Governo Dilma
Problemas e Soluções
UM BRASIL SEM LULA
1.
Dilma, Mulher Brasileira
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha
de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder/38 anos de PT
Quando o Presidente atual Luís Inácio
Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria
continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e
unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior
sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas
públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da
miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e
Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à
saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e
a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto
Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora
por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico
que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma
Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026
quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões
brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís
Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira
Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta,
rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos
problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas
idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos
seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas
no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela
administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um
Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e
princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC
(Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e
benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas,
como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades
carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para
muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo
brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do
amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por
compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e
saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar
mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente:
teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos
políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo
que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política,
compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e
ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de
sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso,
saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade,
justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade
com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de
quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país
gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e
gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos
próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais,
culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos,
morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os
trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma
e ajude o Brasil, mais uma vez.
2. Até aqui, um pouco
indefinido
Quase 7 meses de Governo e a
Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes
últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em
sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando
se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de
situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade
governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu
cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no
vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal,
insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e
tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde
funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do
PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante
do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em
conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política,
parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa,
sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino
nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira
carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas
capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para
a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em
excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes
direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se
volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro
negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos
incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando
enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em
polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que
deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento
sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião
pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a
perder crédito em sua maneira de
presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos
demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões
apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos
transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de
valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que
caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua
abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais
problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o
incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses
públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da
gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua
conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a
saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da
nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é
e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa
consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta
hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule
a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações
do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma
Roussef.
3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma
Referência
Nesses exatos 7 meses de gerência do
país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na
condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando
sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração,
a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o
governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem
personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no
gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de
uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC,
no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do
Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder,
o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do
maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político
partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes
orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros,
adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos
considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma
referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam
para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele
esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da
sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu
discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das
causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um
avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT,
oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de
manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e
de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o
progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades,
grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e
emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada
para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções
para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de
destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na
realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem
cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas
e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo
brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando
Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer
interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma
mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta
da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os
brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências,
de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que
lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua
evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e
financeira. Dilma precisa de todos nós.
4. No início, o Perfil
da Presidenta
Exatamente 7 meses de governo, e a
Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1)
Parece uma Estadista, bastante
autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas
brasileiros;
2)
Muito agressiva, que grita com seus
assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3)
Gestão turbulenta com distúrbios com
o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4)
Violenta com seus colegas de trabalho
talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no
seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se
preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5)
Algumas vezes estressada, ansiosa e
como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da
Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila
e insegura no comando do país;
6)
Quem sabe irada com o PT, raivosa com
seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7)
Negocia pouco pois se interessa mais
por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do
diálogo;
8)
Gosta do monólogo e por isso se vê
instável, repentina e surpreendente;
9)
Problemática até demais, reflete
insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique,
o Collor e o Sarney;
10)
Péssima articuladora política,
insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e
correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos
e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no
descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da
disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo
político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos,
diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver
com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e
dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.
5. Algo de positivo,
quem sabe
Em sua gerência do País
chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida,
sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da
população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu
convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o
incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento
ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu
discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu
interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa
intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e
companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a
Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca
da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos
brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os
contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais
importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a
oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa
ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes
de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre
as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir
quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam
ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes
regionais. Com Dilma, a esperança continua.
6. Uma faxina em nome
da austeridade, rigor e disciplina
Quase 8 meses de
Governo e Dilma vem fazendo uma faxina geral em seus ministérios com 4 ministros
já demitidos, críticas e turbulências entre seus aliados e adversários, apoio e
negligência de muitos, contando com a atitude dialética do PT que insiste em
sua independência do Poder da Presidenta embora se veja submetido ao seu apoio
e disponibilidade em não se isolar da esfera política da Autoridade máxima do
país, convergindo em alguns pontos – lembrando o ex-presidente Lula – ou
divergindo em uma tentativa de elevar o Partido a uma condição de autonomia em
relação à gestão presidencial. Com austeridade, Dilma conduz a economia,
disciplina a luta interpartidária e atua com rigor na política de manter
estabilidade e sustentabilidade em seu projeto de governo, consolidando
iniciativas que revelam sua qualidade técnica de administradora pública – como
as obras do PAC -, seu lado ético
bastante respeitoso e reverenciado por quase todos ainda que em alguns momentos
sua individualidade pareça acima do bem público, ou sua esfera pessoal, seu
caráter e personalidade agressiva e explosiva tentem esconder sua
obrigatoriedade de incentivar o campo social e coletivo de todos os brasileiros
e brasileiras. Dilma age com vontade de acertar, mas precisa dominar-se a si
mesma e controlar suas emoções e paixões, em nome de suas virtudes morais e
espirituais, e do bem-estar do povo brasileiro. Embora no passado tenha
conhecido a exclusão e a marginalidade política, consegue agora bem gerir seu
governo, vacilando um pouco por causa de suas “razões instáveis”, “ações
inconstantes” e “atividades ás vezes sem teto nem chão ou sem portas nem
janelas”. Sua firmeza de caráter precisa igualmente da respiração saudável da
amizade e boa companhia de seus adeptos, seguidores e simpatizantes. Dilma
permanece a mesma. Aos poucos vai aprofundando sua ânsia de bem conduzir o
país. Que ela no entanto não se esqueça que a natureza humana e seus efeitos
políticos, econômicos e sociais caminham com o bem e o mal, com contradições
profundas ou aparentes, contudo também com as virtudes de sua postura ética bem
fundamentada. Dilma vai bem.
7. Tentando arrumar a
casa
Até aqui, Agosto de
2011, a Presidenta vem buscando ajeitar a República, e, despossados 4 ministros
– Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nélson
Jobim, da Defesa; e Wagner Rossi, da Agricultura – ela e seu governo fazem “uma
limpa” geral, procurando dissolver em seus quadros políticos e em sua base
aliada no Congresso as estruturas de corrupção, imoralidade, falta de ética
comportamental, ausência de transparência de virtudes, o que a faz ser aprovada
pela sociedade, a imprensa e a opinião pública, que confirmam seu estilo
austero de governar, batem palmas para a sua higienização da Presidência e
ratificam seu modo disciplinado de conter os excessos, diminuir os gastos
públicos, ignorar intemperanças e extravagâncias, colaborar no sentido de levar
o Brasil às alturas de uma nação bem desenvolvida, convergente com os páíses
emergentes, concordante com as sociedades plurais, ansiosas por saúde social e
coletiva, e bem-estar individual e grupal. Deste modo, Dilma Roussef tenta
arrumar a casa brasileira, e ninguém melhor que ela, mãe e mulher – apesar das
ameaças do câncer e de seu estado de separação – para providenciar uma faxina
geral nos contextos do Poder e sua gestão que com rigor, vigor e valor, consegue
encaminhar soluções para as grandes questões nacionais e internacionais,
responder com idoneidade e qualidade de conteúdo governamental às gigantescas
interrogações da sociedade, aliviando problemas e projetando as mudanças
necessárias para um outro, novo e diferente Brasil, em sintonia com sua
natureza de país aberto a grandes possibilidades, que busca alternativas
diversas para os seus imensos questionamentos, e que anseia por superar suas
turbulências políticas e sociais, a crise financeira internacional, através da
maneira simples e ética de bem gerir o governo, razão de Dilma trabalhar
valorizando a boa consciência moral e uma certa espiritualidade natural em que
sua autenticidade revela seu desejo positivo de metamorfosear a vida
brasileira, nela inserindo novas esperanças de existência e variadas injeções
de ânimo e entusiasmo para os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras.
Assim, a Presidenta da República consegue ter ao seu lado quase todo o povo
brasileiro, aparentemente satisfeito e realizado com sua gerência moralizadora
do sistêmico aparelho de governo. Dilma sabe das coisas.
8. Crise no Governo ?
Talvez a sabedoria do
tempo saberá dizer melhor do que nós se o atual momento da gestão de Dilma
Roussef podeser chamado de crise, crise permanente ou transitória, todavia o
fato de que em quase 8 meses de governo 4 ministros terem caido de seus cargos
quem sabe vem preocupando a própria Presidenta e seus ministérios, os especialistas
de plantão e seu quadro azul de adeptos, seguidores e simpatizantes, os amigos de
seu Partido e seus correligionários, seus colegas do poder legislativo e
judiciário, bem como toda a imporensa em geral, a opinião pública em particular
e a maioria da sociedade civil, boqueabertos com a expectativa de que o que vem
se passando no estado político do governo possa ser ou não uma crise duradoura,
que tem consequências na área econômica e financeira, causando instabilidade e turbulência
na administração pública, transtornos nas relações interpartidárias e
distúrbios de ordem ética e espiritual nos comportamentos de alguns cidadãos e
cidadãs do congresso nacional e demais pastas, cargos e funções da gerência
presidencial, o que pode caracterizar certamente instantes decrise políticae
gerencial, podendo afetar o transcurso do poder constituido e suas ações e
atividades interventoras nos destinos presentes e futuros do povo brasileiro. O
que se observa aqui e agora é um estado de confusão administrativa,
complicações nas atuações dos demais ministérios, disputas interpartidárias e
duelos de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos. Parece
que um tufão político-ideológico vem sacudindo o Planalto, derrubando tradições
antigas e dilatando os espaços para idéias e ideais reformadores capazes de
realizar mudanças para melhor nas metas e resultados dos programas
governamentais e seus efeitos na sociedade brasileira. Dilma com seu vigor
ético e sua postura austera e rigorosa pode estar segurando o barco da crise
sacudido pelas ondas de um mar onde as contradições ameaçam a estabilidade
econômica, a tranquilidade das obras geridas e a segurança com que parece
conduzir a Presidenta os objetivos centrais deseus programas de governo. Dilma
resiste à crise e leva adiante o seu projeto de consolidação da ética e rejeição
da corrupção administrativa e seus laços de imoralidade aparentemente reinante
e de ignorância moral a imperar em seus quadros políticos. A Presidenta parece
ignorar a crise. Para ela o mais importante é salvar a moralidade do seu
governo e fazer com que as coisas caminhem segundo um padrão ético bem
orientado, e que o tempo saberá aprovar com oportunidade e clarividência.
Dilma, a ética acima de tudo e de todos.
9. Lutando pela
transparência
O que vem marcando seu
governo, em quase um ano de gestão, é a sua busca por uma ética comportamental
bem lúcida, clara e distinta, a partir de que desenvolve rigor na economia,
disciplina no convívio interpartidário, austeridade na administração de seus
ministérios, sempre colocando em foco sua atitude de quem anseia por ordenar a
casa, organizar sua gerência de obras e atividades múltiplas, polivalentes e
multifuncionais, em que a regra tem sido a boa conduta de seus adeptos, amigos e
seguidores, a boa consciência política no trato com as questões públicas, sociais
e coletivas, a definição de uma lei gestora identificada com a procura de
legitimidade governamental, para isso tem contado com o favor da sociedade
civil, com o olhar positivo da mídia e da imprensa em geral, com a aprovação da
opinião pública segundo as estatísticas do IBGE, fatos esses que vêm animando
sua capacidadeadministrativa, impondo a seu governo uma certa espiritualidade
natural onde a norma é a razoabilidade, o equilíbrio orçamentário, o bom-senso
das coisas, a sensatez no convívio com as diferenças e contrariedades, a
tolerãncia com os advesários e a compreensão com os pontos de vista diversos e adversos.
A Presidenta Dilma se preocupa em personalizar sua gestão pública intervindo
quando pode em nome de um perfil ético bem consolidado com o tempo, com
conhecimento de suas potencialidades governamentais, conduzindo seu cargo de maneira
autêntica, vedadeira e transparente ainda que a oposição a critique com
veemência e assiduidade e a dialética de interferências pluridimensionais seja
uma constante em sua alternativa administradora, o que apesar disso a faz uma lutadora
por bem definir sua função presidencial, personalizando sua governabilidade,
dando-lhe caracteres éticos e espirituais bem precisos e profundos,
enriquecendo-a com a sua boa disposição ideológica, seu equilíbrio psicológico,
mesmo que muitas vezes pareça “estourada”, “explosiva”, irritada com a
turbulência governamental, preocupada com as contradições de seus correligionários,
em dúvida quem sabe talvez quando seus colegas de trabalho “vacilam” na guerra contra
a corrupção, na batalha a favor da disciplina moral e no combate que tende a afastar
de si a violência convivencial e a agressividade de seus ministros ou membros do
senado e da assembléia dos deputadosfederais. No convívio com o PT mostra-se
independente de seu partido mesmo que interdependente de suas intervenções
partidárias e interferências positivas no sentido de melhorar seu quadro
gerenciador da política governamental. Dilma tem sido até aqui e agora bastante
transparente. O tempo dirá de sua intencionalidade, boa ou má, na condução dessa
ética que põe tudo claro em cima da mesa. Dilma é uma luz.
