online dos estudantes é alimentada com sua personificação de emails, de blogs interativos e sites ricos em conteúdo de qualidade quando os alunos e alunas participam dessa Plataforma Virtual nela introduzindo suas opiniões de internautas e pontos de vista diversos, sua visão cibernética de mundo e de sociedade, sua interpretação da vida, dos seres e das coisas, sua liberdade de expressão e de pensamento, de escolhas múltiplas e opções personalizadas, sua busca por desenvolver talentos dentro e fora da rede e evoluir assumindo carismas e sua criatividade, produtora de novos conhecimentos com seu jeito próprio de pensar e analisar, discutir e debater, de levantar questões e emitir soluções, de procurar perguntas e encontrar respostas para tantas interrogações nesse universo de virtudes e de virtualidades eletrônicas. Deste modo a Pedagogia das Diferenças com seu olhar global e diferencial do ensino-aprendizagem, das didáticas férteis, dos planejamentos gigantescos e dos exames, provas e testes praticados agora com ferramentas online e instrumentos virtuais, inserindo-se então redações e monografias segundo páginas internáuticas e internéticas, debates em grupo através de sites, chats e das redes sociais como facebook e twitter, das pesquisas individuais com seu grande manancial de buscas em diversos sites como o Google, e como disse nessa procura por liberdade virtual, condição de felicidade dentro e fora da Internet, invadindo pois e mergulhando não só na escola de origem, como igualmente nas comunidades vizinhas e sociedades adjacentes, o que traz progresso, saúde e bem-estar para toda a humanidade em suas dimensões locais, regionais e globais.

ANEXO V

Temas e assuntos cotidianos, matérias virtuais e presenciais, disciplinas interativas – interdisciplinaridade -  realidades como a política interpartidária ou não, a defesa do meio-ambiente e a informática, devem ser missão do magistério e vocação da educação pública e privada, ao mesmo tempo em que se utiliza as redes sociais e blogs variados como alternativas de sala de aula, lugar de ensino e aprendizagem, tempo para o debate e a discussão, informando e formando os discentes para a nova contextura brasileira – a Internet – e assim trabalhar pedagogicamente a teoria e a prática da liberdade, do uso da criatividade para resolver problemas, do mecanismo do ponto de vista para resolver questões sociais e econômicas, do mesmo modo incentivando a cultura em geral e a opção por uma vida financeira de qualidade em que trabalho e o salário são elementos importantes para uma vida elevada de moral alta e espiritualidade forte.  Desta maneira ao procurarmos debater a realidade nacional incluimos temáticas como acima descritas e diferentes didáticas de aprendizagem a fim de que o ensino seja eficaz e produtivo, os conhecimentos aprendidos e apreendidos com solidez e bom conteúdo, o que certamente motivará os estudantes para uma experiência de qualidade de vida e dignidade humana. Desta forma todos evoluem na sociedade. Graças a uma educação de sucesso e próspera.

ANEXO VI

Conjugar o verbo Diferenciar também significa construir cidadania, informar pessoas e grupos, formar cidadãos e cidadãs interessados na saúde coletiva e no bem-estar social e familiar, bem intencionado em que politizar o seu cotidiano de tal forma que solucione as aspirações, anseios e desejos da sociedade e suas necessidades básicas como transporte, educação e saúde, infraestrutura, meio-ambiente, informática, política em geral, cultura plural e multifuncional, sociedades polivalentes, hospitais e escolas para todos, uma vida financeira digna, elevada e de qualidade, o trabalho com a arte e a música, a reflexão filosófica, a procura por um pensamento e experiência científicos, o convívio com mídias eletrônicas como o tablet, o smartphone, o celular, o nottebook, o computador e a internet, educando os indivíduos e as comunidades para atividades de esporte e lazer, a fim de que nesse processo interdisciplinar os alunos e as alunas aprendam a viver comunitariamente respeitando-se mutuamente e tolerando-se uns aos outros, assumindo compromissos responsáveis, vivendo uma vida direita e de respeito, ignorando a violência e atitudes agressivas, educando pois seu espírito e consciência para a convivência em grupo como disse, as ações sociais e coletivas, a realidade do cuidado e zelo pela família e o trabalho, e assim fazer dos estudantes pessoas cidadãs, de bem com a vida e em paz consigo mesmas. E então pelo dia a dia levar um contexto de tranquilidade, segurança e estabilidade no seu dia e noite. Ensinar igualmente o papel imprescindível da religião e do encontro com Deus, comprometendo-se com uma espiritualidade sólida, firme e forte, e com uma moral alta, a honra em sociedade e a dignidade humana e natural com qualidade de vida e conteúdo existencial excelente. Essa a Pedagogia da Liberdade. Sua lei são as diferenças, abraçar o todo e o global sem desprezar sua rica individualidade.

ANEXO VII

Como as Abelhas ao produzir o mel trabalham em comunidade realizando cada qual serviços e tarefas para o bem de todas, ou as Formigas se juntam, se unem e se reunem coletivamente para empreender suas atividades em grupo, cada uma satisfazendo seus talentos e carismas, assim igualmente o exercício pedagógico nas escolas e universidades precisa desse dom natural que é lecionar para o bem de todos os envolvidos no processo educacional de ensino e aprendizagem, nesse caminho trabalhando sua criatividade, seus dotes da natureza, sua vocação para o trabalho, sua atividade profissional e técnica, seu ponto de vista pessoal, sua visão de mundo e de sociedade, sua interpretação da vida e das coisas ao seu redor e dos seres com que lida no dia a dia, eis como deve se comportar os mestres e mestras e seus educandos no serviço coletivo a fim de constituir cidadania e um afazer político capaz de refletir o interesse pelo coletivo e o bem social, a saúde da família e o bem comum das comunidades, todos e cada um inserindo-se nessa estrada de construção de uma vida cidadã onde seu carisma político deve priorizar o bem maior e melhor que é a qualidade de bom conteúdo que deve ter a sociedade. Nessa via pedagógica se criam as condições necessárias para o bem da educação de todos. Todos por cada um. E cada um por todos.

