quarta-feira, 6 de junho de 2018

A Rua e a Fila

Francisco Hilário Fernandes Chico franciscohilariofernandeschico@gmail.com

09:33 (há 4 horas)
para Zal
Na Cidade de Moscou, na Rússia, onde será disputada a futura Copa do Mundo de 2018, o povo soviético e as mulheres moscovitas, aprenderam com o tempo e o dia a dia a fazer da Fila dos Mercados, a Fila dos Bancos, a Fila dos Caixas, a Fila da Gasolina, a Fila da Saúde e Hospitais, a Fila das Escolas do cotidiano da realidade, a Fila dos idosos e da Terceira Idade, a Fila das Gestantes, a Fila dos Deficientes, a Fila das Crianças, enfim, a Fila dos ambientes e contextos do dia a dia de russos e russas, a questão mais importante e a interrogação mais interessante do Leste e Oeste da União Européia, tornando a Capital Russa segundo estatísticas e especialistas europeus, a campeã mundial da Fila, tal a modernidade deste princípio de século XXI, algo revelador do conceito de massa popular, gente ativista, desempregada e trabalhadora, falta de tecnologia e organização urbana, ausência de disciplina dos cotidianos europeus e carência da ordem democrática do futuro país da Bola de 2018, uma realidade cuja cidade envolve imbróglios familiares e turbulências sociais, políticas públicas e privadas de péssima qualidade e conteúdo ausente do que se pode esperar de nações desenvolvidas cuja população mistura tudo e todos, um conflito de burguesias e burocracias, povo que não sabe ter paciência para administrar suas famílias, sociedade, cidade e cotidiano, um jogo de confusão urbana e complicações rurais, fluxos indefiníveis e complexos indeterminados, refletindo o modo infeliz e ausente, carente e faltante, como disse de urbanidades sem regras e nem princípios reguladores ou normas civilizatórias capazes de ordenar as cidades e resolver problemas urbanos, encontrar soluções para perguntas aparentemente sem respostas. Cabe nessa hora a criatividade das autoridades e a inteligência de políticos e empresários, e gestores das cidades e administradores das sociedades, alguma coisa de valoroso e valioso nesses tempos de caos social, confusão urbana e complicações rurais, e como afirmado imbróglios nas ruas e instituições, e turbulências nas empresas, comércios e indústrias. Racionalizar o cotidiano - eis a solução viva e real nessa hora das horas deste Planeta-Caos.

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