10. Corrupção
Um mal a ser vencido
A recente queda de 5
ministros do Governo Dilma – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo
Nascimento, dos Transportes: Nélson Jobim, da Defesa; Pedro Novaes, do Turismo;
e Wagner Rossi, da Agricultura, todos casos envolvendo desvio de dinheiro
público para uso de iniciativas privadas, aliadas da perversão moral e
turbulência espiritual, trantornos na ética e distúrbios na mente e no corpo,
com alterações no comportamento de grupos e indivíduos, refletindo o
desequilíbrio dos ministérios governamentais e a insensatez da má utilização do
capítal em benefício de interesses piratas e de intencionalidades violentas e
agressivas, eis apenas um exemplo da “cultura da corrupção e do roubo”, males
que atingem o Brasil e o mundo afora, como os casos de Berlusconi, na Itália, e
Sarcozy, na França; a crise financeira internacional que desde 2008 vem
interferindo na economia e política dos Estados Unidos da América, países da
Europa como Portugal, Grécia e Irlanda do Norte, talvez a Espanha e quem sabe a
Itália de Napolitano; o engrossamento das finanças do ex-ministro Antonio
Palocci cujo patrimônio financeiro cresceu de ora para outra sem ninguém saber
como ou como o enriquecimento ilícito vem perturbando as sociedades brasileira
e internacional com autoridades, chefes de governo e pessoas de alto gabarito
que têm carregado no bolso o dinheiro do povo, os favores públicos e os
créditos sociais, que deveriam ser utilizados na busca de melhoria de condições
de vida e trabalho, saúde e educação das sociedades nacionais e estrangeiras, o
que nos faz refletir sobre o papel do Estado e da Democracia urbana e rural que
deveriam estar a serviço do bem geral de suas populações e não produzir
aberrações sociais e econômicas como o mau uso do capital social e dinheiro
público, desvios para satisfazer os interesses privilegiados de uma certa
minoria tornando a maioria do povo isenta e alienada de seus créditos coletivos
e bem-comum de suas sociedades e bem-estar de seus povos. Assim se constitui a
corrupção no Planeta, invadindo governos inteiros e mergulhando em sociedades
aparentemente de bem com a vida e ordenadas politica e financeiramente. Todavia
as atividades corruptas e as atitudes corruptivas agem assim: trabalham sem
ninguém ver, seu espaço está por debaixo dos panos, seus planos são ocultos da
maioria e seus interesses, privilégios e intencionalidades são mal usados para
servir aos gigantes da política, da economia e da sociedade, não só membros do
governo como também empresários e banqueiros, ONGs e industriais, chefes do
comércio e donos de multinacionais. Assim se espalha a corrupção: de modo veloz
e apressado, rápido e ligeiro, e como o efeito cachoeira leva tudo pela frente,
atropela os inocentes e maltrata quem não tem nada a ver com isso. É o jogo dos
grandes e poderosos, gigantes do dinheiro e doutores do poder. Nós, sociedade
de bem e do bem, somos na verdade as primeiras e grandes vítimas desse jogo de
interesses escondidos, ocultos aos nossos olhos, manipuladores da verdade, corruptores
do bem e das virtudes, e que desviam a sociedade, a imprensa e a opinião
pública dos verdadeiros privilégios em jogo, dos grandes interesses por trás
dos fatos e das más intencionalidades disputadas pela pequena minoria. A
Corrupção está aí, por aqui e por aqui. No emprego dos trabalhadores, ou nos
relacionamentos de rua e de família, ou mesmo na Igrejas e instituições
variadas, no serviço militar e outros. As mulheres vendidas para o exterior,
crianças e adolescentes que se tornam comércio de interesses estrangeiros, o
trabalho comprado com intenções ruins de monopólio de dinheiro e desvios do bem
público, a alienação de propriedades, a pirataria comercial, o trabalho
escravo, o trafico de drogas e entorpecentes, a venda de maconha e cocaína a
céu aberto nos morros e favelas, a polícia sendo comprada por bandidos e
traficantes e assim por diante. Como se vê a corrupção está presente aqui
eagora. E que a Presidenta Dilma Roussef que se cuide pois as ações corruptas e
os atos corruptivos podem estragar o seu governo e destruir tudo de bom e de
bem que ela e sua equipe de trabalho vêm fazendo até agora. Sim, a corrupção é
um mal. Que pode destruir o mundo e a sociedade, caso não despertemos de nossos
sonos metafísicos e acordemos de nossos sonhos azul-dourados. A corrupção é uma
praga social. Um veneno político. Uma mancha negra da economia e da sociedade.
Que Deus nos ajude a vencê-la em nossas casas e apartamentos, em nossos
trabalhos e empregos, na rua e no comércio, na vida e na sociedade. Nessa luta,
abracemos as armas do bem e de virtudes como o respeito mútuo, uma vida direita
e responsável, o equilíbrio da mente e o bom-senso das coisas, o otimismo de
uma vida levada com sorriso e alegria. Sim, apesar da corrupção, Deus é
brasileiro e o Senhor é carioca. Sim, podemos vencê-la. Basta boa vontade
política e uma vida de bem e de virtudes elevadas. Acredito nisso. Creio ainda
que a boa educação e o equilíbrio ético ao lado de uma forte espiritualidade
natural são iniciativas que a médio e longo prazos nos ajudariam a superar a
corrupção no país e seus efeitos nocivos para toda a população. Virtudes como o
respeito mútuo e a responsabilidade interpessoal garantiriam o bom-senso das
coisas e a sensatez de quem ultrapassa o caos corruptivo e transcende os
limites e fronteiras corruptoras da sociedade. Sim, onde há corrupção, a moral
está lá embaixo. E para elevar o grau de moralidade da vida cotidiana é preciso
de uma educação de qualidade a começar nas famílias e nas escolas percorrendo
um quadro ético e um nível de espiritualidade onde os cidadãos e cidadãs e suas
comunidades sejam levados a sério, assumidos com o compromisso de ajudá-los na
obtenção de conteúdos de saúde social bem ordenada, de bem-estar individual e
coletivo bastante disciplinados e do bem-comum da realidade humana grandemente
organizado tornando assim as condições de vida e trabalho do povo em geral
desenvolvidas com um processo de evolução da consciência e da liberdade,
capazes de transmitir felicidade e otimismo para todos e cada um. Desse modo
considero que ganharíamos da corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas
para todos. Urge trabalhar nesse sentido.
11. “Não inventamos a Crise,
mas devemos fazer a
nossa parte”
Em relação à economia e
à crise financeira internacional, Dilma considera que mesmo que não sejamos os
responsáveis por sua iniciativa, ainda assim devemos trabalhar para não cairmos
em depressão econômica, lutar por manter a estabilidade e buscar a autonomia e
a independência nessa área embora seja preciso fazer intercâmbios e
interatividades com os países emergentes, em desenvolvimento e os desenvolvidos,
contudo garantindo nosso status quo, nossa supremacia sobre a inflação e boa
gerência sobre as atividades e o fluxo da economia, procurando uma política de
austeridade, rigor e disciplina que encaminhe com firmeza e solidez os
problemas e soluções econômicas, e nos ajude a segurar o nosso equilíbrio
fiscal e monetário e definir com sobriedade e sensatez os rumos de nossa opção
financeira local, em sintonia com o estado internacional da economia,
condicionando essa sintonia ao compartilhamento de nossa criatividade, talentos
e carismas interventores da boa convivência mundial, base de princípios e
valores orientadores do bom estado das relações e interesses plurais,
polivalentes e multifuncionais existentes entre quase todos os países do Globo.
Com efeitro, devemos fazer a nossa parte. E colaborarmos para o progresso dos
povos e o desenvolvimento sustentável das sociedades, e com o processo
evolutivo das economias que se cooperam mutuamente. Para Dilma, o importante é
garantir a nossa estabilidade e sustentabilidade, embora a nossa volta as
turbulências existam e as dificuldades se imponham globalmente. Somos uma nação
que quer ser sustentável em todos os sentidos.
12. Dificuldade em
manter a estabilidade
O estado de turbulência
e dificuldades em seus ministérios e no convívio interpartidário e ainda com
seus colegas do Congresso Nacional, tem feito o Governo Dilma lutar para
sustentar sua estabilidade institucional, estrutural e sistêmica, manter a sua
tranquilidade política, garantir a constância econômica e a permanente boa vida
do social, transformando sua gestão em uma atividade cujo empenho é zelar pela
saúde de sua ordem interna, disciplinar as bases aliadas e organizar com rigor
o combate com adversários e não simpatizantes de sua linha direcional de onde
carrega de boas alternativas e possibilidades sua administração pública. Sim,
garantir a estabilidade governamental, manter a disciplina política e trabalhar
com coragem para mudar para melhor quando necessário, eis a tarefa atual de
Dilma Rousseff e seu governo de ética bem comportada ainda que surpresas aconteçam,
atitudes grotescas dêem um colorido novo a sua gerência e ações inovadoras e do
estilo “de repente” sejam uma permanência viável em suas estratégias de condução
da política brasileira e seus contatos com o exterior. Embora criticada pelos
inimigos, problematizada pelos partidos contrários a ela, contrariada muitas
vezes pela imprensa e sofrendo da adversidade até da intimidade de seus colegas
de partidos aliados, ela se mantém firme, conduz com seriedade e severidade seu
caminhar, esforça-se por sustentar a boa harmonia e sintonia entre seus
ministros e assessores, o que reflete seu estado deatenção e solicitude pelas causas
nacionais e seu desejo sincero ou não de levar o Brasil a um progresso
continuado, andando para a frente e para o alto, em direção dos países desenvolvidsos,
qualificando-se como grande potência mundial daqui há alguns anos. Estabilizar a
política e consolidar a economia e sustentar o social, eis sua estratégia de
governo e seu artifício administrativo. Nesse processo, quem ganha somos todos
nós. Ganhamos com sua pedagogia de busca de resultados positivos e metas e
objetivos dequalidade para todas as instâncias governamentais, suas áreas de
serviço e programas de execução orçamentária como o PAC, o Minha Casa Minha
Vida e outros. São créditos que tornam saudável e agradável a vida cotidiana de
brasileiras e brasileiros. Estamos com você, Dilma!
13. Administrar e
controlar bem a inflação
Medidas
antiinflacionárias como a elevação das taxas de juros, a diminuição do crédito
no mercado, o aumento de impostos e taxas, são estratégias de governo que visam
o aumento das despesas populares e o enfraquecimento do consumo interno,
artifícios que geram uma sociedade mais austera e equilibrada, mais rigorosa e sensata,
mais severa e disciplinada, mais ordenada e organizada, talvez mexendo na saúde
social ou causando transtornos no convívio cotidiano, contudo são freios de uma
economia que quer avançar e luta por conquistar o seu espaço na sociedade,
garantir sua sustentabilidade e manter a sua estabilidade financeira ainda que
as contradições culturais e as turbulências sociais sejam oposição às suas
normas de conduta bem ajuizada, definidas como necessidade estrutural e
indispensável na manutenção do progresso do país, seu desenvolvimento
sustentável, seu crescimento científico e tecnológico e sua evolução positiva em
uma consciência aberta a outras, novas e diferentes alternativas e
possibilidades, construtoras de uma liberdade autêntica, verdadeira e transparente,
portas da felicidade coletiva e individual. Tais prerrogativas sugerem uma
nação de bem com seu povo e em paz com suas comunidades, tendo o Estado
assumido o seu papel de regularizar a economia e regulamentar a política,
inserindo na sociedade brasileira conteúdos e programas capazes de articular o
seu bem-estar social, a sua saúde coletiva e o bem-comum de toda a sociedade.
Dilma está ciente disso e conta com seus adeptos e seguidores, parceiros de
caminhada na condução dessa política de bem geradora da verdadeira paz interior
e externa. Precisamos dealguém disciplinado que ordene todas as coisas e organize
todas as atividades sociais, culturais eambientais. Dilma e sua equipe de
trabalho parecem desempenhar bem essa função. Seu jeito tranquilo aparenta seu
anseio por ordem no governo,o que deve refletir a paz e a calma que devem
orientar toda a sociedade brasileira. Que o Brasil assim seja um exemplo para outros
países Que todos cresçamos com sustentabilidade, trabalho e estabilidade, consolidando
entre todos e cada um nossos princípios e valores de boa convivência orientadores
do bom respeito entre as pessoas e do compromisso responsável com a evolução da
nação brasileira. Queremos progredir sempre.
14. A Vida é processo
A História política dos
governos brasileiros, desde a proclamação da República com Deodoro da Fonseca e
Floriano Peixoto até José Sarney, os 8 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 8
anos de Lula, até chegar a Dilma Rousseff, mostra claramente que a vida não é
feita de “milagres”, todavia ela é um processo contínuo de construção de
estabilidades e instabilidades, de crises e dialéticas, de reformas e
revoluções, de instantes tranquilos e de momentos turbulentos, o que nos faz
entender porque a atual Presidenta se dê tão bem com seus apadrinhados no caso
Collor, Fernando Henrique, Sarney e Lula, pois sabe que se chegamos até aqui e
agora, isso se deve à luta e trabalho de cada governo, que produziu e se deixou
produzir por gestões anteriores, a partir de que temos o Brasil de hoje,
resultado desse processo político de geração de metas, objetivos e resultados
que cada qual foi propagando ao longo do tempo, cada um em seu lugar na
história, porém usando de sua criatividade e tradição, hábitos e costumes para
transformar para melhor o povo e o território brasileiros. Assim, através de um
método histórico crítico e dialético foi se realizando o país que temos agora,
com a economia estabilizada, a moeda constante, o avanço nas questões sociais,
científicas e culturais, convivendo a sociedade nacional e internacional com os
detalhes, diferenças e singularidades de cada governo, que fez resultar a nação
brasileira de nossos dias atuais. De fato, a vida política é processo, e os
“milagres” não existem. Somos movimento e não paralisia. Somos mobilidade e não
repouso. O Tempo não pára e prossegue a caminhada dos homens e das mulheres.
Dilma compreendeu esse fato. O Passado construiu o presente de hoje. Por isso,
devemos ser amigos de todos os presidentes e suas administrações geradas. O
Mundo é processo.
15. Personalizando o
seu governo...
A Presidenta Dilma
internamente e com suas viagens ao exterior tem procurado caracterizar a sua
gestão nela imprimindo seu caráter sério e disciplinado, seu rigor na
administração pública, sua sensibilidade nas questões relativas à inflação e
seu controle, o convívio interpartidário, sua relação positiva com senadores e
deputados federais, prefeitos e governadores, seu interesse pelo PAC e demais
programas governamentais, sua boa intenção em dar esperança e entusiasmo ao
povo brasileiro na sua luta por bem-estar social e progresso cultural, evolução
da economia e desenvolvimento sustentável de toda a nação, inserindo ainda seu
jeito feminino de ser, seu modo romântico de tratar a política nacional e
internacional, sua maneira calma e tranquila, educada e inteligente, e bastante
ética, de conduzir os destinos do país, incluindo em sua agenda presidencial
conteúdos de governo onde salienta e enfatiza o lado social dos brasileiros e
brasileiras, o incentivo aos trabalhadores e seu Partido o PT, animando
ministros e assessores na gerência regulada por normas de conduta muito
moralizantes e espiritualizadas, o que propriamente enriquece seu gerir
presidencial com a excelência de seu bom comportamento equilibrado, sua visão
otimista da história, sua alegria de tratar a todos mesmo que mantenha a suaseriedade
gestora, seu sorriso quando nos fala discursivamente, apontando outros, novos e
diferentes caminhos para o presente e futuro da realidade brasileira, tendo em
vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos que marcarão o
posicionamento brasileiro perante o mundo interno e externo, deles dependendo a
imagem do Brasil e a interpretação positiva ou negativa de todos os Estados
estrangeiros sobre a eficácia, a qualidade e a profunda magnitude dos esforços
do Brasil por garantir segurança e tranquilidade aos turistas estrangeiros e à
população brasileira comungantes e participantes dos empenhos desse Brasil de
Dilma Roussef. Como se observa, a mulher brasileira chamada Dilma vem arrumando
bem a casa do Brasil, apesar da aparente crise do governo com a já queda de 5
ministros que se afastaram por motivos de aberração administrativa, corrupção
moral e carência e insuficiência na disposição para seus cargos e funções.