ANEXO VIII

Ensinar o estudante a ter uma visão científica da vida também é tarefa da Pedagogia Diferencial, o que tornará sua opinião bem fundamentada, seu ponto de vista bem enraizado, seu modo de observar a realidade agora radical, sensato e equilibrado, um modo de estar no mundo favorecendo o discurso da ciência e da tecnologia, o ensino técnico e profissional, sua vocação para a arte de trabalhar cientificamente seus afazeres de escola e seus trabalhos na universidade, suas atividades durante a vida do dia a dia, um comportamento sério e responsável para quem trata o cotidiano com respeito, tolerando a diversidade e a adversidade e compreendendo-se reciprocamente. Desta maneira pode-se fundamentar o estudo interdisciplinar, as didáticas apresentadas, o currículo em geral e o planejamento de ensino que ora se verá mais personalizado e com raizes que motivam os professores a dar aulas presenciais e virtuais de um modo radical, fundamentado e cujas fontes são conhecidas e apreendidas por todos. Esse o trabalho científico do estudante. Que o ajudará a controlar as mídias eletrônicas e digitais e resolver sua vida com a Internet. Nesse processo educacional deve-se ignorar a violência que ronda por toda parte. Tal Pedagogia quer nos fazer visualizar a importância da ciência e seu discurso fundamentalista.

ANEXO IX

Preparar o jovem e o adolescente para o mercado de trabalho é priorizar uma educação para a liberdade com responsabilidade, assumindo um compromisso com o ensino técnico-profissionalizante, sabendo que a vida é como uma Olimpíada de Esportes onde a concorrência e a competição fazem parte de uma realidade mutável em que o mais forte vence e o mais treinado e preparado consegue as melhores notas e resultados e os maiores troféus, taças que significam que o dia a dia é concorrente e competidor e que favorece e dá créditos a quem se esforça pelos bons conhecimentos e se empenha pelas ótimas experiências, uma jornada de conquistas constantes e vitórias permanentes. O estudante então é como um atleta ou jogador que imprime luta ao seu trabalho e se emprega da melhor maneira possível através de um ensino e aprendizagem que valorizam a sua liberdade de escolha, a sua opção pelas diferenças que o constituem, a sua busca por mais qualidade do que quantidade nessa educação diferencial, entendendo assim que no cotidiano sobrevive o mais forte, o mais capacitado e preparado, treinado para a guerra do mercado, sobressaindo aí a inteligência do aluno e aluna, a sua vivência vocacional  e a profissão que optou como condição de uma vida de qualidade e de bom conteúdo e dignidade e honra acima de tudo e de todos, de integridade elevada e moral alta diante da sociedade. Desta forma terá sucesso na realidade e ganhará prosperidade no cotidiano. Vencerá assim a partida dos mais fortes. O mais forte espiritual e psicologicamente. O mais forte mental e emocionalmente. O mais forte física e materialmente. 

ANEXO X

Na vida, todos têm uma estrada e cada qual segue o seu caminho procurando então evoluir em uma consciência cada vez mais conectada com a realidade onde a mão de obra qualificada, o trabalho inteligente, as idéias inovadoras, a criatividade nas relações de uma empresa, o empreendedorismo nas atividades de uma indústria, a racionalidade emocional nos afazeres do comércio, tudo isso, enfim, enfatiza o emprego de uma mente perspicaz na execução das tarefas do dia a dia, consequência de uma Pedagogia da Liberdade que salienta a responsabilidade como a alma do negócio e o respeito humano e natural a chave para o crescimento como pessoa, o segredo da evolução dos investimentos, a confiança que deve priorizar todos os relacionamentos do mercado, a fé em uma diretriz de vida que opte por qualidade e conteúdo na construção das boas coisas da vida, de políticas públicas voltadas para o bem coletivo e social, a definição da segurança no dia e noite, a tranquilidade para realizar bem as tarefas com ações corretas, justas e direitas, o que dará às suas atividades um ótimo designe profissional, mais qualificação no seu lado empresarial e o progresso em uma economia onde vencem os mais fortes. Tais os efeitos de uma educação das diferenças. Ora nascem os phDs. Os Cérebros que se tornam Célebres. Os especialistas ocupam o trabalho. A qualidade supera a quantidade. E um novo estilo de vida se apresenta no cotidiano. É a realidade das singularidades, de uma política de diferentes possibilidades e de novas alternativas de realização vocacional e profissional. Então na sociedade todos evoluem. Cada um contribui com suas particularidades para a construção do Todo. A Vida em plenitude. Qualidade acima de tudo. E o bom conteúdo superando a ignorância, transcendendo preconceitos e bloqueios e superstições, e ultrapassando a violência e seus obstáculos e imbróglios, turbulências culturais e polêmicas não muito cognoscentes nem pensantes nem discernentes. Enfim, ir além da confusão mental e das complicações de uma irracionalidade mal construida em uma irrealidade igualmente mal vivida. Nesse reino das diferenças pedagógicas e império do diferencial educacional não se ignora o global, o total e o integral, nem mesmo as atitudes personalizadas nem o lado individual de cada qual sejam discentes ou docentes nessa Escola das Diferenças pluralizadas todavia reconhecidas em seu devido lugar e local neste Planeta Global mas também Diferencial.

ANEXO XI

 A Qualificação Profissional, a especialização técnica, o ensino de matérias como Matemática, Física, Química e Biologia, a aprendizagem tecnológica, o estudo com mídias digitais como o Tablet e o Smartphone, o Celular e o Notebook, o uso da Internet e o trabalho offline do computador, as atividades inteligentes, a busca pela inovação e a procura por criatividade, a produção de conteúdos de qualidade, os afazeres interdisciplinares, o esforço no esporte e no lazer, o empenho na arte e na música, enfim, todas essas abordagens pedagógicas aliadas a didáticas participativas e comungantes, planejamentos de aula e de curso bem elaborados, trabalhos de grupo e pesquisas individuais demonstradoras da atitude racional e emocional do estudante, as ações solidárias e fraternas, são condições naturais e virtuais, reais e vivas impostas pelo Mundo Moderno neste princípio de século XXI ano de 2017  refletindo o Planeta globalizado em que estamos, sua dimensão ecológica e sua esfera política, sua área virtualizadora do cotidiano, quando alunos e alunas são formados e informados para um dia a dia competitivo e concorrente onde saem ganhando os mais fortes, bem capacitados, treinados com lógica e preparados muito bem para o mercado de trabalho, um cotidiano que exige especialização e qualificação como ferramentais educacionais de uma realidade nova e um campo diferente de alternativas e possibilidades múltiplas. Tal o universo contemporâneo que espera o discente e o docente instrumentos de um tempo fértil de Pedagogia para o trabalho.

ANEXO XII

O ensino da Filosofia é de grande importância para a formação humanitária, social e familiar do estudante, que respondendo a questões como De onde vim ? Para onde vou ? O que eu faço neste mundo ? Qual o sentido da vida ? obterá uma visão fundamentalista da sua realidade cotidiana, encontrará as raizes temporais e históricas de sua própria visão da realidade e de seu estar neste Planeta globalizado e diferencial, fazendo então constantemente uma reflexão lógica e ordeira, sistêmica e sistemática, disciplinada e organizada de sua existência familiar, seu movimento na sociedade, sua articulação com pessoas e grupos e relações com comunidades e indivíduos, graduando-se então em níveis médio e superior na escola da vida da lógica e da ética, da moral elevada e da dignidade humana e natural, da sua honra em sociedade e sua integridade física, psicológica e espiritual, adquirindo uma psicologia do cotidiano e uma espiritualidade existencial que o farão membro racional, participante e integrado a uma humanidade que tem como objetivo central encaminhá-lo para uma realidade de abundância em valores e princípios orientadores de seu cotidiano na sociedade em que está inserido. A Atividade Filosófica lhe dará as condições indispensáveis de uma vida em plenitude cujas raizes profundas são o bem que faz e a paz que vive, sua bondade comportamental, sua estabilidade financeira e trabalhista, sua segurança espiritual e tranquilidade psicológica, seu repouso interior e seu movimento para o trabalho de todos os dias. Assim encontrará os fundamentos de sua existência. E consequentemente terá uma vida de liberdade com responsabilidade, de compromisso com transparência de atitudes, e de respeito mútuo com direito e justiça recíprocos. Tal informação e formação filosóficas garantirão sua felicidade neste Planeta e para a eternidade. Terá um encontro com Deus. E isso lhe basta. Sua fé é fundamental.

ANEXO XIII

“De que você tem mais medo nesta vida ?”, perguntaram ao grande escritor e romancista brasileiro de tempos passados José de Alencar, e ele tranquilo e seguro e simples como sempre respondeu: “Não tenho medo da morte nem de morrer nem de alguma doença ou enfermidade que venham a me acometer, ou da violência que me rodeia nas ruas, no trabalho ou na família. O que tenho mais medo é de perder minha moral diante da sociedade, não ter mais crédito junto às pessoas, destruir a minha integridade física, psicológica e espiritual, estragar a minha honra perante a todos e a minha dignidade diante de cada um, cair no fundo do poço e me deixar me levar para o mais profundo dos abismos, ou mergulhar no lixo da existência e no caos e desordem interior, entrar na desgraça da eternidade e na perdição dos séculos eternos, ou seja, tenho medo de perder a minha alma, o meu espírito, a minha consciência neste tempo de prostituição elevada e de imoralidade alta, de agressividade entre grupos e indivíduos e das contradições de comunidades que servem mais ao diabo que a Deus”. Em outras palavras, José de Alencar enfatiza uma educação para a consciência quando devemos buscar o bem e evitar o mal, procurar a paz e não a violência, abraçar a luz e ignorar as trevas, beijar a bondade que levanta e desprezar a maldade que destrói, segurar-se em uma vida de fé em Deus e fugir dos males e prejuizos deste mundo sem confiança no Senhor. Assim José de Alencar defendeu a Pedagogia do Bem e de uma consciência de princípios fortes, firmes e sólidos e de valores seguros, estáveis e tranquilos como orientadores de uma liberdade feliz neste Planeta de bênçãos e graças de Deus. Tal a Escola Global e Diferencial. Ela forma cidadãos e cidadãs do bem e da bondade que priorizam sua consciência como meio de felicidade. Apegam-se aos valores e princípios de uma consciência cognoscente e discernente e evolutiva que além de acumular conhecimentos e experiências, sentimentos e pontos de vista também sabe fazer a diferença entre as coisas, sabe qual é o lugar do bem e o tempo exato do mal. É a verdadeira Pedagogia da Liberdade. Liberdade com responsabilidade e respeito às pessoas. Liberdade que é fazer o que é certo e menosprezar o que é errado. Que traz para si o direito e a justiça. Que ensina ao estudante a ser uma pessoa de bem.

ANEXO XIV

Nesse processo escolar diferencial cujo início é aqui e agora neste princípio de século XXI e ano de 2017, e seu momento final de efeitos positivos e consequências otimistas onde as singularidades tiveram prioridade estudantil e as particularidades a preferência docente e discente, sob a gerência da Escola e a liderança de Mestres e Mestras, enfatizou-se a questão da liberdade como fundamento da metodologia e base comum curricular, de seus programas de estudo e planejamentos de ensino e planos de aula para todos os bimestres até o fim do ano, o que ocasionou interpretações subjetivas em cima da objetividade do Colégio, um estilo comportamental e modelo de ação pedagógica em que a visão de mundo e de sociedade prevaleceu, seu caráter individualizado de olhar o todo e visualizar suas partes de ennsino e fatias de aprendizagem, foi relevante e imprescindível para constituir a opinião de cada um e seu papel interventor na realidade e seu ponto de vista que passou a interferir nos destinos da sociedade a sua volta e do cotidiano em seu entorno, algo necessário de acordo com a natureza dos estudantes para que sejam na verdade alguém na vida, despertem seu lado profissional ou técnico-científico e acordem para a sua vocação natural de trabalhar para o bem de si e da coletividade, desconstruindo a violência e gerando alternativas de sucesso e possibilidades de prosperidade e viabilidades de evolução cognoscente, pensante e discernente, e assim durante a sua jornada de vida temporal e social e familiar, alcancem a verdaeira felicidade e a autêntica alegria cuja transparência de uma educação para a luz distribuida por todos e com todos, de todos e em todos e para todos, resulte em uma clara, lúcida e distinta insofismalidade viva e real, histórica e atual, tal o univeso diferencial da Pedagogia das Diferenças e seu mundo de matérias, disciplinas, conteúdos e repertórios individualizados pois se define a pessoa humana como prioridade nesse processo pedagógico que visa o progresso do todo e o crescimento do global aliando e conectando sua individualidade com seu instante de integralidade compartilhada pelos estudantes juntamente com seus docentes e demais profissionais da educação. Sim, uma Educação para a liberdade. Uma Pedagogia tendo em vista a felicidade de cada qual. Uma metodologia cujo ensino é construtor e cuja aprendizagem é fértil e funda, fecunda e profunda. Tais as possibilidades de uma educação para a felicidade, a saúde social e o bem-estar familiar e pessoal. Essa a Pedagogia libertadora e conscientizadora da liberdade que inova e se abre para um mundo novo de diferentes possibilidades e um outro universo de boas alternativas e ótimas viabilidades.