Dilma assim personaliza a sua boa gestão, todavia que ela não se esqueça que o
mal existe e só a sabedoria do tempo e sua ética comportamental saberão
sustentar o positivismo ou não de sua gestão presidencial. De fato, a
Presidenta distancia-se de Sarney, afasta-se de Collor, fica longe de Fernando
Henrique e mantém-se em seus caracteres próprios e específicos diante de Lula,
divergindo destes ao posicionar-se publicamente e discordando de suas
administrações ao dar ênfase ao momento seu de mulher e mãe, separada pode ser
ou doente quem sabe, porém registra já sua personalidade concordante com alguns
e convergente com outros, nela advogando sua definição de gestora competente,
de administradora idônea e gerente do Brasil bem capacitada tecnicamente mas
com o seu carinho feminino e romantismo peculiar expulsando do país o
pessimismo de outrora e o negativismo que muitas vezes tomou conta da imprensa,
da sociedade civil e da opinião pública. Dilma é a mulher trabalhadora
brasileira, eis o seu perfil.
16. Volta o Fantasma da Inflação
Saber monitorar a
expectativa inflacionária
Inflar ou inflacionar a
economia é algo que pesa nas estratégias e artifícios de políticas públicas
racionais, sensatas e equilibradas, instabiliza a sociedade e torna
inconstantes as ações governamentais de controle da moeda e do câmbio, que
passa a oscilar para cima ou para baixo dependendo da realidade de um mercado
que precisa do controle gestor do governo e da boa vontade do comércio e da indústria,
e dos empresários, a fim de que todos juntos inclusive a população possam
monitorar esse fantasma inflacionário e dominar suas expectativas de risco para
o setor financeiro do país, que fica desequilibrado e instável, segundo os
gritos de uma economia mercadológica e macrolucrativa sem controle, pondo em
perigo os créditos de uma área que deveria zelar pela qualidade da política econômica
brasileira. Remédios como a diminuição dos gastospúblicos e aumento de taxas,
tarifas e impostos, enfraquecimento do crédito bancário inclusive o consignado
e elevação das taxas de juros, programas de incentivo educacional e de saúde,
de infraestrutura urbana e rural, de aumento e valorização do trabalho e
emprego, são não meros paliativos todavia uma verdadeira injeção positiva capaz
de sarar os débitos da inflação, corrigir exageros e demasiadas políticas extravagantes,
disciplinar o mercado e a vidasocial, ordenar a macroeconomia e organizar bem o
andamento do intercâmbio de relações e conexões financeiras e políticas,
sociais e culturais, o que ajuda muito no progresso da nação, no crescimento
sustentável do país, na evolução otimista da consciência e da liberdade da sociedade
rumo a um desenvolvimento alegre e equilibrado por parte do povo brasileiro.
Deste modo, urge continuar monitorando a economia de modo positivo e otimista
sem fugir da realidade, sensato e equilibrado sem cair na alienação dos fatos
cotidianos, como o faz muito bem o governo e equipe de Dilma Roussef. É um
trabalho que vale a pena fazer.
17. Um Governo que
reflete um Mundo em crise
Os bem-te-vis que
passam e circulam pelo céu nesta manhã de segunda-feira, dia 24 de Outubro de
2011, aqui no Rio de Janeiro, bairro da Tijuca, Cidade Maravilhosa, parecem
profetizar: “Bem-te-vi, Dilma”. É verdade. Os passarinhos estão anunciando um
presente e futuro para a Presidenta bastante promissores, positivos e
otimistas, sem contudo fazer com que ela deixe de cair na real e constatar que
o Mundo atual vive uma crise internacional do ponto de vista político e
econômico e financeiro, de distúrbios em quase todas as sociedades modernas
sobretudo na Ásia e no Norte da África como também na União Européia, e
transtornos de ordem cultural, ambiental e espiritual. As experiências
cotidianas são críticas e muito dialéticas, e talvez estejam fazendo a
diferença e contaminando, afetando e contagiando o Governo de Dilma Roussef.
Porque a queda de ministros, as críticas do PT, as turbulências com o Congresso
Nacional, Senadores e Deputados, as ameaças da inflação, os conflitos internos entre
seus correligionários, amigos e adeptos e seguidores, as dificuldades da
política externa no relacionamento com alguns Estadistas da América e da
Europa, os problemas enfrentados quando a nossa Mulher Superiora esteve recentemente
abrindo a Conferência da ONU e ditando regras e condutas de boas intencionalidades
para as nações integrantes da Organização, as contradições que envolvem seu
contato com a imprensa e a opinião pública, e os meios de comunicação e a sociedade,
a instabilidade de Programas como o PAC e Minha Casa Minha Vida, a insegurança
muitas vezes demonstrada por seus assessores de plantão, a não tranquilidade
refletida nos discursos e expressões de pontos de vista da sua equipe de
trabalho, tudo isso, enfim, revela um reflexo de contexto interplenetário e
global onde as pessoas vivem indefinições na sua conduta ética e moral,
indeterminismos no seu empenho de trabalho e afazeres de rua e domésticos,
vazios psicológicos que alimentam a confusão interministerial e complicam a
vida governamental, apesar da compostura exemplar de Dilma, que exige moderação
nas atividades presidenciais, rigor e austeridade na economia, trato sério com
seus assessores, e uma linha de conduta em que a presença da mulher brasileira
parece superar quaisquer crises de valores e insuficiência de princípios, falta
de normas convergentes e ausência de raizes moralizantes que façam concordar os
desejosos por contrariedades, que apelam para a violência no convívio com a coisa
pública, e se tornam agressivos e insensatos, praticamente desequilibrados,
quando assumem um bate-papo com os diversos escalões governamentais e demais estruturas
sociais, como as instituições, ONGs e suas hierarquias administrativas. Quem
sabe isso não seja um reflexo da crise internacional onde se vive sem regras,
os valores estão alterados e os princípios sem fundamento, em que as normas
sociais e as diretrizes políticas são desobedecidas em nome de uma liberdade
que se identifica quase sempre com os apelos e anseios pela cultura descartável
e uma mentalidade que tem na vida inútil e sem sentido e sem razão de ser, o
motor das controvérsias e o operador sagaz das atitudes impensadas e discordantes
e das ações divergentes e transtornadas. Talvez a crise mundial seja
responsável por isso e esteja sim influenciando as atividades do Governo de Dilma
Roussef. Parece normal esse reflexo. O que Dilma e sua equipe, assim como todo
o povo brasileiro, não pode é perder a cabeça nessa hora, manter a sensatez e o
bom-senso das coisas, agir com juizo e equilíbrio, e pôr um pouco de otimismo
em suas políticas públicas sem ignorar ou deixar de sair da realidade. Abraçar
sim o cotidiano, mas com a alegria de quem sabe o que quer e o que pode fazer
pelo país. Isso me parece uma alternativa que a Presidenta da República do
Brasil tem feito muito bem. Dar sempre esperança ao povo do Brasil. Aliás essa é
asuafunção gestora e seu cargo de ocupante da maior tarefa nacional e
internacional: dar a todos o seu sorriso bonito de mulher, e fazer com que seu
romantismo natural seja um ponto de destaque e de alerta, uma porta aberta de
esperança e paz e justiça social para todos os brasileiros e brasileiras, e a
comunidade internacional. Dilma nesse aspecto tem se saido muito bem.
18. O Sexto a cair
Dilma Roussef parece
não gostar de conviver com escândalos e ondas de corrupção em seu governo, o
que mostra e demonstra sua idoneidade moral e compostura ética, sua disciplina
comportamental e seu rigor e austeridade nas atividades cotidianas, no contato
com sua gente e seus ministros e colegas de trabalho, de Partido o PT e do
Congresso Nacional, que culminou com a queda do Ministro do Esporte, Orlando
Silva, agora substituido por Aldo Rebelo do PC do B. Tal atitude da Presidenta
se refletiu quando abriu a Conferência da ONU deste semestre e na sua ida ao
G-20 para participar do convívio com nações em desenvolvimento, ricas e pobres,
aí então manifestando sua ideologia política, sua cultura de mulher-gestora e
sua mentalidade a favor do social, de uma economia sustentável e favorável aos
trabalhadores e menos favorecidos, de preferência, enfatizando seu compromisso
com a inovação tecnológica, a preservação do meio-ambiente, a abertura a todos
os países de bem e anseio por uma vida de liberdade para todos, o respeito
mútuo entre as diversas populações mundiais e a responsabilidade e compromisso
com seus aliados espalhados pelo Planeta. Lá deixou claro que o Brasil também é
um Planeta de Amigos, que deseja convergir com os pequenos e concordar com os
grandes, definindo todavia sua autonomia e soberania perante todos, e sua
independência e interdependência, interatividade de pontos de vista e compartilhamento
de boas idéias a favor do progresso e sustentabilidade de todos os povos. Sim,
Dilma, em tudo isso, revela seu lado humano e feminino, mas também sua coerência
lógica e disciplinar determinada que está em não conviver com a corrupção e
seus efeitos negativos e pessimistas nas sociedades brasileira e internacional.
Que Deus ajude o governo Dilma a avançar fazendo as mudanças necessárias para
um Brasil melhor, transformando para o bem de todos a vida política brasileira
em uma tentativa de erradicação da miséria e do analfabetismo, da pobreza
material, moral e psicológica, renovando a esperança do povo brasileiro em
busca de saúde e bem-estar para os seus. Que Dilma se mantenha fiel aos seus
princípios e não se deixe abalar pelas estruturas sistêmicas e aberrantes de
uma corrupção que amedronta a quase todos. Dilma, nós confiamos em você!
19. Desestabilizar
Dilma ?
Na história política de
todos os povos do ocidente e do oriente, a cultura da estabilidade até aqui e
agora sempre foi predominante, assumiu a característica de modelo ideal tanto
para a Europa como para a América, desde a Ásia passando pela África e Oceania,
sempre fazendo a soberania de ditaduras e democracias, de governos
presidencialistas ou parlamentaristas, constituindo ao mesmo tempo a hegemonia
de grandes estadistas e pequenos burgueses, de Estados autoritários e de Nações
onde o império do populismo se fez presente e o reino das vias democráticas
parece ser a opção política mais viável para as populações emergentes do
Planeta. Observa-se todavia hoje tanto nos países asiáticos como a China e a
Índia, o Japão e a Coréia do Sul, como igualmente no Norte da África como o
Egito e a Síria, a Líbia e o Iraque, o Líbano e ospaíses árabes, inclusive a
União Européia e a América Latina, que a
instabilidade gestora começa a tomar conta da vida política de muitas gentes
interessadas em qualidade de vida, governos transitórios, política descartável,
ideais de Estado provisório, economias aceleradas, engajadas nas mudanças
rápidas do mundo moderno e na metamorfose veloz que os países em
desenvolvimento, em crise ou não, aspiram para si, como remédio para o fim da exploração
do povo, e de povo para povo, e da manipulação de suas cabeças, definindo a
partir de agora a inconstância governamental e a desestabilização da política
interpartidária, onde os Imperadores caem e o Reis vão ao chão, Presidentes não
se sustentam e primeiros-miinistros sem fundamentos desabam de seus sonhos metafísicos
e se estragam em seus monopólios destruidores de si mesmos. Parece que as
populações desenvolvidas e emergentes querem acabar com a categoria de estabilidade
que sustentou e garantiu historicamente a vida política e econômica de muitas
nações em vias de progresso sustentável. Uma mentalidade desestabilizante
parece também ameaçar o governo de Dilma Roussef que já aponta para todos a
queda de mais Ministérios, a dialética negativa e pessimista entre o governo e o
congresso nacional e seu Partido o PT, quando deputados e senadores e partidos de
oposição anseiam por derrubar a consistência e a firmeza da Presidenta e sua equipe
governamental. Nota-se uma tentativa de se desestruturar o sistema político
brasileiro como alternativa de modificação do status quo da política nacional e
internacional, determinando-se um quadro negro de posturas administrativas em
que o importante é manter a instabilidade dos negócios, assegurar o lado
descartável dos afazeres e empreendimentos, atitudes e comportamentos, definir
um modo transitório de governar que impeça individualismos e monopólios
ditatoriais e que construam a desconstrução de uma democracia agressiva e
violenta onde as partes envolvidas nesse processo de transição garantam a
efemeridade do regime, a provisoreidade dos modelos e a inconstância das
mentalidades que possam garantir essa cultura da instabilidade. Então, Dilma se
vê perturbada e molestada, provocada e ameaçada por essa cultura descartável
que invade o mundo moderno alterando a permanência depolíticas estáveis, agora
transformadas na transitoriedade das democracias que ainda continuam de pé. Tal
ameaça já fez cair 6 ministros de Dilma, criam obstáculos aos programas do
governo, bloqueiam as possibilidades de desenvolvimento de nações como o Brasil
e outras. Dilma sofre os efeitos de Modelos em crise. Seu Modelo político
aparentemente seguro e estável, austero e disciplinado, rigoroso e coerente,
parece mesmo ser o próximo a balançar e cair no solo imperdoável das
democracias sem fundamento. Faltam fundamentos ao Governo de Dilma Roussef ?
20. Uma Gestão
Insustentável ?
Hoje, 20 de Novembro de
2011, Domingo, quase 11 meses de governo, a pergunta que está na boca do povo é
essa: Dilma e sua equipe sustentarão sua administração até o fim ? Depois da
queda de 6 ministros, o constante choque da Presidenta com os líderes do seu
Partido e das ideologias interpartidárias, a corrupção que ronda seu
gerenciamento político, a ameaça da inflação e da crise financeira
internacional, a crise econômica e cultural que persegue as nações européias e
o Norte da África e da Ásia, o Presidente Barack Obama na berlinda de seu país
à beira de mais uma eleição presidencial, seus programas de obras inseguros,
instáveis e inconstantes, como é o caso do PAC, o questionamento da autoridade
da Presidenta por parte de seus colegas de trabalho, assessores, amigos,
seguidores e correligionários, o balançar das emoções quando as críticas
sobressaem, a dialética impera e a crítica se faz exaltada, tudo isso, enfim,
mais a interrogação sobre o caráter de Dilma e sua personalidade eticamente
bastante austera, rigorosa e disciplinada, seu modelo de gerência abalado pela
doença de câncer na laringe de Lula, os debaes em torno de Sarney, Collor e
Fernando Henrique Cardoso, todas essas coisas fazem a população brasileira em
geral questionar a solidez de seu governo, a firmeza de sua gestão e a
fortaleza da sua administração, muito alterada por toda essa turbulência
política e violência financeira colocando em crise ou não a boa capacidade de
gestão da Presidenta e seus ministérios. Será que a Dilma vai aguentar, com
essa crise de valores e princípios éticos e espirituais, políticos e sociais,
batendo à porta de seu gabinete da presidência da república ? Tomara que o
tempo ajude a mulher-presidenta a manter o equilíbrio perante os contrários,
controlar as contradições aparentes e dominar com autoridade e personalidade os
excessos e extravagâncias de seu governo, principalmente daqueles seus
opositores e que vêm pondo sua gestão na instabilidade da existência. Dilma
parece segurar a sua gerência. Mas sabemos da pressão que sofre na tentativa de
desestabilizar sua administração que nos parece agora frágil e fraca, doente e
instável, refletindo um mundo em crise a sua volta, crise de normas, valores e
princípios. Dilma parece estar precisando de luzes que lhe dêem uma boa
orientação no rumo que deve dar ao governo. Que apareçam pois os “Iluminados”.