ANEXO XV

Como vimos, a opção pela liberdade no processo de construção da Pedagogia Diferencial significa podermos abraçar nos estudantes o que eles possuem de diferenças entre si, detalhes de personalidade e singularidades de carácter, particularidades nos projetos de cada qual a serem alcançados, as propriedades de cada um visando sua formação estudantil e estudos acadêmicos e informações via online ou off, suas características próprias quanto à sua vocação natural e profissão social no presente e futuro de sua carreira, cargo que ocupa e função na sociedade em que se inclui e insere, concretizando ora então esse processo escolar de ensino e aprendizagem, seus currículos fecundos e didáticas profundas, programas interdisciplinares férteis e fundos, a interatividade com colegas e professores no passado presente, seu compartilhamento via internet de conteúdos ricos e repertórios de saberes e vivências grandes e belas, a outrara formatura no ensino fundamental, médio e superior, principalmente no campo universitário almejando emprego de qualidade e trabalho interativo que satisfaçam suas necessidades naturais e coletivas, individuais e familiares, seus desejos atuais de jovem bastante conectado com o seu tempo, e de adulto aqui e agora trabalhador dentro de seu meio de atividade diária, seus planos de vida a dois ou não, seus projetos de conhecimento e experiência, seus planejamentos quanto às suas tendências e viabilidades, alternativas e possibilidades que lhes garantam sucesso vocacional e prosperidade financeira, evolução profissional e progresso na cultura abraçada bem como crescimento sobretudo no seu lado de amor, paixão e romantismo que afirmem e confirmem o sonho de Deus para si e os seus ou seja a busca pela lei da natureza onde homem e mulher se conhecem, namoram e assumem com respeito mútuo e responsabilidade recíproca o compromisso do casamento familiar, e assim passam a viver no dia a dia o seu romantismo comum base do crescimento interior e social e familiar, e fonte de paz social e bem-estar na humanidade local, e seus territórios regionais e Planeta Global. e então presentemente, o Reino das Diferenças produzindo felicidade para todos e cada um, incluvive para suas futuras gerações de filhos, netos e bisnetos, alguma coisa de maravilhoso e louvável, glória de Deus e alegria do Senhor. Como observamos, a Pedagogia das Diferenças é sucesso entre alunos e alunas, algo de próspero e evolutivo para os estudantes que deste modo procuram ser alguém na vida, condicionar pensamentos grandes e ideias e ideais gigantes, qualidade de vida, trabalho e família e bom conteúdo nas relações aprendidas e apreendidas, nos relacionamentos criados e nas atitudes satisfeitas e nos sentimentos e comportamentos realizados. Desta maneira, geraremos gerações boas de sucesso que com seu jeito de viver e modo de vida ratifiquem o que Deus e a natureza produziram: uma vida feita de diferenças e seu processo contínuo e progressivo de globalização. E nessa felicidade ora duradoura, retifiquem os erros e faltas do passado. Então um presente feliz e um futuro sustentavelmente mais feliz que a própria felicidade que se espera, almeja e deseja.   

ANEXO XVI

Conteúdos pedagógicos de qualidade e excelência de gestão educacional, bem como o currículo comum das escolas públicas e privadas, seus programas de ensino e aprendizagem, planos de aula e planejamentos semestrais de curso e projetos de interdisciplinaridade e legitimidade popular, social e familiar, lealdade moral e legalidade jurídica precisam de sustentabilidade filosófica onde entram na ordem global e diferencial da gerência pedagógica e administração educacional os caracteres próprios da Pedagogia das Diferenças que naturalmente constituidos e difundidos, projetados para o sucesso dos estudantes e evolução dos alunos e alunas e ainda a prosperidade dos profissionais da educação como por exemplo a busca pela opinião estudantil interferindo na ordem social da sua realidade cotidiana, ou o ponto de vista de cada um dos discentes e docentes intervindo positivamente e progressiva e crescentemente na base disciplinar do comportamento político ou não das sociedades visadas, a sua visão de mundo e de sociedade, a sua interpretação do homem e da mulher e seus efeitos naturais e materiais, espirituais e psicossociais e familiares, algo que define essa nova abertura às diferenças dos alunos e estudantes sem ignorar a sua dimensão global e integral, fazendo com que elementos detal Pedagogia Fértil diversos e adversos, diferentes e até contrários, se liguem e religuem, se juntem e se unam e reúnam em prol da saúde pedagógica e bem-estar educacional da classe estudantil e do campo do professorado, e mesmo o bem comum e bondade experimental da interatividade e compartilhamento dos bons conteúdos de qualidade e excelência em questões de matérias, disciplinas e repertórios de conhecimento e experiência fortes, grandes e belos da parte das escolas municipais, colégios estaduais e faculdades e clínicas de ensino e instituições de aprendizagem e outrossim universidades como afirmado ao alto públicas e particulares em geral financeiramente sustentáveis e eticamente mantidas e ao mesmo tempo mantenedoras do alto astral e auto-estima elevada de seus departamentos e secretarias, assessores e assessorados, de bem com a vida e em paz uns com os outros, como falado acima razão de sucesso e progresso nas escolas que apresentam e abraçam essa filosofia de vida e trabalho educacional e pedagogia da liberdade que evolui tendo em vista o bem e a saúde e a felicidade de todos. Uma Pedagogia diferencial e global fertilmente abundante e desenvolvidamente em busca de sua plenitude de gestão de qualidade e ótimo conteúdo e repertório pedagógicos. Tudo isso, enfim, em nome da tal liberdade de ir e vir e sua estratégia otimista renovadora, aberta e flexível, e libertadora conscientemente evolutiva para a constituição do bem verdadeiro que é a felicidade geral de todo o mundo universitário e universo escolar, e consequentemente progresso das sociedades e desenvolvimento deste Planeta das Diferenças naturais e espirituais, pedagógicas e psicológicas, políticas e sociais geradas com o tempo e sua jornada de historicidade real e virtual, viva e atual e historicamente determinada, esses dados e informações que produzem a formação acadêmica dos conteúdos curriculares, o que manifesta seu desejo de fazer evoluir e desenvolver sustentável e mantenedoramente essas mesmas escolas diferenciais e colégios globais que vivem e experimentam cotidiana e hodierna e contemporaneamente essa cotidianeidade e atualidade da Educação diferencial e sua visão de globalidade do Planeta Pedagógico e seus territórios educacionais em suas regionalidades de ensino e localidades de aprendizagem alguma coisa de fértil e funda, fecunda e profunda em temos de educação para a liberdade que acontece hoje aqui e ali e aí em pleno início de século XXI e ano de 2017.

ANEXO XVII

Como educação aberta porque inovadora, renovadora de atitudes e visões de mundo e de sociedade, e libertadora acima de tudo e de todos, edificadora de uma ética nova e elevada, diferencial pois trata das singularidades de alunos e alunas e as particularidades de estudantes dentro e fora de casa, na rua e na família e no trabalho, construtora da possibilidade e alternativa da liberdade como fundamento da verdadeira felicidade, assim a Pedagogia Diferencial busca a saúde da educação como um todo e em suas partes e o bem-estar de colégios e escolas e seus representantes e adjuntos e funcionários de carreira como mestres e mestras, diretoria e coordenação e assessoria de inspetores e empregados que trabalham reconstruindo os saberes e poderes universitários como de faculdades inteiras visando portanto a evolução da humanidade local e sua consciência libertadora, aberta e renovadora como afirmado acima das ações e obras que fazem renascer a mesma Pedagogia que gera novas viabilidades de sucesso e de prosperidade cotidianos, hodiernos e contemporâneos, produzindo justamente a liberdade a partir das diferenças entre estudantes e discentes e docentes interpretando deste modo de um jeito alto e de maneira elevada como disse as sociedades nas quais se insere e inclui, criando por conseguinte a inclusão social e familiar, a geração de trabalho e emprego produtivos, a obtenção de conhecimentos de qualidade de conteúdo e de excelência de repertório sempre, enfim, como ação de uma certa e correta cultura, ideologia, mentalidade, contexto e ambiente, e experiência de liberdade e atitude libertadora, ao final encontrando dentro e fora das escolas uma juventude livre e feliz, cidadã e conectada com o tempo e o mundo, capaz de produzir e produzir-se, se virar na vida e na sociedade, ser feliz consigo mesma e com os outros, operando ora então o progresso de suas comunidades localizadas nas áreas urbanas e rurais de suas cidades e campos, em suas regiões humanas e naturais e na globalidade diferencial que caracterizam os locais e tempos de vida, trabalho e família deste Planeta Global, Ecológico e Virtual, conectando-se com as vias igualmente libertadoras de uma Internet móvel ou não e de políticas públicas e privadas que aspiram por levar vida e vida em plenitude a todo o Globo Terrestre. Constrói-se e reconstrói-se assim a liberdade e a Pedagogoia das coisas boas e situações melhores para todos os envolvidos nesta educação libertadora cujo destino é a liberdade, ponte para a quase perfeita saúde mental e bem-estar emocional desta cidadania diferencial e global ditada, construida e compartilhada por essa própria Pedagogia das Diferenças.

ANEXO XVIII

Parece que o Novo Ensino Médio do Governo Temer deste 2017 e seus planos de aula e planejamento de curso tem tudo a ver com essa nossa Proposta de Pedagogia das Diferenças e nossa resposta positiva acerca da alternativa da liberdade como cultura saudável e experiência agradável e mentalidade formidável, aspéctos otimistas de uma nova geração de juventude mais identificada com seu potencial de liberdade e construção de seu próprio mundo pedagógico e universo educacional tendo em vista que as escolas preservam o currículo comum das matérias e disciplinas deste processo de ensino e aprendizagem oferecendo ao estudante um apelo a sua criatividade de jeito de opinião própria e ponto de vista pessoal o encargo de carregar felizmente o seu futuro escolhendo a sua vocação mesma e optando por sua profissão própria possibilidades que inauguram seu meio libertador de seu processo, dinâmica e movimento de liberdade, algo novo talvez ou novidade quem sabe que transformam para melhor não só a relação entre profissionais da educação e seus discentes e docentes, como outrossim qualificam o instante pedagógico de aqui e agora trazendo um modelo educacional ora então libertador, renovador e aberto a outras alternativas, novas possibilidades e diferentes viabilidades. Tal o momento criador dessa geração jovem que ajudada pela instituição educaconal e constituição em vigor consegue gerar um ensino de qualidade e uma aprendizagem de ótimo conteúdo favorecendo seu jeito e gosto e apelo de liberdade como fundamento de uma educaçao feliz que represente a saúde estudantil e o bem-estar das sociedades escolares e bem comum de suas comunidades pedagógicas. Tal visão do ensino caminha junto com a educação diferencial de nossos dias atuais.

ANEXO XIX

A Cultura das Diferenças e seu universo diferencial também se insere logicamente no ensino virtual como na aprendizagem presencial, no planejamento escolar e planos de aula de docentes relativos a seus discentes, na interdisciplinaridade de matérias, no currículo comum de colégios e faculdades, na didática apresentada, na avaliação universitária como em todos os aspéctos pedagógicos e caracteres educacionais que fazem a educação aberta e inovadora, renovada constantemente e libertadora contínua e progressivamente discursada pela Pedagogia das Diferenças e seu mundo global e diferencial. Assim a ideologia, mentalidade e experiência das diferenças penetra todos os tempos e cada lugar pedagógico definindo pois uma educação para a liberdade onde as singularidades de alunos e alunas, e as particularidades dos estudantes são levadas em conta rumo à constituição, preparo e objetivação final que é a sua felicidade na sociedade e no cotidiano hodierno de nossa contemporaneidade.

ANEXO XX

A Personificação das atividades pedagógicas e por conseguinte a unidade entre a alternativa da liberdade e a possibilidade da criatividade juntadas e reunidas com o trabalho pessoal e seu compartilhamento, viabilidade da interatividade entre alunos, professores, funcionários das escolas e demais profissionais da educação é algo que salienta e deve impulsionar o interesse pelo Modelo Diferencial de Educação(MDE) e seus efeitos pedagógicos globais e em partes na pedagogia pública e privada, em municípios, estados e na federação, alguma coisa de importante em questões de elevação da cidadania, legitimidade social, popular e familiar, credibilidade no mercado e nas instituições de ensino e como um todo em todas as sociedades incluidas e inseridas neste Pacote Educacional das Diferenças(PED), bem como sua legalidade jurídica, institucional e constitucional, sua lealdade ética e moral, e assim todo o manancial intencional e de interesse das autoridades educacionais visando a saúde pedagógica e o bem estar educacional como ainda o bem-coum das sociedades e comunidades que fazem da humanidade local portas abertas para uma educação de qualidade e conteúdo avançando assim na direção da evolução consciente, livre e responsável dos estudantes, o que significa na verdade ser alguém na vida, no cotidiano e na sociedade. Deste modo, em função do Modelo Educacional Diferencial(MED) se criam diferentes alternativas de plenitude de vida e liberdade, novas virtudes na criação da própria criatividade e viabilidades na consecução da interatividade entre todos e compartilhamento, atitudes colaborativas e cooperação estudantil como dos docentes cujo destino social e temporal seja a qualidade do ensino e o bom conteúdo da aprendizagem, trata-se verdadeira, transparente e autenticamente da busca da felicidade tendo como armas a cooperação mútua, a liberdade de todos e a criatividade de cada qual. Resultado: evolução consciente da liberdade rumo à felicidade total.