Dilma está carente com tantos adversários em seu entorno. Sejamos faróis acesos
para a Presidenta. Indiquemos para ela o melhor caminho. O Brasil agradece.
21. Um Governo sem
fundamentos ?
Em recente
pronunciamento, durante o lançamento de programas de saúde da família e afins,
a Presidenta Dilma Roussef pareceu dizer: “Alguém nos sustenta”. De fato,
idéias e normas de vida, princípios e valores éticos, políticos e sociais, e
espirituais, ao lado de experiências positivas como o PAC, Minha Casa Minha
Vida, Luz para todos, Bolsa Família, Fome Zero e outras, e de opiniões bem
fundamentadas, estão a sustentar um governo aparentemente em crise. E quem
garante esses sustentáculos governamentais ? Talvez a dialética de pontos de
vista que se chocam, a crítica interpessoal que desestabiliza a muitos, a
tempestade de atitudes e atividades contra o abuso da corrupção e de
irregularidades nos ministérios, o temporal de ações transitórias sem
constância alguma e sem fundamentos necessários, o duelo de comportamentos que
lutam pela transparência contra a hipocrisia de empreendimentos ineficazes e
sem utilidade, a falta de disciplina da parte de alguns, o exagero de
austeridade na área econômica, o rigor com ministros e assessores, quem sabe
põem em dúvida os fundamentos éticos e as garantias espirituais que sustentam a
base governista e parlamentar, gerando uma crise de interferências negativas e intervenções
pessimistas em campos onde somente a ética disciplinada poderia mexer,
interromper seu processo e articular suas virtualidades. Se idéias e boas
idéias sustentam o governo, então quem sustenta, garante e fundamenta essas
idéias de fundo político e base econômica ? Talvez o caráter da Presidenta, de
seus colegas do PT e de seus ministros de governo, sejam a fonte firme e forte
a garantir o comportamento governamental um tanto eficaz, seguro e sustentável.
A Personalidade de cada um colabora para a boa performance do governo e o
perfil de seus agentes gestores, junto a uma população que oferece seu crédito
nacional a quem se constitui fator de confiança do povo brasileiro ainda que os
contrários da vida anseiem por inviabilizálos. É o caso de Dilma Roussef. Como
mulher está arrumando a casa. Sem ignorar é claro os seus adversários de plantão,
que a criticam a toda hora, minuto e segundo. Dilma se segura e segura o
governo. Não pode vacilar. Acredita que as boas idéias vencerão as turbulências
políticas e os discursos violentos de visões da realidade em que seus inimigos
se apoiam para desestabilizá-la. Todavia, ela segue forte. Firme em seus
princípios. Com fé em Deus que tudo vai dar certo.
22. Estão caindo os
Modelos de Estabilidade ?
Que a Presidenta não se
escandalize, porém que ela saiba que na Europa e na América, no Norte da África
e na Ásia em geral, os Modelos de Estabilidade estão caindo, e sendo
substituidos por governos transitórios, de pouca duração, praticamente
descartáveis, insistentemente provisórios, transformando a política e a
economia em fatores de instabilidade constante, onde os valores não permanecem
e os princípios que regem e comandam a vida são mutáveis e passageiros,
sofrendo de turbulências permanentes e de violências destruidoras de qualquer
regime que se feche para o tempo e as emergências da história. Assim, que Dilma
Roussef esteja preparada para as constantes mudanças na sua gestão, as
transformações em seus ministérios e a metamorfose duradoura em seus programas
sociais e de benefício para o trabalhador brasileiro. Que a crise da
estabilidade não possa surpreender Dilma e sua equipe, e que se preparem para o
jogo de modificações constantes em sua gerência presidencial. Sim, porque o
mundo está em crise de valores. E esses valores transformados afetam a política
e modificam a economia, alteram a estrutura social e transformam culturas e mentalidades
desavisadas. Assim é a vida moderna. Uma metamorfose operante de raizes
profundas e de essências mutantes. Só ficam as aparências.
23. Caiu Carlos Lupi
Mais um ministro, o
sétimo, caiu no Governo Dilma devido a denúncias de corrupção, um fantasma
político-ideológico que persegue a Presidenta e sua equipe gestora de trabalho.
De fato, o ministério do trabalho e emprego também não soube sustentar sua
moralidade, garantir sua sustentabilidade política e segurar a macumba
ideológica que tenta indefinir e instabilizar a administração presidencial.
Falta ética, boa educação e espiritualidade forte nos assessores da Presidenta,
condições indispensáveis para uma gerência saudável e satisfatória, uma gestão
sensata e equilibrada, uma administração realista e otimista. Dilma Roussef
procura garantir sustentabilidade ao governo ainda que distúrbios internos e
transtornos externos ponham aparentemente em crise sua condução moral e o
comportamento de qualidade de seus ministros e assessores, amigos e
companheiros de seu Partido o PT, correligionários e simpatizantes de sua
ideologia política, sua cultura polivamente e mentalidade funcional, sua
austeridade na economia e disciplina nos gastos públicos, seu rigor na direção
de um governo que sofre as tensões da sociedade brasileira e as pressões
cotidianas de membros da oposição, partidos diferentes e políticos que se fazem
de adversários da causa dos trabalhadores e seus direitos sociais e familiares,
como pretende defender a gestão Dilma. Essas são características de um governo
que avança, dá suas pedaladas de progresso interno e externo, de boa
convivência internacional, e empenho em levar adiante os programas e esforços
do governo de levar boa vida e trabalho para brasileiros e brasileiras,
buscando afugentar uma crise que é mais psicológica do que real, e oferecer à
nação brasileira um caminho alternativo de evolução de sua consciência e liberdade
de princípios e valores, bons orientadores da existência nacional. Assim
caminham os brasileiros e brasileiras. Apesar da corrupção, Dilma sustenta o
barco presidencial e conduz com sabedoria de mulher que sabe arrumar a casa e
endireitá-la a vida política e econômica, social e cultural deste país
emergente, em vias de desenvolvimento, fundamentado por uma gestão-Dilma quem
sabe competente mas talvez bem capacitada para dar ao Brasil um presente e
futuro de bem-estar social e boa saúde coletiva e individual. Dilma sabe das
coisas.
24. Negromonte também
sucumbiu
O Ano de 2012 começa
para o governo Dilma já cheio de tarefas ministeriais como a sua reforma,
viagens a simpósios, eventos e conferências, como o Fórum Social de Porto
Alegre, os discursos em Cuba e Haiti e sua crítica aos direitos humanos, o que
demonstra o reflexo da crise econômica internacional e seus efeitos na política
e finanças brasileira, a instabilidade dos programas governamentais como o PAC
e o Minha Casa Minha Vida, a infidelidade de simpatizantes, amigos e
correligionários, os 32anos do PT, novas promessas de fazer política
interpartidária, a proximidade das eleições municipais e a certeza de que a
Presidenta balança na berlinda de uma insustentabilidade administrativa feita
sem muitos princípios seguros e estáveis, e valores inconstantes, parecendo ser
essa a sua Marca Registrada depois de um ano de gestão nacional. Embora
rigorosa até demais, austera de certo modo e muito disciplinada aparentemente,
seu governo talvez balance na berlinda de uma gerência impulsionada por
atitudes descartáveis, ações transitórias e atividades provisórias e
indefinidas, faltando-lhe raizes éticas e espirituais mais fundas e profundas,
capaz de assegurar-lhe uma administração forte, firme e sólida, o que quem sabe
foi visto no início de seu caminhar como Presidenta do Brasil, em 2011. Dilma
Roussef precisa de mais estabilidade administrativa, segurança política,
tranquilidade governamental e sustentabilidade comportamental, o que lhe daria
mais transparência em sua abordagem e busca de soluções para os problemas
brasileiros, os conflitos sociais e as dificuldades encontradas em uma
democracia que se quer social e popular, segura financeiramente, mas que
precisa da viabilidade de normas técnicas e morais que lhe ofereçam chão firme
para governar. Dilma parece em crise. Contudo, só o tempo dirá quem é Ela e seu
governo social, popular e democrata. Dilma no entanto como mulher e boa
tecnicista tem tudo para dar certo como modelo de Presidenta em dia com sua
ética de transparências sólidas. Dilma busca ser autêntica. Gosta da verdade
quando esta obedece aos seus interesses e intencionalidades.
25. A Psicologia da
Presidenta
Em seus Programas de
governo como o PAC 1 e 2, o Luz para todos, o Fome Zero, o Bolsa Família, o
Incentivo ao Crédito, o controle da taxa de juros ainda muito alta, o combate à
inflação, a regularização da economia, o convívio com a diversidade e
adversidade interpartidárias, a polêmica e a turbulência recíproca entre
membros de seu Partido o PT e colegas do Congresso Nacional como deputados
fiéis e senadores inadimplentes, a crise permanente onde a corrupção de alguns
e a violência de outros tentam desestabilizar sua gestão austera, rigorosa e
disciplinada, a confusão instaurada com a saída de vários ministros de Estado,
suas viagens e intercâmbios nacionais e internacionais, sua política de
direitos humanos e sua diplomacia com os estrangeiros, seus contatos em eventos
da ONU e do G-20, da OMC e participação no caos da crise financeira internacional
que atinge a Europa e os Estados Unidos, sua atividade interativa com países do
Oriente e com os BRICs, novos compartilhamentos de conteúdo político e
ideológico que revelam sua postura humana, natural e social, diferentes
estratégias de articulação política e diálogo com os vizinhos da América Latina
inclusive Cuba e o México, sua popularidade lá em cima aprovada pela sociedade
brasileira, a imprensa nacional, estaduais e municipais e as mídias
eletrônicas, digitais e virtuais, sua inserção na Internet e nas redes sociais
e sites de compartilhamento, tudo isso enfim revela uma Presidenta ocupada com
o Brasil e preocupada com a sorte de uma humanidade ainda pobre, trabalhadora e
socialista, mesmo que mantenha diálogos com o capitalismo internacional e sua
teia de dominações, prisões e escravidões ideológicas e psicológicas, o que
reflete a humanidade e o jeito de ser mulher da Gestora Presidencial, líder da
juventude estudantil, interessada na promoção humana de todos e cada um dos que
trabalham por um Brasil maior e melhor e lutam por dignidade e qualidadse de
vida para si e suas famílias e seus empregos, buscando o progresso físico e
mental e emocional, a evolução da consciência e da liberdade, o desenvolvimento
sustentável de suas comunidades locais e regionais, e o crescimento saudável e
agradável em termos de política interativa, economia compartilhada, sociedade emancipada
e cultura e mentalidade que avançam segundo os bons conhecimentos e
experiências adquiridas, optando-se pelo bem que deve ser feito e a paz que se procura
viver, onde a tranquilidade e a segurança de vida e uma vivência de
estabilidade financeira são as marcas registradas de brasileiros e brasileiras
desejosos de saúde coletiva e bem-estar social. Tudo isso reflete a psicologia da
Presidenta, seu equilíbrio e otimismo, tranquila em suas ações interventoras e
segura em suas atividades que interferem no destino da população brasileira
viva, real e atual.
26. Algo positivo
Em maio de 2012, a
Comissão da Verdade, a Lei de Acesso à Informação e o Programa Carinhoso se
tornaram destaques na sociedade e imprensa brasileiras por revelarem o desejo
de um Governo querer transparência em sua história política além de mexer na
economia nacional quando tocou nos rendimentos do poupador em seu investimento
de caderneta de poupança. Esses dados refletem o anseio da Presidenta e sua
equipe gestora de fazer do Brasil um país de primeiro mundo, administrando bem
a inflação e os empreendimentos dos brasileiros e brasileiras e ao mesmo tempo
tornar verdadeira, lúcida e evidente os acontecimentos da ditadura de 1964, o
que antes e depois ocorrera e seu trânsito de então. Tal parece ser o anseio do
grupo estatal e governamental: mostrar aos cidadãos e cidadãs do Brasil o
verdadeiro rosto do país, o que cerca a sua lucidez política e econômica,
social e democrática, deixando claro sua intenção de esclarecer o que ocorreu
tempos atrás em termos de nação brasileira. Assim se constitui a história
brasileira desde agora e no passado, e o que vai acontecer de ora em diante.
Lucidez e transparência devem ser a cara do Brasil segundo a Presidenta da
República Dilma Rousseff neste início de século XXI.
27. Uma Gestão até aqui
consistente, otimista e equilibrada
Como um rio cujas águas
seguem sempre para a frente rumo ao oceano apesar das pedras no caminho e lixos
no percurso, o governo Dilma tem se mostrado até hoje, início de junho de 2012,
bastante vigoroso, equilibrado na economia, otimista nos planos de ação e
programas de desenvolvimento, articulando a realidade cotidiana brasileira com
investimentos em infraestrutura, meio-ambiente e tecnologias diversas,
refletindo no país os passos e compassos que o mundo inteiro vem dando apesar
da continuidade da crise americana financeira ao lado de uma Europa enfraquecida
pelo crescente desemprego e intensa imigração, o que resulta em nações
endividadas com pouco crescimento e uma austeridade e disciplina que até certo
ponto têm debilitado as finanças tanto da Amárica quanto dos paises europeus.
Mas Dilma permanece otimista, entusiasmando a nação com projetos inovadores e
animando os cidadãos e cidadãs ao incentivar o crédito com juros baixos,
controlar a realidade inflacionária, diminuir a carga tributária em alguns
setores sobretudo de automóveis e casas populares e estimular o emprego
oferecendo trabalho e dinheiro fácil aos trabalhadores e trabalhadoras. Na
política interpartidária trabalha com um PT mais maduro porém ainda vacilante,
que causa preocupações à Presidenta e seu grupo de comando, convergindo para
uma rearrumação do convívio entre os 3 Poderes, a saúde da Imprensa e o bom
desempenho em relação à sociedade cada vez mais animada com um país cheio de
alternativas férteis na educação, trabalho e emprego, saúde e ecologia,
tecnologia e informática, eficiente nos negócios nacionais e internacionais,
mantendo boas relações com Cuba e a China, os Estados Unidos e a União
Européia, revelando a todos as intencionalidades brasileiras e os interesses do
Brasil ligados à cooperação sustentável entre os povos, a diplomacia e o
diálogo entre populações plurais mas concordantes, diferentes todavia
convergentes, determinismos que integram o Brasil com as inovações e
articulações positivas da ONU e da OMC, universalizando um país sem fronteiras
em termos de evolução da consciência e da liberdade, progresso sustentável,
equilíbrio entre panoramas variados, rumo a uma globalidade onde o Brasil
figura como nação emergente e bem a frente em sua rede de negociações políticas
e financeiras visando o desenvolvimento mundial. Nesse processo, o Brasil
mergulha no papel de um dos líderes da globalização interessada em mudanças
saudáveis e agradáveis que visa o crescimento de todas as economias do Planeta.
Sua sexta posição na economia mundial lhe dá a chance e a performance de um
país integrado com a evolução positiva e otimista de todos os povos em
desenvolvimento. O Brasil cresce.
28. Sem exclusões
O PAC 1 e 2, planos de
ação como o Minha Casa Minha Vida, o Luz para todos, o Fome Zero e o Bolsa
Família, o Programa Carinhoso, a Comissão da Verdade e a Lei de Acesso à
Informação, o monitoramento e controle da inflação, os investimentos na
economia, as emergências sociais, a emancipação política e o grande repertório
cultural com inovações tecnológicas e projetos de sustentabilidade e preservação
ambiental e defesa ecológica, têm incluido muita gente na comunidade
participativa brasileira, integrando sociedades locais e regionais,
intercambiando grupos e indivíduos de diferentes raças e diversidade sexual, de
várias culturas, ideologias e mentalidades, convergindo pontos de vista até
contrários e fazendo concordar opiniões adversas e visões da vida e da
realidade cujas interpretações outrora afastavam uns dos outros, todavia que
agora a partir de Lula e o Governo Dilma mexeram com o lado social do país
definindo outras, novas e diferentes regras de ascensão política e social,
grandes conceitos de cidadania, o que vem afastando de nós muitos dados de
exclusões da vida brasileira, aproximando multidões, incluindo pobres,
trabalhadores e menos favorecidos na realidade evolutiva brasileira,
transformando em novos cidadãos e cidadãs grande parte de brasileiros e
brasileiras. Assim incluem-se povos e comunidades de diferentes regiões do
Brasil, provocando progresso e crescimento sustentável, a evolução da
consciência e liberdade nacionais. Vem nascendo um novo Brasil: o país da inclusão
cidadã, política e social, econômica e cultural, científica e tecnológica. Um
Brasil para todos e cada um. Dilma, a Presidenta da Inclusão.
29. A Postura de Dilma
Nesses últimos meses e
dias temos observado o comportamento da Presidenta sobretudo agora com a
Rio+20, Conferência da ONU sobre Meio-Ambiente e Sustentabilidade no Rio de
Janeiro/Junho de 2012, a reunião de cúpula do G-20 discutindo a Crise
Financeira Européia e a erguida dos Estadois Unidos de sua baixa economia
sustentável, a deposição do Presidente do Paraguai, Fernando Lugo, e encontros
decisórios do Mercosul com a entrada possível da Venezuela no bloco e despachos
na UNASUL, onde a Gestora n.1 do Brasil tem afirmado sua austeridade política,
sua disciplina de controle inflacionário, seu rigor com o domínio da economia
para que ela não caia na turbulência européia e americana, enfatizando os
programas do PAC e planejamentos de Inclusão Social como o Fome Zero e o Bolsa
Família, o que mostra, reflete e demonstra a sua disponibilidade em regularizar
a vida e o trabalho do povo brasileiro, acima de tudo oferecendo condições de
saúde e bem-estar aos mais pobres, carentes e menos favorecidos, considerando
assim os projetos de seu governo sobre justiça social, políticas públicas em
favor das minorias marginalizadas, eventos, simpósios e conferências sobre
tecnologia e meio-ambiente, gerência de cidades e prefeituras, sempre abordando
seu ponto de vista identificado com uma política de convergência internacional
e de concordância com atitudes, ações e atividades voltadas para o bem e
progresso da nação brasileira. Deste modo, Dilma salienta seu interesse e
intenção de gerar um Brasil de mais emprego e melhores oportunidades, maiores
alternativas de trabalho, saúde e educação, possibilidades de construção de
vizinhos amigos e de países que compartilhem matérias comuns quando se trata de
desenvolvimento social, cultural e ambiental. Assim a Presidenta se vê bem
receptiva com todos e igualmente bem recebida por toda a sociedade nacional,
tendo neste início de julho de 2012 sua popularidade subido para 56%. São dados
e informações que definem bem a postura política e social do governo brasileiro
nestes últimos tempos.
30: Centrista,
Centralista ou Centralizadora: Dilma perdeu sua liderança no governo ?
Com o surgimento de
outras diferentes administrações no STF e STJ, nas instituições democráticas,
novas gestões no Legislativo da Câmara e do Senado, eleições municipais e estaduais
com diversos chefes, lideranças variadas em seu Partido e nos Partidos Aliados,
grandes apelos a líderes da juventude e dos estudantes, forte demanda de ONGs
assumindo direções definidas, a conjuntura do país exigindo cargos diferentes e
novas funções, a infraestrutura nomeando gestores modernos e chefias
profissionais, Estatais com outros desenhos administrativos como a Petrobrás e
a Vale do Rio Doce, questiona-se neste domingo, dia 3 de Março de 2013, enfim,
se a Presidenta deve ou não distribuir seu governo e repartir com a sociedade
brasileira e seus representantes sua liderança governamental, a fim de gerir
melhor a nação, empreender investimentos, melhorar a produtividade dos
trabalhadores e suas empresas, comércio e indústria, e assim fazer evoluir a
humanidade do Brasil e sua gente local e regional ansiosa por desenvolvimento
sustentável, progresso social e psicológico, e crescimento espiritual para
todos os seus cidadãos e cidadãs. Talvez seja essa uma estratégia positiva de
governo com consequências positivas, equilibradas e otimistas para o povo
brasileiro. Quem sabe mais evolução nas consciências brasileiras e suas
liberdades de ir e vir. Dilma Rousseff possivelmente esteja articulando essa
realidade. Tudo para o bem do Brasil interna e externamente, dentro e fora do
país.
ANEXOS:
1.
Lulismo,
Uma Política
Alternativa ?
No cenário político brasileiro atual,
aqui e agora, tem se destacado uma filosofia de vida regrada por pensamentos
inovadores, sentimentos cordiais, fraternos e solidários e comportamentos que
manifestam luta, esforço e empenho em favor dos trabalhadores do Brasil, da
América Latina e do mundo inteiro.
É o chamado Lulismo.
Centralizado no Presidente da
República do Brasil Luís Inácio Lula da Silva, torneiro mecânico de profissão,
e em seu partido, o PT, o Lulismo criou um ambiente diferente de justiça social
e libertação nacional em terras brasileiras, uma nova cultura social, política
e trabalhista, um clima de esperança no meio da realidade cotidiana do povo
brasileiro, que encontra em Lula um grande Advogado dos pobres e menos
favorecidos e Defensor dos lutadores e trabalhadores do mundo todo, um bom
Articulador da convergência político-partidária, um ótimo Negociador dos
problemas nacionais e internacionais, um Promotor de alianças entre grupos e
partidos diferentes e divergentes, um Manipulador de opinião cujo discurso
revela sua preferência pelo ponto de vista pessoal, uma visão de mundo e de
realidade mais personalizada e individualizada, um olhar sobre os
acontecimentos sempre crítico e dialético ao mesmo tempo, uma interpretação
sobre os seres e as coisas conforme aos desejos das minorias(negros, índios,
homossexuais, mulheres, microempresários), à força dos sindicatos, aos direitos
das associações de moradores e trabalhadores locais, regionais e globais, um
Sonhador e Realista simultâneo que projeta o futuro do Brasil com base na
infra-estrutura social, política, econômica e cultural existente em nosso país
de hoje, um Investidor Social e um Alto Empreendedor do crescimento de empresas
nacionais tais como o Correios, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a
Petrobrás(futura exploração da camada pré-sal no litoral brasileiro) e a
Companhia Vale do Rio Doce, o Inventor do PAC(Programa de Aceleração do
Crescimento), do Fome Zero, do Bolsa-Família, da constante valorização do
salário mínimo, do revigoramento do INSS, de uma nova política de aposentadoria
para pensionistas e aposentados desse mesmo INSS, da política crescente de alta
dos juros do mercado, do controle permanente da inflação, de uma nova política
econômica orçamentária onde o trabalho vale mais que o capital, a pessoa humana
tem seus direitos a serem defendidos e preservados, buscando sempre recuperar o
poder de compra do brasileiro, resgatando sua cidadania e seus direitos
políticos e civis, Genitor de projetos de lei e de medidas provisórias que
visam sempre a saúde e o bem-estar da sociedade brasileira, Gerador de reformas
tributárias, políticas, jurídicas, sociais, culturais, econômicas e
orçamentárias, Criador de boas tendências e novas possibilidades para os pobres
e trabalhadores brasileiros, sejam eles ou elas jovens, pais ou mães de
família, aposentados e pensionistas, ativos e inativos, Produtor de bons e
novos horizontes para os velhinhos da Terceira Idade com o Estatuto do Idoso, o
Estatuto da Criança e do Adolescente, o incremento da Juventude Universitária
oferecendo créditos e benefícios à UNE, às UEEs, ao Ensino Médio e Fundamental,
criando o PDE(Plano Nacional de
Educação), o IDEB(Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico), o ENEM(Exame
Nacional do Ensino Médio), incentivando as Faculdades e Universidades, os
Centros de Pesquisa Científica e Tecnológica, o CAPES e o CNPq, dando mais
verbas para a Saúde e a Educação, gigantesco Líder e Estadista junto às
comunidades internacionais das Américas do Sul e do Norte, da União Européia,
da Ásia e da África, levando os interesses brasileiros ao diálogo MERCOSUL, ONU
e UNESCO, OMC, negociando o etanol e os bio-combustíveis com George Bush dos
Estados Unidos no passado e hoje Barack Obama, visitando os BRIC(Rússia, Índia
e China) estabelecendo então relações e intercâmbios culturais e conômicos,
políticos e sociais, científicos e tecnológicos, animando permanentemente a
Rodade de Doha e o bom relacionamento entre os países ricos e pobres,
emergentes e desenvolvidos, pedindo mais ajuda aos famintos, pobres e
miseráveis da Ásia e da África e do mundo inteiro, respeitando a Soberania e
Autonomia de cada Nação, mostrando a importância da mútua ajuda, interdependência
de povos e culturas, recíproca necessidade de interação e desenvolvimento de
novas oportunidades de emprego e trabalho, novas capacidades de gerenciamento
das políticas públicas nacionais e mundiais, novas possibilidades de
compartilhamento de idéias e conhecimentos, vivências e experiências entre os
indivíduos, grupos, sociedades e comunidades, enfim, o LULISMO está na cabeça
do povo brasileiro, na filosofia de vida de cada trabalhador, no modo de vida
de todo cidadão ou cidadã deste país, na imagem do Brasil que todos têm dentro
e fora dessa Região Natural Continental que abriga a Amazônia e o Planalto
Central, as Serras do Mar e da Mantiqueira, do Chuí ao Oiapoque, a riqueza
ambiental, natural e ecológica de todas as suas áreas e territórios do Sul e do
Norte, do Sudeste, do Nordeste e do Centro-Oeste, o poder econômico e
financeiro de São Paulo, o imenso repertório cultural do Rio de Janeiro, as
riquezas agro-pecuárias e minerais de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul,
as cheias e as secas do Nordeste, a miscegenação de raças e culturas do Sul do
Brasil e do Sudeste em particular com a imigração européia histórica e
tradicional e a grande migração dos campos e do interior para as grandes
cidades e capitais, a força do real perante o dólar e o euro, o potencial de
importações e exportações de produtos, mercadorias e serviços, o carinho e a
amizade da população brasileira, e assim por diante.
De fato, o LULISMO, apesar de seus
opositores, inimigos e adversários, e falsos amigos, é uma esperança nacional,
quem sabe uma porta aberta a novas condições de liberdade e felicidade, alegria
e contentamento para os amigos do Brasil, que moram e trabalham ou não aqui e
agora, uma nova estrada de possibilidades que possam gerar para todos e cada um
dos brasileiros e estrangeiros um novo ambiente de ar puro e de cultura do bem
e da paz, do amor e da vida, em que se viva uma nova e boa vida de justiça e
fraternidade universal, generosidade e solidariedade entre os povos, de alto
astral e auto-estima elevada, de otimismo e pensamento positivo, de juizo e
bom-senso, de respeito interpessoal e de responsabilidade social, cultural e
ambiental, de ordem com direito e respeito, a partir de que se produza uma
outra, boa, nova e diferente sociedade mundial, uma humanidade mais feliz e
verdadeiramente livre.
Que Deus, o Senhor, abençôe o
LULISMO.
Que faça dele, aqui e agora, e
amanhã, sobretudo com as próximas eleições de 2010 para Presidente da República
do Brasil, com a sua candidata, continuadora desse processo lulista, Dilma
Roussef, provavelmente a mulher-presidente brasileira de nossos dias atuais,
caso seja eleita em outubro desse mesmo ano.
Que Dilma, com sua boa articulação
política e ótima experiência de gestão administrativa, como secretária de
Estado e ministra-chefe da Casa Civil no passado recente, possa ser uma grande
representante do pensamento lulista, uma intérprete razoável da prática bem
construida até aqui do governo Lula.
Que ela seja, como Lula, a voz dos
pobres e o grito dos trabalhadores por justiça social, direitos trabalhistas,
dignidade humana e qualidade de vida, como o tem feito o nosso
Presidente-Torneiro, no Brasil e internacionalmente.
Que assim pois a teoria e a prática
lulistas possam continuar entre nós por muito tempo, trazendo saúde e bem-estar
ao povo brasileiro.
Que o casal Lula e Dilma permaneçam
no meio de nós por longos anos.