                                       ENSAIO

A Pedagogia das Diferenças

Ensino Global
Aprendizagem Diferencial

Sistema Integrado de Ensino
Interativo e Aprendizag
em Compartilhada

Projeto
Escola do Futuro

A Relação Professor-Aluno e
         suas aberrações comportamentais

Introdução

O Objetivo final deste trabalho de pesquisa é apresentar ao leitor um Novo Modelo de Escola – a Escola do Futuro – e seu universo pleno de boas e novas tendências e possibilidades.
Que o leitor possa refletir e tomar uma atitude em relação a este tema.
Eis o nosso desejo sincero aqui e agora.
Boa leitura.

A) Problemas Educacionais e Soluções Pedagógicas

1) A Problemática Educacional real, histórica e atual

a) Monólogo x Diálogo
Professor e aluno, em sala-de-aula, no interior do colégio e fora da escola, sempre mantiveram, tradicionalmente, um relacionamento distante, monologal, solitário, isolado, individualizado, onde o professor, modelo de autoridade competente, ditava as regras, falava sozinho, dava as ordens, e o aluno, passivamente , escutava e obedecia. Esta a tradição histórica no Brasil e no mundo inteiro a respeito da prática pedagógica e da experiência educacional. Hoje, aqui e agora, na realidade escolar brasileira, mudou-se tal relacionamento, mantendo-se de ora em diante um ambiente dialogal, crítico e dialético, eustático e insofismático.
b) Fechamento x Abertura
Antes fechada, a relação professor-aluno abriu-se, superando os limites dos preconceitos e superstições, dos bloqueios mentais e da confusão irracional, das complicações ignorantes e dos abusos de autoridade, apresentando-se agora mais propiciadora de conhecimento, comprometendo-se com a boa ética, as boas idéias e os bons valores, cujas ações são equivalentes a um comportamento voltado para o bem e a paz.
c) Caos x Ordem
Desde então, uma nova ordem das coisas e dos seres, uma nova mentalidade cultural e educacional, uma nova prática pedagógica substituiu o monopólio burocrático e sistemático do sistema capitalista e socialista, da estrutura estatal e das grandes e pequenas empresas-escolas, fugindo deste caos político e econômico, ideológico e aberracional, apelando-se pois para a emergência social, a inclusão do trabalho, a soberania popular, a elevação sindical das lideranças e representantes das classes trabalhadoras, a filosofia do solidário sim mas solitário não, o compromisso humanista e natural com o povo trabalhador, a preferência pelos pobres e menos favorecidos, na tentativa justa e fraterna, de buscar melhores e maiores condições de vida, saúde e educação para todos.
d) Prisão x Liberdade
Encontrou-se assim um tempo, lugar e momento para as reivindicações sociais, os direitos trabalhistas, o aumento salarial, as melhores condições de trabalho, as novas ONGs – Organizações não-Governamentais - a multiplicação de sindicatos, o surgimento de novos líderes comunitários, o aparecimento de novos representantes da sociedade e suas instituições, as novas correntes filosóficas ligadas à educação, enfim, saiu-se da prisão anterior e chegou-se então à liberdade atual.
e) Escravidão x Libertação
O Regime outrora de escravidão, dentro da área pedagógica e educacional, deu lugar a uma nova filosofia de educação aberta, renovadora e libertadora cujo conteúdo aponta para novos tempos na sociedade brasileira e internacional, Deste modo, superou-se os obstáculos de antigamente e construiu-se uma nova escola, fundamentada na liberdade, crítica e dialética, orientadora segura dos bons caminhos da juventude, sobretudo agora com a propagação dos meios de comunicação social, o fenômeno da globalização, a consciência ambiental e ecológica e o desenvolvimento maravilhoso da Ciência Informática, da Robótica, dos Circuitos Integrados, da Nanotecnologia, da Inteligência Artificial e todas as demais tecnologias de hoje referentes ao rádio e à televisão, jornais e revistas, telefone celular, CDs e DVDs, a nova TV Digital, o Computador e a Internet, rede mundial de computadores.
f)   Trevas x Luz
Parece que hoje realmente a luz brilhou no meio das trevas. Deus, o Senhor, de fato está presente e insistente em todos esses benefícios e maravilhas oferecidas à humanidade. Deus é mais Deus. O Homem é mais homem. E a mulher é mais mulher.
g) Tradição x Renovação
Admirável mundo novo, com suas novas tendências e possibilidades.
Formidável universo natural, com suas superações, ultrapassagens e transcendências.
Saudável cultura humana, com seu reflexo divino, genuino e cristalino.
Agradável natureza divina, que tudo criou e estabeleceu, ordenou e organizou, para a felicidade eterna de suas criaturas humanas, o homem e a mulher.
Favorável ambiente global e diferencial.
Louvável Criador, Autor da Vida.

2) As Soluções Pedagógicas necessárias

a) Informação
É preciso animar, motivar e incentivar nos estudantes a busca permanente da informação, através de jornais e revistas, rádio e televisão, e da internet, rede mundial de computadores, participando assim do cotidiano e da realidade diária dos acontecimentos do dia-a-dia, em suas áreas políticas e econômicas, sociais e culturais, aqui e agora, de acordo com seu tempo e lugar determinados, local, regional e global.
b) Formação Continuada e Atualizada
Deve-se propiciar aos professores e demais profissionais de educação a devida e necessária formação continuada e atualizada cujos frutos serão favoráveis e em benefício de todos.
c) Imunidade Pedagógica
A Criação de um Modelo Educacional exemplar, estável, constante e permanente, seguro e forte, imune de elementos estranhos e inimigos externos, crescendo, progredindo e evoluindo pedagogicamente, defendendo-se de adversários com seu universo fundamental de símbolos, idéias e valores, constitui-se hoje em uma necessidade existencial imprescindível, onde se possa viver bem e em paz, calmo e tranquilo, sem se ocupar ou preocupar-se com o mundo de maldade, violência e marginalidade que nos envolve. Tal círculo pedagógico imunológico é a garantia de segurança para as nossas vidas pessoais e sociais.
d) Clima Agradável e Ambiente Favorável
O Meio-ambiente escolar onde se desenvolve a educação deve possuir uma situação tal em que se respire agradável e favoravelmente o bom ensino e a boa aprendizagem, um clima de saúde e bem-estar pedagógico e educacional.
e) Integração, Compartilhamento, Interatividade e Interdisciplinaridade
Juntos e unidos, todos os membros ativos e permanentes do Sistema Educacional – alunos e alunas, professores, inspetores, coordenadores e diretores, funcionários, pais e famílias, e comunidade local ao redor da escola - devem trabalhar individual e coletivamente, construindo a fraternidade e a solidariedade, realizando atividades comuns a todos e cada um, exercitando o trabalho em equipe, com tarefas comunitárias constantes, eventos sociais, festas escolares e práticas que levem à comunhão e paricipação de todos, com a finalidade de se efetivar a paz global e diferencial.
f)   Atividades Pedagógicas
Leitura, Redação, Debates e Pesquisas
Visando a ordem mental, a disciplina racional e a organização do conhecimento, a boa ética e a boa espiritualidade, além de contribuir para o aumento de conteúdo disciplinar, abertura de idéias e ideais, renovação do pensamento e evolução do saber artístico, científico, filosófico, histórico, moral e religioso, as atividades educacionais relacionadas à leitura, escrita, debate e pesquisa tornam-se fundamentais para o crescimento e desenvolvimento físico, da mente e do espírito, favorecendo a saúde e o bem-estar de estudantes e professores, bem como diretor, coordenadores e demais funcionários da instituição escolar, e igualmente da comunidade local residente e trabalhadora em torno da mesma.
g) Abertura a uma Nova Mentalidade Pedagógica
Proporcionar as condições indispensáveis que possam originar uma nova mentalidade pedagógica, responsável e de respeito, que assuma um compromisso teórico-prático com a boa educação – educação aberta, renovada e libertadora – cujas consequências resultem em progresso estudantil, qualificação dos profissionais da educação, aperfeiçoamento do currículo escolar, seu conteúdo, didática e avaliação, propiciando simultaneamente participação política, cidadania consciente, crescimento econômico e inclusão social, trabalhando sem cessar para um Brasil maior e melhor – eis certamente o objetivo final do movimento educador que se utiliza de suas ferramentas pedagógicas para obter de fato o bem social e a paz coletiva,
h) Renovação interna e externa
O Futuro da escola pública e privada brasileira deve passar por uma renovação interior de seu quadro funcional, estrutural e sistêmico, e igualmente por uma renovação exterior, através da melhoria de seu quadro físico e material, de sua infra-estrutura escolar e de suas aparências experienciais. Tal renovação preparará a Escola do Futuro que já se encontra presente no meio de nós de modo potencial e atual.
i)   Libertação de preconceitos e superstições
O Movimento processual de abertura e renovação da escola brasileira e seu universo educacional e sua logística pedagógica necessita se libertar de preconceitos de ordem política, social e institucional, e de superstições, complicações irracionais e confusão mental que atingem seus agentes pedagógicos, o corpo escolar, o organismo educacional e os serviços, competências, categorias e habilidades cuja gestão se acha bloqueada por interesses aberrantes e divergentes, pondo-se intenções capitalistas e mecanismos ideológicos acima dos valores trabalhistas, sociais e educacionais.
j)   Superação de limites
Urge trabalhar, esforçar-se e empenhar-se por superar os limites corporais, mentais e espirituais, burocráticos e sistemáticos que possam impedir o avanço, o progresso, o crescimento e o desenvolvimento de políticas educacionais articuladoras de melhores condições de vida escolar, evoluindo na obtenção da qualidade do ensino e de uma aprendizagem diferencial, individualizada e detalhada, sem desprezar é óbvio seu lado global, coletivo, integral, interativo e compartilhado.
k) Ultrapassagem de barreiras
Barreiras políticas e ideológicas, desviantes e aberrantes, antitéticas e divergentes, contrárias e contraditórias, precisam ser ultrapassadas com o objetivo final e intencional de manter o status quo da Escola do Futuro, garantindo sua fortaleza pedagógica e sua segurança educacional, ignorando de verdade, em nome de sua pureza e imunidade orgânica, sistêmica e corporativa, todos os obstáculos preconceituosos, as superstições mitológicas e seus adversários e inimigos estranhos a sua competência e alheios e contrários a sua filosofia de educação.
l)   Transcendência de obstáculos
Esse processo aberto, renovador e libertador da educação brasileira deve se armar de instrumentos pedagógicos e de ferramentas gestoras e administrativas que possibilitem sua transcendência física, psicológica, material e espiritual com relação aos interesses e intenções político-ideológicas, sócio-econômicas e morais e religiosas, tendo em vista condicionar a criação de uma Escola Futurista e Progressista, Emergente e Saudável, Agradável e Favorável a novas tendências educacionais e novas possibilidades pedagógicas. Assim, a Escola do Futuro deve ser aberta a novas alternativas de valor.
m)              Respeito às diferenças
Em sala-de-aula ou virtualmente, o Professor, como Profissional da Educação, deve observar, compreender e respeitar as diferenças encontradas em todos e cada um dos alunos e alunas que dirige e lidera, tendo em vista alcançar bons e ótimos resultados em sua didática de ensino, apresentação do conteúdo disciplinar e avaliação permanente da aprendizagem conseguida, off e online.
n) Valorização de detalhes