O Lulismo é uma força sindical e uma
energia motivadora dos trabalhadores para o seu progresso social e crescimento
econômico, evolução política e desenvolvimento cultural.
O Lulismo não é só humano.
É divino também.
2.
Lula, de grande Articulador Político
a gigante Inovador Estratégico
É bem verdade que o ex-Presidente Lula não foi nenhum bombom de chocolate
para a nação brasileira apesar do seu Ibope elevado no fim de seu segundo
mandato, ainda que ele fosse mestre dos discursos improvisados e das palavras
surpreendentes, sempre falasse bem dos trabalhadores, buscasse a aliança entre
os diversos partidos, desejasse um PT forte, competente e amigo do povo, fizesse
de seus coleguismo nacional e internacional uma oportunidade para incluir o
Brasil entre os grandes emergentes, estabilizando a economia, procurando a
inclusão social, difundindo a cultura brasileira por todos os cantos,
articulando politicamente para manobrar seus adversários e fazer duas boas
gestões, inovando na defesa da Amazônia e do Planalto Central e na
sustentabilidade do Planeta, advogando as causas ambientais e os desafios
ecológicos, inserindo diferentes políticas de tecnologia e ciência, desenvolvendo
novas mídias digitais e a qualidade das virtualidades eletrônicas, impondo ao
Brasil um ritmo de progresso nunca visto antes, pois ele convivia relativamente
bem com todos, fazia muitos amigos internacionais, era criativo na linguagem e
desejando um Brasil para todos, propagava o Fome Zero e o Bolsa Família,
desenvolvia o PAC 1 e 2, fazia melhorias no país e lá fora com sua fama de
sindicalista trabalhador do ABC e de torneiro mecânico que virou Presidente,
assim era Luís Inácio dando a todos um novo jeito de ser brasileiro, brincando
e sendo sério nas horas certas, um pouco nervoso em alguns instantes e inovador
em termos de tratar a política com criatividade e originalidade. Eis o Lula da
nossa gente. Pernambucano e brasileiro de mão cheia, grande na sociedade e
gigante no seu Partido. É o Lula do Brasil do século XXI. Um grande brasileiro.
3.
Mensalão: um Vírus, uma Chaga, uma
Bactéria
O desvio de dinheiro
público em favor do bolso de grupos e indivíduos particulares, políticos e
empresários, certamente manchou o PT e atingiu fortemente a sociedade
brasileira, desestabilizou a política interpartidária, criou inimizades no
governo e crises no convívio entre executivo, legislativo e judiciário,
indefiniu ações governamentais e causou indeterminismos nas relações entre o
Partido da Presidenta e seus simpatizantes, amigos e correligionários, abrindo
um buraço perigoso e um gargalo político que está custando caro para a
idoneidade, legalidade e legitimidade do Partido de Lula perante a imprensa
nacional e os meios de comunicação, a opinião pública e as exigências e
questionamentos da sociedade brasileira. A denúncia de Roberto Jefferson do PTB
levantou a crise entre os partidos sobretudo o PT e conferiu à política do
Brasil um novo processo de escândalos sem fim, distúrbios intergovernamentais e
transtornos na condução e gestão da Presidenta diante dos destinos, metas e
resultados de sua política de inclusão social, de estabilidade econômica e bom
relacionamento com países europeus e latino-americanos, o que fez o governo
ponderar em benefício de controle dos mensaleiros e julgamento disciplinar e
austero em favor da justiça social, do direito à verdade e transparência de
comportamentos e situações que colocaram na berlinda a nação brasileira e o
estado de direito ainda reinante em terras nacionais. Assim se espera que a
justiça seja feita, os culpados sujeitos às penais legais e os inocentes
reconhecidos por todos. Oxalá o povo brasileiro fique satisfeito com o trabalho
do STF buscando justiça para todos. O Brasil precisa de transparência
institucional. É uma chance de mostrar ao mundo inteiro a boa justiça
brasileira e sua capacidade e competitividade em assumir, decidir e sentenciar
o destino desse grupo de mensaleiros que quase destruiram a boa política brasileira
e a imagem do Brasil no exterior. Que Deus esteja com os juizes!
4.
32 anos de PT
De 1980 a 2012, o PT
desenvolveu uma ideologia forte, de princípios seguros e valores estáveis que
bem o orientaram nesses 32 anos produzindo inclusão social, estabilidade
econômica, pluralidade política e intensos e extensos repertórios culturais,
articulando o PAC 1 e 2, programas de emancipação de cidades e sociedades, de
emergência de comunidades que sairam de situações de pobreza e miséria para
novos momentos de qualidade de vida e dignidade humana, o que salienta sua filosofia
de vida voltada para os trabalhadores e trabalhadoras de todo Brasil. Assim vêm
se constituindo o trabalho, as atividades, os esforços e os empenhos desse
Partido de inseguranças em suas bases e de inconstâncias ideológicas, ainda que
Lula e Dilma Roussef venham confirmando sua cultura de progresso social e econômico,
evolução da consciência trabalhadora e sindical, liberdade de construir
instituições e leis voltadas para a melhoria das condiçõesa de vida e trabalho,
saúde e educação do povo brasileiro. Sua política de saúde popular e bem-estar
social e econômico tem lhe valido créditos internacionais e bastante
popularidade em locais e regiões do Brasil. Esse é o PT, um Partido de novidades
ideológicas e de diferenças sociais que o tornam um Partido de alianças
convergentes e de convivcência concordante. Se continuar assim dará muito
crescimento positivo para a nação brasileira. Esse o PT da Bolsa Família e do
Fome Zero.
5. O Perfil da Presidenta
A Crise de
instabilidade política, econômica e social que vem atingindo muitos países da
América Latina como Paraguai, Venezuela, Honduras e Haiti, regiões da União
Européia como Grécia, Irlanda do Norte, Portugal, Itália e Espanha, e aréas
internacionais do Oriente Médio como Afeganistão, Iraque, Irã e Síria, o
conflito Israel-Palestina, Nações como a Tunísia e o Egito, parece ainda não
querer perturbar o Governo Dilma que aparentemente mantém seu estilo de gerir
com disciplina, rigor e austeridade, ainda que segura em suas manifestações,
tranquila em suas atitudes e atividades, conseguindo ao mesmo tempo alinhar seu
nível romântico de mulher separada e mãe com suas aspirações ecológicas e
tecnológicas, sempre conectada com o mundo atual e online, ligada nos
acontecimentos nacionais e participante dos temas e assuntos de interesse
externo, permitindo-se levar uma vida de paz interior e antenada com a
realidade dos pobres, trabalhadores e menos favorecidos do Brasil e do universo
planetário inteiro. Dilma Roussef tem seu ponto de vista pessoal embora aberta
a novas alternativas de política interpartidária renovando seu desejo de
incluir socialmente a população brasileira investindo em diferentes empregos,
outras chances e oportunidades de trabalho, saúde e educação, garantindo uma
economia estável e sem o fantasma da inflação, o que reflete, mostra e
demonstra seu comportamente flexível aos problemas brasileiros, enfrentando as
dificuldades da sociedade nacional com calma interna e inquietude externa, características
de seu governo disciplinador de seu Partido o PT e disciplinado ao convergir
com diversas visões de mundo e de Brasil e variadas interpretações ideológicas
concordando ou não com posturas tradicionais ou renovadas desde que sirvam para
a melhoria das condições de vida do povo brasileiro, e compromissos
responsáveis de cooperação internacional e colaboração da gente brasileira
entre si. Assim a Presidenta traça o seu perfil de Governanta dedicada,
trabalhadora, educada e inteligente, equilibrada ao tratar os conflitos
domésticos e internos do país e otimista com relação ao presente e futuro da
nação brasileira. Eis a administração Dilma:uma gestão alegre, séria, que não
permite abalos, inseguranças nem falta de estabilidade em sua gerência política
perante as comunidades locais e regionais que fazem o Brasil, além de procurar
excluir de sua realidade presidencial a macumba da corrupção, causa de
transtornos na vida brasileira e distúrbios na imprensa, na sociedade e nos
meios de comunicação social. Dilma assim leva o país.
6.
Política é Processo
A Ideologia Lulista
O Mito de que Lula tem sido o Messias do povo trabalhador brasileiro será
desfeito e ignorado quando se entender e compreender sensatamente que a
história política nacional não tem “milagres”, nem surpresas nem novidades em
termos de grandes estadistas, governos criativos, gestões inovadoras, todavia
decorre dentro de um processo histórico, e é a história temporal que revela a
beleza da política e seus contextos de ideologias definidoras de um grupo ou
partido, responsável pela grandeza do político ou do empreendedor partidário
como se quer em áreas do Brasil. Assim entre o Gestor Fernando Henrique Cardoso
e a Administradora Dilma Rousseff, Lula aparece como parte de um processo
político, onde determinou suas preferências trabalhistas, trabalhou controlando
a economia e incluindo socialmente a gente brasileira, investindo em
infraestrutura, convergindo com nações em sua gerência exterior, o que reflete
para nós que Luís Inácio Lula da Silva é integrande de uma evolução política,
teve seu mérito, contudo é uma fatia política de um processo histórico cuja
continuidade perfaz o ambiente de ideologias interpartidárias no interior das
quais está o PT. Deste modo se observa que um Presidente deve ser entendido não
por si só, entretanto como tendo um lugar e um tempo dentro de um processo
histórico-temporal, responsável pelas grandes administrações locais e
regionais, nacionais e internacionais. Lula teve seu mérito, mas dependeu do
governo anterior e deve continuar posteriormente com Dilma Rousseff. Lula é
apenas uma página do gigante livro da história. Nada mais que isso.
7. A Reeleição da Presidenta
Em seu último ano de
mandato a Presidenta e seus aliados, o PT e suas alianças, seus parceiros políticos
e companheiros de governo, tentam a reeleição presidencial como atitude que
visa a manutenção da política econômica governamental com progresso social,
firmando suas alternativas de governo para a sociedade brasileira como os PACs
1, 2 e3, o Fome Zero, o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Luz para
todos, sustentando ao mesmo tempo uma economia relativamente forte, a
austeridade nos programas sociais, sua disciplina metodológica na política
interpartidária, sempre buscando convergência em seus interesses governamentais
e suas intencionalidades de governo, enquanto procura disciplinar a inflação e
os juros altos, organizar a sociedade de modo a favorecer sua nova vitória na
eleição de 2014, um governo austero e vacilante simultaneamente em sua política
exterior e realidade interna, desejando comungar com a emergência de um povo
que luta por condições melhores devida e trabalho para si e os seus, assumindo
sua situação de gente trabalhadora onde ricos e pobres convivem em uma mesma
batalha social e política, as classes média e menos favorecida combatendo as
barreiras que as impedem de crescer financeiramente, o que significa que a
sociedade nacional anseia por uma guerra de valores e princípios que a levem a
melhores circunstâncias de saúde psicológica e espiritual, e bem-estar
material, social e familiar. Tudo isso o Governo Dilma tenta creditar na conta
do povo brasileiro. Uma via de progresso que certamente dará estabilidade e sustentabilidade,
segurança e tranquilidade à nação brasileira. Dilma Rousseff prepara seus próximos
créditos, favores e benefícios para os brasileiros e brasileiras. Lutando
contra o PSDB de Aécio e o PSB de Campos Dilma tenta a reeleição. Uma vitória
segundo as pesquisas de opinião. Resta-nos ouvir o grito das urnas.
8. Dilma, uma mulher sólida, firme e forte
Em seu segundo mandato,
a Presidenta tem mostrado, refletido para nós e demonstrado positivamente que é
alguém de princípios éticos consolidados com o tempo, de moral elevada que
assume seu ponto de vista pessoal, sua visão de Brasil no exterior, seus
valores domésticos de dona de casa e mãe de família engajada e comprometida
responsavelmente com o povo trabalhador brasileiro, com as nações emergentes,
com sua imagem otimista perante os paises desenvolvidos da Europa, da América
Latina e Estados Unidos, uma mulher que carrega historicamente sua luta pelo
desenvolvimento, pelos direitos humanos, pela dignidade do trabalho e pela
honra da sociedade que a elegeu por duas eleições, popularmente reconhecida,
nacional e internacionalmente respeitada como parceira estrategista, de
campanha constante por um mundo de evolução tecnológica, ambiental, política,
econômica e virtual, algo que caracteriza sua personalidade equilibrada, alguém
alegre e que gosta de gerir um país de muitas alternativas e grandes
possibilidades sobretudo nas áreas de infraestrutura, saúde e educação,
virtualidade e ecologia. Tal vivência no governo destes 8 anos que tem pela
frente fecundará ainda mais e melhor seu caráter sensato e estável, tranquilo e
seguro, de uma mulher que sabe gerenciar seu ambiente de trabalho, administrar
um Estado soberano e hegemônico, um reflexo político que tem seus ares
climáticos a invadir e mergulhar nas suas relações multilaterais com os
europeus e os americanos. Dilma, uma mulher que deu certo. Uma mãe feliz,
satisfeita e realizada, apesar dos conflitos com as duas casas do Congresso
Nacional, as batalhas contra seu Partido o PT, os combates permanentes ao
enfrentar a corrupção no Brasil, os problemas com políticos da base e dos
aliados, e as discordâncias e polêmicas com seus opositores interpartidários
sobretudo o Aécio Neves, José Serra, Fernando Henrique Cardoso e Geraldo AlKmen
atual governador de São Paulo, neste 3 de Junho de 2015, mesmo diante de falcatruas
como o Mensalão e o Petrolão, a crise nos Correios e na Petrobrás, os
escândalos na FIFA e outras estatais brasileiras. Dilma parece superar as
contradições internas e transcender as imagens negativas do exterior. Ela sabe
ultrapassar suas barreiras psicológicas e os obstáculos a sua gestão inovadora,
transparente, humilde e sincera, qualidades que representam sua gigantesca
visão de administração pública, seu conteúdo cultural e seu repertório alto de
economia esperançosa e política convergente. Ela rejeita as divergências, ignora
os contrários da vida e exclui de seus dois mandatos o negativismo e o
pessimismo de quem não acredita no Brasil. Sua espiritualidade é forte. Sua
psicologia bastante emancipadora. Uma mulher de fé.
Um Brasil sem Lula
9. No final quase de seu governo, foi Golpe da Oposição, ou Mentira
Interpartidária, ou Fracasso do LuloPetismo, ou Crise da Esquerda, ou a
Turbulência e o Imbróglio de um Socialismo aparentemente corrupto que começou
violento e terminou agressivo ? O que faltou ao PT ? E o Impechment de Dilma ?
E a Prisão e processo contra Lula ? O PT está morto ?
Em uma análise positiva
e de cunho alegre e lado otimista da historicidade da Política Brasileira
nestes 36 anos de PT e agora 38 eras de bem para o Brasil ainda que com uma
cultura de ruindades de seus representantes, líderes e simpatizantes,
experiência de violência e corrupção nestes últimos anos, mentalidade
antiBondades e contrárias ao bem comum e à paz das sociedades nacional e
internacional neste começo de século XXI e meados de 2018, paradoxalmente a
partir de um olhar conjuntural da economia brasileira, sistêmico da política
interpartidária e estrutural do campo social e familiar das comunidades
domésticas e famílias estrangeiras sempre em contato conosco cá e lá fora,
podemos afirmar tranquila e seguramente que o bem do PT e sua governabilidade
até aqui e agora passando por Dilma e Lula e suas lideranças no Congresso
Nacional – Deputados e Senadores - foi
ratificado por muitos populares, especialistas e filósofos políticos, doutores
em economia e phDs em gestão pública e administração federal, estadual e
municipal, o que corroboram seus Programas de Fome Zero e Bolsa Família, Luz
para todos e concreções e experiências na área social, emergência financeira de
grupos e indivíduos que sairam da fome e se tornaram classe média no Brasil, um
reconhecimento do patrimônio de bondades e cultura do Bem e da Paz
introduzidas, incluidas e inseridas por seus governos e administrações nas
sociedades plurais brasileiras igualmente flex e polivalentes, miscegenadas e
multifuncionais, reconstruindo nessas comunidades de moradores e trabalhadores
culturas alternativas, emergências econômicas, emancipações políticas, promoção
social e familiar, cultivo da tecnologia e apelo à cientificidade
comportamental algo que elevou o nível cultural do povo brasileiro e seu grau
de moralidade e educação perante todos e diante de cada um de patriotas e gente
do exterior, alguma coisa de importante e interessante confirmada por órgãos internacionais
como a ONU e a FIFA, a UNESCO e OMC, os analistas econômicos e outros
gerenciadores da cultura popular, artística e nacional desta gente brasileira
olhando para a frente e para o alto à frente de muitos países e nações ditas
bem desenvolvidas. Tudo isso, metas e resultados alcançados nestes derradeiros tempos
pelas gestões do PT. Algo de bom. Um bem para o Brasil. Uma prova, reflexo e
demonstração de que Deus é Brasileiro.
9.a.
E o Golpe ? Uma Mentira
ou Crise Socialista ? É o Fim do PT ?
Como todo Partido ou
relação, interação e compartilhamento interpartidário, que nascem, se
estabilizam e se consolidam publicamente, social e politicamente, não acredito
que nos próximos anos o PT vá acabar embora sua crise seja grave, seus
imbróglios sejam profundos e suas turbulências sejam grandes, um Partido que
ajudou muito o Brasil em termos sociais, financeiros e trabalhistas, em
questões como a reorganização dos trabalhadores, a disciplina dos programas
governamentais e a ordenação administrativa de suas chefias e lideranças,
constituição de sua base partidária, cultivo de boas relações com seus vizinhos
e colegas de trabalho no Brasil e no exterior. Contudo, acho que o PT ainda
permanecerá por algumas décadas e ajudará se possível e com limites talvez
muito para o progresso e ordem do Brasil. Creio nisso. Saliento outrossim que o
que aconteceu no passado foi exata, concisa e precisamente uma mentira
poliqueira de lideranças de sua base e gestão e uma espécie de politicagem que
nada tem a ver com a política interpartidária nacional e internacional.Tratou-se
de uma mentira fabricada ou um golpe industrializado. Revelou portanto o estado
de crise socialista em território brasileiro e latino-americano. Se não foi
golpe político, ou mentira interpartidária talvez revele quem sabe a crise
socialista de esquerda de nossos dias atuais tanto no Brasil como nas Américas
um retorno do Centro e da Direita política e partidária, uma mistura de visões
de mundo e de sociedade, uma miscegenação de culturas de sociedades
alternativas e suas mentalidades confusas e contextos complicados, ambiente de
corrupção e violência que serviu para confundir a muitos e complicar não
poucos. Sim de fato uma crise socialista de esquerda e comunista ou quem sabe a
volta do anarquismo como teoria política e prática partidária e sua experiência
marginal de poder sem poder e de força que se baseia na margem da política e da
sociedade onde reina propagando a confusão social e familiar e institucional, espalhando
o império da dúvida, da bagunça e da incerteza como metodologia interpretativa
do cenário político nacional e o momento internacional e o instante moderno de
mistura de inúmeros partidos que não representam nada nem ninguém e cujas
lideranças, chefias e comandos estão apagados e não servem como ideologia de
transformação social para melhor das sociedades locais e seus territórios
regionais e comunidades globais. Assim o Anarquismo Político é a ideologia da
moda e deste instante de século XXI e ano de 2018 onde o poder não existe e cujo
ambiente marginal e e contexto de beiras e margens constitui sua regra de jogo
e norma de ação comportamental. Essa a sua conduta humana e desumana deste
início de século nesta modernidade do Planeta Brasil.
9.b.
Um Governo bom e
positivo, mais que ruim
Lula e Dilma só fizeram
bem ao Brasil, tiraram muita gente da fome e da miséria, criaram bons programas
governamentais que apenas melhorararm o país, tornando o povo brasileiro mais
feliz, com nível mais elevado de vida, trabalho e família, mais empregos e
trabalho para a população, maior renda familiar, diminuição da pobreza e da
miséria como disse, mais saúde social e bem estar para os trabalhadores que
subiram para a classe média e qualificaram e quantificaram seus salários e
condições de atividades trabalhistas, com maior e melhor grau de
desenvolvimento sustentável, melhorias no seu padrão de vida e de
comportamento, de relações plurais e conexões multifuncionais e polivalentes,
relacionamentos ricos e interativos, de atitudes mais sadias e tolerantes,
compreensivas e bondosas, de ações individuais e coletivas mais solidárias e
equilibradas, sensatas e otimistas, alegres e contentes, transformando a nação
brasileira em um Estado e estado de vida mais democrático e desenvolvido, de
bem com a vida e em paz com todos e consigo mesmo, fazendo a gente sorrir ao ir
e voltar do trabalho para chegar em casa ou no seu apartamento beijar a mulher
e abraçar os filhos com intensidade e calor humano, maior naturalidade e
tranquilidade, o que além de dar mais segurança de vida ao trabalhador
brasileiro e cidadã brasileira contribuiu para o aumento de sua felicidade
cotidiana nas ruas, bairros e cidades urbanas e rurais, e demais avenidas da
vida, e os pobres menos pobres, médios mais médios, e os ricos no equilíbrio
financeiro, e o povo em geral com a cabeça mais no lugar feliz porque todos
estavam crescendo e subindo na vida, quase todos trabalhando e as famílias
felizes e contentes e alegres umas com as outras. Esse o Governo do PT. Mais
social e mais político. Mais humano e natural. Mais justo e sensato. Mais
sorridente e equilibrado. Mais Ficha-Limpa. Menos desigual e menos emergente.
Menos violento e com mais juizo na consciência. Menos dividido e mais
altruísta. Caminhando com honra e dignidade, e a moral alta e a ética lá em
cima. Assim o povo brasileiro de Dilma e Lula. Um povo feliz. Acreditando mesmo
que Deus é Brasileiro. E o Brasil um território do Senhor e um Planeta Feliz.
Deste modo fomos nós até aqui e agora. Uma Gente contente. Um Povo alegre. E
como afirmado uma Nação feliz. O que ocorreu de contrário a tudo isso foi
simplesmente armação da oposição ou golpe mesmo quem sabe de quem infeliz e
violento não gostou de ver o povo feliz, trabalhando e contente com sua família
e amigos. Um povo com maior fé. Melhor quase em tudo. E feliz porque passou a
acreditar mais na vida e crer mais em Deus. E mais esperançoso e otimista com
as coisas e as situações do cotidiano e as circunstâncias da realidade. Um povo
pra frente e com o olhar lá em cima, no progresso do Brasil e louvando a Deus
porque como muitos hoje é alguém na vida.
9.c. E o Impechment de
Dilma Rousseff ?
Já diz o ditado popular
que ”Deus é bom com quem é bom, e justo com quem é mau”, e isto se aplica na
essência do Direito e substância da Justiça pois toda vez que alguém erra ou
falta em alguma coisa em relação ao outro e à sociedade, ou a si mesmo e a seu
Superior que é Deus e Senhor, nesses casos a Justiça entra para justamente
“fazer justiça”, agir corretamente porque a nossa natureza está sempre em
equilíbrio e precisa voltar permanentemente a esse estado de equilíbrio toda
vez que algo está errado ou não está bem, ou a balança da justiça se vê
desequilibrada, ou alguém falta com o Direito e ao respeito ao que é reto e
correto, e erra com a Justiça, portanto como afirmado a natureza sempre se
reequilibra e volta ao seu estado original, e por isso no caso do Impechment de
Dilma Rousseff como ela errou no seu governo e gestão presidencial deve por
isso pagar pelo que deve, e surge a pena ou o castigo como reparação da justiça
e a reposição do direito natural reequilibrando assim a vida, a natureza, a
sociedade e o cotidiano da realidade. No seu momento, foi de
“irresponsabilidade fiscal e institucional”. Por conseguinte, agiu bem a
justiça. retornando ao Direito o que antes era falta ou erro do governo e
administração presidencial. Teve oito anos de proibição de concorrer
eleitoralmente a novo cargo político ou função governamental.
9.d. E a prisão de Luís
Inácio Lula da Silva ?
Do mesmo rito processual
e com o próprio princípio fundamental, e porque errou com o Direito e faltou
com a Justiça, o ex_Presidente Lula deve ser preso e pagar o que deve à Justiça
simplesmente no caso do Tríplex do Guarujá quando o recebeu como “propina”
relativa à Petrobrás. Por esse motivo como falei deve pagar à Justiça o que
deve e por isso ser preso por alguns anos. Em consequência, um Brasil sem Lula,
e agora e aqui em território brasileiro observa-se um quadro negro de
indefinições políticas e indeterminações interpartidárias. Um país na incógnita
e no vazio das variáveis sem sentido, mergulhando em um nada nadante cuja
ausência de representações, lideranças e referências, modelos de politicagem e
paradigmas politiqueiros resultam em uma carência inédita no cenário de um Brasil
indefinido e os eleitores totalmente indeterminados. Um Brasil sem Lula, um
Brasil vazio e na incógnita cuja variável é a plena indefinição dos fatos
políticos.
9.e. Afinal, a Prisão
de Lula em 2018: como Alguém que tanto bem fez ao Brasil possa ser encarcerado
pela Polícia Federal, ou preso em Curitiba, ou estar na cadeia por determinação
do STF ?
É justa a prisão do
ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva ? Merece estar na cadeia ? Como um
homem que tanto bem fez ao Brasil pode agora ser prisioneiro da Justiça Federal
? Bom ele é e o bem foi o que fez ao Brasil por causa disso mereceria ser
poupado da cadeia e não ser levado à prisão porque Lula faz bem quando está
solto em liberdade e certamente por estar preso deve estar fazendo muito mal ao
País que dele recebeu ajuda psicológica e familiar, financeira e social,
política e cultural, tendo o povo brasileiro aprendido com o tempo e apreendido
neste espaço histórico que Lula é um líder messiânico, o Deus e Santo do
Brasil, por todo o bem que nos fez, por isso recebe ora então todo o carinho e
reconhecimento, acolhida e beneplácito, favor e benefício de toda a sociedade
brasileira nacional e internacional. Liberdade para o Lula é um bem hoje para
um Brasil ora sem Lula.
9.f. 38 anos de PT: a
morte ou a sua eternidade ?
Como Partido dos
Trabalhadores e não do poder, será eterno se voltar a ser o que sempre foi em
sua trajetória política e jornada de esquerda, um Partido à Margem, uma
coligação ou grupo marginal, questionador da corrupção institucional e institucionalizada,
interrogador de situações injustas e não corretas na vida nacional, local e
regional da política interpartidária, da configuração de governos e
administrações federais, estaduais e municipais, que pergunta sem responder,
que espera soluções vindas das sociedades visadas, respostas das autoridades
competentes constituidas e instituidas, resoluções que devem vir do povo que
faz a democracia, e assim o PT tende a se eternizar, a não morrer
politicamente, a não acabar como Partido que prioriza o trabalho e o social ao
invés do patrão ou indivíduo, que prefere a gente trabalhadora e lutadora por
melhores condições de vida para si e os seus. Como Partido questionador das
circunstâncias impopulares e violentas da sociedade brasileira, e suas injustiças
econômicas, sociais e políticas, interrogador que desestabiliza o status quo e
as categorias de estabilidade interpartidárias, que decreta o fim do poder e
das forças do Grande Capital corruptor da vida, violentador das sociedades, mau
e agressivo com as gentes que desejam crescer e evoluir familiar e socialmente,
e deste modo o PT ou Partido Marginal como sempre foi poderia e pode conseguir
viabilizar políticas públicas de desenvolvimento sustentável para o Brasil e
suas relações com o exterior. Um Partido cuja meta e objetivo final deve ser
sempre o questionamento e a interrogação. Se essa perspectiva e expectativa
sobreviverem hoje como sempre tende ora então a se eternizar.
9.g. O Futuro da
Esquerda: um bem ou um mal à Democracia Socialista ? O Governo do Povo ? Ou sua
representação ainda elitista ou agora mais popular, social e familiar ?