No diálogo professor-aluno, os estudantes precisam ser entendidos quanto à possibilidade de desenvolverem seu próprio ponto-de-vista acerca da realidade que o envolve, sua visão pessoal de mundo e sociedade, seu olhar crítico e dialético, seu modo de considerar global e diferencialmente o cotidiano da vida.
o) Consideração de pequenas coisas
Todas as atividades pedagógicas, dentro e fora da escola, devem levar em conta o repertório cultural dos alunos e alunas: sua formação familiar, sua educação infantil, adolescente e adulta, suas informações diariamente adquiridas, suas idéias e ideais, suas tendências vocacionais, seus dons, carismas e talentos, seus valores de vida hierarquicamente constituidos, sua consciência moral e espiritual, seus princípios religiosos, sua saúde pessoal e seu comportamento social, seus sonhos metafísicos e realidade concreta onde se efetivam esses ideais.
p) Compreensão do tempo certo e do momento atual
O Processo ensino-aprendizagem tem que ser observado em seu momento presente, real, cotidiano, onde se acha o tempo certo de agir, dando tempo ao tempo, quando então se deve intervir em favor de sua qualificação, aperfeiçoamento  e satisfação total.
q)     Mobilização Artística, Esportiva e Religiosa
Para uma maior qualidade de ensino e melhor formação cultural dos estudantes, urge desenvolver entre eles atividades de esporte e lazer, arte e religião, música e cinema, teatro e jogos, trabalhos de ciência e tecnologia, filosofia e história, oferecendo deste modo as condições necessárias para a criação de uma nova mentalidade política, social, econômica e cultural, onde encontrem de fato tempo e espaço para o exercício de sua cidadania, a prática de seus conhecimentos e a realização de seus sonhos e esperanças, de maneira realista, dentro do dia-a-dia da sociedade na qual estão inseridos.
r)   Respeito Moral e Responsabilidade Social
Algumas funções da Escola do Futuro, o respeito moral – função ética – e a responsabilidade social – função política – são importantes fatores para aumentar a auto-estima e o alto-astral estudantil, bem como multiplicar o compromisso radical e fundamental que deve ter com a sociedade da qual faz parte. Isto eleva o otimismo, o positivismo e a esperança dos estudantes e profissionais da educação por dias melhores no país, destruindo-se assim a maldade, a violência, a exclusão, a divisão e a marginalização social, e construindo-se então a fraternidade e a solidariedade, o bem coletivo e a paz social. Este realismo existencial é na verdade uma graça de Deus.
s) Consciência Ambiental e Ecológica
Conscientizar-se do mundo natural e ambiental, ecológico, seu ecossistema e seus problemas reais e atuais, urgentes e emergentes, suas tendências e possibilidades, seus limites e obstáculos humanos e culturais, é verdadeiramente assumir um compromisso responsável com o presente e o futuro da humanidade. Este um novo e grande projeto da nova educação brasileira que inclusive dentro desta visão ambiental não deve ignorar seus biomas variados e ricos nem sua biodiversidade natural e ecológica, fértil e funda, profunda e fecunda.
t)   Saúde Mental, Corporal e Espiritual
Os frutos, resultados e consequências de uma Política e Logística Educacional orientada no sentido de privilegiar o estudante, respeitar a escola e valorizar o professor, e todos os demais profissionais da educação, se identificam certamente com o maior crescimento e progresso para a sociedade, e sua saúde pessoal e bem-estar coletivo. Desta forma vai-se construindo a sociedade do conhecimento e o país da ética, viabilizando a formação de uma humanidade mais pacífica, calma e tranquila, longe de distúrbios marginais e da maléfica e violenta cultura da morte.
u) Liberdade Responsável
Proporciona-se assim a criação feliz de uma liberdade responsável, comprometida com a emergência social, a evolução política, a estabilidade econômica e o desenvolvimento humano, sustentável, natural e cultural das sociedades hoje alicerçadas em uma filosofia de vida voltada para a fraternidade e a solidariedade, na qual todos possam progredir física, mental e espiritualmente.
v) Felicidade Individual e Coletiva
Em busca da felicidade, nos movimentamos socialmente, trabalhando em prol de um presente-futuro mais justo e humano para toda a humanidade. Neste sentido e com este objetivo, surge a Escola do Futuro, garantindo segurança e estabilidade, realizando um Projeto de Sociedade em que o Direito e a Justiça, a Verdade e a Liberdade, sejam os fundamentos radicais de sua perene felicidade.
w)               Juizo e Bom-senso
Agindo com juizo e atuando com bom-senso, os representantes e lideranças da Escola do Futuro devem trabalhar desenvolvendo respeito e responsabilidade, saúde e bem-estar, liberdade e felicidade, o bem e a paz, estas aliás as metas ou objetivos finais da sociedade do conhecimento e do país da ética para cuja identidade contribui eficazmente a Escola do Futuro com sua globalidade inserida e sua estratégia e mecanismo das diferenças enraizados.
x) Fraternidade e Solidariedade
A Prática do Bem e a vivência da Paz produzem verdadeiramente atividades físicas e exercícios materiais e espirituais que resultam na boa fraternidade e na boa solidariedade. Para isto deseja encaminhar a todos a Progressiva Escola do Futuro, visto que ela é um processo permanente em construção, um movimento progressista, onde o progresso e o bem-estar pessoal e social são as duas alavancas do bem e da paz.
y) Visão Global e Diferencial
O que caracteriza de fato a Escola do Futuro é a sua visão globalizada do ensino e a sua interpretação diferenciada da aprendizagem. Seu olhar pedagógico observa a educação centrada no estudante e alicerçada no professor. Estes, professor e estudante, fugindo da tradição escolar, a partir de agora em diante devem interagir, compartilhar suas idéias, interesses e atividades, integrar-se, comprometendo-se politicamente, responsabilizando-se socialmente, dentro de uma filosofia educacional aberta e renovada, liberta e feliz, cujo fundamento radical sem dúvida é a Razão Suprema ou a Inteligência Superior que chamamos de Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
z)  Amor a Deus, o Senhor
Estabelecer uma hierarquia de valores cujo pico mais alto seja Deus, o Senhor, em função do qual construimos nossa vida escolar e nossa vocação estudantil, oferendo assim para todos nós sentido de vida e razão de viver, felicidade sem fim e liberdade eterna – eis a finalidade principal da Escola do Futuro, sem a qual é impossível sair do nada e fugir do vazio que caracterizam atualmente a existência humana, aqui e agora, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo inteiro.

Conclusão

                                 Abrir-se ao Novo.

Renovar-se interior e exteriormente.
Libertar-se de preconceitos e superstições.
Assumir um compromisso responsável com a mudança, melhorando nossas relações sociais e educacionais, a partir de uma estratégia pedagógica que leve em conta um bom ensino e uma ótima aprendizagem.
Foi o que vimos aqui.
Então, conscientize-se desta realidade e movimente-se construindo entre nós o bem e a paz e destruindo de fato o mal e a violência que estão dentro de você.
Esse é um bom caminho.
Que Deus, o Senhor, lhe ajude e abençôe.