Um Brasil sem Lula faz
com que a política interpartidária deixe de se polarizar para enfim se
fragmentar, se diversificar com várias tendências ideológicas e diversos
programas políticos, uma politização plural e diferencial pois agora e aqui
cotidiana e contemporaneamente nesses meados de 2018 e princípio de século XXI,
variáveis partidárias e incógnitas políticas se somam e se multiplicam
diversificando com contrários, diferenças e adversos, singularidades e
particularidades as referências eleitorais, os modelos de politicagem, os
paradigmas políticos de políticos do centro como da esquerda e da direita. Com
a crise do PT e as turbulências democráticas e os imbróglios da esquerda e a
regeneração de um nova direita perdem-se os modelos e os referenciais para se
pluralizar as experiências sociais, se diversificar as autoridades que parecem competentes,
distribuindo no meio do povo as diversas e adversas, diferentes e contrárias
como disse tendências e referências não só de partidos como ainda de
lideranças, tendo os representantes do povo e seus líderes interpartidários que
buscam outras alternativas, novas viabilidades e diferentes possibilidades,
viabilizando a desconstrução de candidatiuras antigas e tradicionais
historicamente reconhecidas ou não para agora finalmente se optar pela
diversidade política, a distribuição dos partidos, a variabilidade de
tendências e referências compondo, informando e formando assim o cenário
político e social das lideranças e representatividades interpartidárias de cá e
então. Deste modo observa-se que as sociedades estão confusas quanto à escolha
de seus candidatos, líderes e representantes porque se complicaram tais
diversidades adversas e diferencialidades quase sempre contrárias umas às
outras. Despolarizou-se o cenário político. Portanto o quadro negro da política
atual interpartidário é complicado e turbulento, confuso e imbrogliante o que
faz o eleitor retardar suas escolhas e lentamente escolher seus paradigmas,
modelos e referências. Tal o cenário brasileiro moderno das tendências e
vivências e referências interpartidárias. Outrossim, tendencialmente se procuram
fazer alianças, construir lideranças comuns, grupos interativos e modelos
compartilhados, paradigmas colaborativos e um certo cooperativismo político
entre partidos de experiências pluriunívocas e de concretudes em comunicação e
unidade constantes e simultâneas. Buscam gerar aliados que formarão novas bases
partidárias e fonte diversificadas de eleitores e representações nos
fundamentos democráticos da atual reconstrução interpartidária.
9.h. É possível
imaginar um Brasil sem Lula, um ex-Presidente bom e que tanto bem fez entre nós
?
Não, não é possível mas
a vida quer nos ensinar que o tempo e a realidade seguem e precisamos aprender
sim a conviver sem o Lula, esperando e lutando para isso a fim de dar
seguimento no presente e futuro ao projeto lulista de continuar acabando com a
fome e o analfabetismo, investir no social e coletivo, dar segurança aos
trabalhadores e suas famílias e fazer evoluir a nação brasileira dentro e no
exterior. Esse programa de ação deve permanecer pós Lula. E faremos mais uma
vez muito bem ao Brasil. Porque Lula não é um Messias, a salvação do Brasil, a
libertação do povo brasileiro. Como Lula, existem outros líderes e talvez
melhores lideranças e quem sabe maiores representatividades, grandes chefes e
gigantes como o Lula patrões e senhores. Podemos viver sem esse Mito da Caverna.
Pois o sol existe mesmo fora da caverna. Outros senhores, novas lideranças,
diferentes modelos, paradigmas e referências. A aparente misturação política e
indefinição interpartidária nem sua indeterminação modelar, referencial e
paradigmática, não devem nos assustar e amedrontar, perturbar ou incomodar.
Porque a vida enviará outras referências, novos modelos e paradigmas, diversas
e variadas incógnitas políticas e variáveis partidárias. Alguém sobreviverá
diante de tal indefinismo dos fatos e perante esse indeterminismo dos fenômenos
políticos, politiqueiros e politicagens da realidade cotidiana. E a vida
continuará. Outros chefes, donos e patrões se seguirão ao Lula. O Lula não é
insubstituível.
9.i. Sou Dilmista,
Lulista e Petista, e eu me pergunto: qual o meu futuro e o amanhã de manhã de
Lula, Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores o PT ? E o futuro da
Esquerda novamente: qual será ?
Diz o ditado popular
que”ninguém é ilha porque precisamos da comunidade” ou “sozinho não, mas em
família”. Tal a meu ver o que urge ser feito ora então e para amanhã de manhã
no caso do PT e da Esquerda brasileira. O Indefinismo dos fatos políticos e os
acontecimentos indeterminados, vazios e turbulentos das lideranças e relações e
interatividades interpartidárias requer a construção de novas
representatividades, outras referências e paradigmas, diferentes modelos de
estabilidade que sustentem grandes líderes e condições sociais, políticas e
econômicas tais que sejam o solo mantenedor das referências políticas e façam alianças
e criem lideranças tendo em vista a sustentação político-partidária, o ganho de
eleitores e o vencimento das eleições, garantindo como disse sustentabilidade e
estabilização para as políticas públicas e privadas e manutenção dos princípios
e valores históricos e tradicionais que vêm dando certo até aqui e agora em
termos de Brasil. Somente assim salvaremos a economia e libertaremos o social e
familiar. Sustentaremos o progresso do país e a evolução das consciências e
liberdades nacionais e internacionais bem como estaduais e municipais, locais e
regionais, globais e diferenciais, plurais e singulares, relações e conexões
que devem ser sempre pluriunívocas, polivalentes e multifuncionais.
9.j. E o fenômeno Dilma
Rousseff ? Como será seu presente e futuro políticos ? Restaurar-se-á a mulher
forte e sólida, ou sua figura e personagem na história política do Brasil tendem
a buscar outras alternativas e diferentes possibilidades ?
Mais maduro, e com a
experiência negativa dos últimos anos, o pessimismo dos eleitores, e fazendo
alianças, e com a esperança e luta ainda de suas bases e militantes, o
indefinismo político e a indeterminação interpartidárias, as incógnitas de
lideranças e partidos, e as variáveis de suas representatividades, referências
ideológicas, modelos de personagem e paradigmas sociais, o vazio dos agentes
públicos e o nada nadante e mergulhante das ferramentas negativas e
instrumentos pessimistas de suas lideranças e elites de partido, Dilma parece
continuar forte e o PT sobrevive outrossim graças a essa força de suas
referências e o poder de seus paradigmas, a reconstrução de seus modelos e a
regeneração de seus referenciais, quem sabe alternativas de apoio e ajuda ao
Partido dos Trabalhadores e talvez uma colaboração meio quimioterápica e
fisiológica de quem antes era inimigo e agora não mais é adversário. E assim o
PT cresce com a indefinição dos fatos e evolui com o indeterminismo dos
fenômenos da realidade cotidiana, fatores sim de esperança para os
trabalhadores e trabalhadoras e seu partido de esquerda, além do cooperativismo
do esquerdismo e do posicionamento diverso e adverso da nova direita que surge
ora então no país da democracia sem modelos e de um socialismo incógnito e sem
referências. Possivelmente com toda essa complicação política e confusão
partidária alguma coisa de bom sobre para o PT. Quem sabe ou talvez um Brasil
sem Lula todavia esperançoso para o povo eleitor brasileiro e suas
representatividades. Apesar da neutralidade do chamado Centro ou Centrão, o
relativismo de Ciro Gomes e batalha de Manuela d’Ávila, o fechamento e
autoritarismo de Jair Bolsonaro, e a incerteza duvidosa de Marina Silva, a
Infantilidade de Guilherme Boulos e o ceticismo positivista e acertador de
Geraldo Alkiman, a possível candidatura de Michel Temer e Henrique Meirelles e
o quadro negro e vermelho de indefinição política dos partidos e da gente da
realidade brasileira.
9.k. Variáveis
Políticas e Incógnitas interPartidárias
Tal o cenário político
brasileiro e o quadro negro e vermelho das relações, interações e
compartilhamentos imbrogliantes, vazios e turbulentos, complicados e ôcos e
confusos interpartidários, situações que definem a indeterminação dos fatos e
circunstâncias que determinam as indefinições da realidade cotidiana de um
Brasil aqu e agora sem Lula, um Brasil indefinido politicamente e indeterminado
socialmente, onde faltam lideranças, referências e representatividades
populares, modelos de políticos e um paradigma de prática de política, ausência
de alianças e carência de comunicação virtual e real, reflexo da possível
confusão de paradigmas e complicação de referências, incógnitas vivas e reais,
variáveis que mostram e fazem a amostragem de um outro Brasil, novo ou não,
diferente mas deficiente ou mesmo tradicional ou politicamente doente. Com
crises na esquerda, no centro e na direita. Um Brasil sem futuro por enquanto.
De presente indefinido. E um agora experiencialmente indeterminado.
9.l. O Quadro Negro
Global, Plural e Diferencial do Cenário Político Brasileiro atual
Tal cenário em
fragmentos sociais, em retalhos políticos e sobras interpartidárias – neste
Abril de 2018, princípio de século XXI - nos apresenta Joaquim Barbosa – o
Negão do Mensalão – com mais de 50% do eleitorado; Rodrigo Maia – uma promessa
do DEM – com pouco mais que Joaquim, ambos no entanto em ascensão como um fogão
aceso se acalorando em pleno ar, ou uma paixão acesa, ardente e calorosa que
progride com o fogo e evolui com a realidade do aquecimento político, na
opinião pública ou nas estatísticas ou pesquisas eleitorais; Jair Bolsonaro
assumindo uma grande frente interpartidária com bastante votos embora com
eleitores cuja cultura é fixa e a ideologia estática; Manuela d’Ávila, uma
esperança da esquerda como Guilherme Boulos ainda subindo as escadarias das
boas eleições mas que apontam saídas para o Brasil tendo em vista o Comunismo
em geral trabalhar com a justiça e o trabalho, fatores de desenvolvimento; Ciro
Gomens “pau a pau” com Geraldo Alkiman,
ambos lado a lado na evolução do eleitorado estático e dinâmico da população
nacional e doméstica; o sonho imaginário do PT – o Lula – ou Fernando Haddadd na ponta das estatísticas
eleitorais; Marina Silva nas incertezas políticas e dúvidas positivas dos
eleitores, possivelmente uma forma de geladeira política porém que pouco a
pouco realiza uma metamorfose viva e real na cotidianidade atual passando para
a condição de fogão aceso cujo apoio popular pode ser visto e ouvido nas ruas
de quase todo o Brasil ainda que carente e fracamente; a provável candidatura
de Michel Temer e Henrique Meirelles, esquentando o debate eleitoral e a
dialética experiencial das ruas e avenidas da vida brasileira, uma altarnativa
talvez quem sabe, e outros como Jacques Vágner e Álvaro Dias outrossim
igualmente subindo os degraus do progresso eleitoral. Esse o quadro negro e
vermelho de uma política incerta, carente e doente, duvidosa, vazia e
indefinida, indeterminanada e sem referências, faltante nas alianças e
agrupamentos e ausente nas lideranças e representatividades idôneas, modelares
e exemplares, que sejam paradigmas autênticos e corretos do eleitorado
nacional. De fato um ambiente político muito individualizado sem concordâncias
nem convergências eleitoreiras. Um contexto social onde partidos e políticos
são o resultado imediato da violência das ruas, a corrupção institucional e
agressividade do povo. Gente sem valores e carente de princípios onde a moral
não existe e a ética já desapareceu há muito tempo. Um país sem moralidade. Tal
o chão e o teto, as portas e as janelas de uma política finita e indefinida,
não eterna e indeterminada. Sem falar na crescente dilatação e desenvolvimento
de votos nulos e brancos, quase a metade do eleitorado.
9.m. A Queda de
Paradigmas, Referências e Modelos de Autoridade Competente
De acordo com dados e
informações do IBGE, estatísticas e pesquisas de opinião como o IBOPE e a FOLHA
DE SÃO PAULO, por falta de princípios e ausência de valores, queda na
moralidade pública e sem uma ética que seja elevada assistimos a carência de
paradigmas e modelos de estabilidade política ou constância interpartidária,
referências na política alternativa e ignorância de exemplares na vida social e
financeira deste país, efeitos e imediatos e consequências mediatas da
violência das gentes das ruas, a corrupção institucional generalizada e a
agressividade e contrariedade do povo e seus grupos e individualidades, reflexo
de um mundo em crise moral e turbulência espiritual e imbrogliantemente carente
de uma ética que esteja no alto das alturas. Essas causas e raizes fundamentais
de um política indefinida e relações e interações interpartidárias
indeterminadas produzem tal ausência de alianças referenciais e falta de
modelos de lideranças bem representativas da população brasiuleira. Será uma
crise ? Talvez mais um fruto de um Brasil sem Lula.
9.n. Crise de Modelos ?
9.o. E os Modelos
Políticos de Estabilidade ? Sucesso ou fracasso ?
9.p. Os vazios
democráticos e os nadas de um política diferenciada e fragmentada e com
diversos e adversos, diferentes e contrários, que revelam a presença da
ausência de modelos representativos e de lideranças referenciais e paradigmas
de elites ou partidos instabilizados onde quem manda é a cultura provisória e
quem chefia são os conteúdos e repertórios transitórios
Talvez seja a
relatividade das relações, mediações e interferências interpartidárias de uma
política em retalhos, fragmentada e em detalhes singulares identificando um
mundo vazio e um campo de nadas nadantes reflexo de um cotidiano sem
referências e uma realidade sem paradigmas quem sabe essa ser a essência da
contemporaneidade nessa cotidianidade de indiferenças sociais e niilismos
culturais, negligências espirituais e ausências morais de um comportamento
social e familiar inseguro e inquieto, instável e desestabilizado, sem sustentação
ética e sem base de apoio espiritual capaz de edificar as conexões sociais,
políticas e econômicas, e reconstruir a vida e o cotidiano em raizes
fundamentalmente estáveis e permanentes. Tal o reflexo de uma política de
qualquer maneira, sem modelos nem competências e sem a manutenção das
referências comportamentais de homens justos e mulheres direitas e com
respeito. Tal a realidade política de hoje. Uma Democracia sem fundamentos.
9.q. O Fluxo das
situações indefinidas
9.r. O Complexo das circunstâncias
indeterminadas
9.s. A “Morte Política”
de Lula
Perante um quadro negro
e rubro, escuro e vermelho e preto de um cenário confuso onde a política
brasileira se vê incerta e duvidosa, vazia e nadante, indefinida e
indeterminada, caótica e turbulenta, complicada e imbrogliante, carente e
faminta, sedenta de representatividades, em crise de lideranças e falta de
alianças, sem referências e ausente de modelos e paradigmas, gerando
desconfiança no eleitor e tornando o voto praticamente nulo e inválido, tudo
isso, enfim, resulta de uma política sem alternativas e um ambiente
interpartidário sem opções, que falta em possibilidades e nenhuma viabilidade
eleitoral, um estado de coisas e situações indefinidas e um contexto de
circunstâncias e seres indeterminados e que levam o representado a dúvidas e
viver em incertezas eleitoralmente esvaziante sem chão nem teto sem portas nem
janelas, um território de ninguém e uma terra sem nada tudo finalmente
decorrente a essa morte política de Lula que confundiu o cenário e complicou
esse quadro negro onde PSDB e MDB não se entendem, PSD e o PSB não se
encontram, o PT e toda a esquerda se confundem e vivem turbulentamente, PP e
PSOL, PCB e PC do B não conseguem se relacionar de maneira razoável e sensata,
inteligente e equilibrada, consciente e ajuizada. No final, incertezas e
vazios, mergulhos no nada político e no não referencial ambiente
interpartidário não modelar e sem representatividade. Enfim, um mundo de
dúvidas e um Planeta de ninguém.