terça-feira, 29 de maio de 2018
Ser Caminhoneiro
Talvez fosse feliz conhecendo as estradas de todo o Brasil ou alguém gigante capaz de parar o país, e não mais pagar impostos sobre o Diesel, conseguir benefícios vários como crédito em fretes, desconto na energia, baixo imposto sobre gás e gasolina, melhores condições de vida e trabalho, um caminhão melhor e de qualidade e bom conteúdo tecnológico, ou quem sabe credibilidade nos mercados e shoppings da vida urbana ou rural, mais amigos do governo e de empresários do setor, amizade em dose dupla, mais cidadania e reconhecimento popular, social e familiar, talvez um grande brasileiro que ajuda no progresso da nação e desenvolvimento do comércio de mercadorias, produtos e serviços, sim enfim um gigante neste Brasil de corruptos e malandros, espertos e violentos, alguma coisa de importante e interessante em termos de atividade produtiva, ou mesmo algo grande e forte em questões trabalhistas, todavia um brasileiro feliz por ser útil ao povo brasileiro, peça chave do desenvolvimento, sublime cidadão de caracteres diferentes mas reconhecidos como pessoa capacitada para parar 70% do Brasil. Sim, enfim, um Grande Brasileiro. Isso já me faria feliz.
terça-feira, 22 de maio de 2018
Sobre as Ruas
O Código da Rua
Detalhes e diferenças, segredos e novidades, descobrimentos e revelações do Povo da Rua
1
Entre nós a Cultura da Indefinição
Detalhes e diferenças das circunstâncias cotidianas e situações vivas e reais de um povo e seus segredos ruais, sociais e existenciais, seus descobrimentos de uma vida urbana de cidades férteis em reconstruir gentes e fazer reviver povos a partir das condiçoes naturais das ruas e avenidas da vida, becos e praças de uma cidade funda, fecunda e profundamente enraizadora de uma cultura rica e bela, grandee forte, que identifica a população de rua e seus efeitos n trabalho e atividades urbanas e urbanizadoras da vida social e familiar, novidades de conteúdo e qualidade rual, de uma gente cuja liberdade, felicidade e cultura ou ideologia é a rua, e suas situações de pobreza e agressividade, e circunstâncias de miséria e violência locais, e suas inovações e criatividade libertadoras em seus fundamentos ruais, princípio de felicidade para alguns e tristeza para outros.
2
A Ideologia do Indeterminismo
As Ruas são solitárias, um campo de vazios imbrogliantes e turbulentos, de nadas que se constroem mergulhantemente na vida de um povo e seus lados indiferenciais de viver e existir sem referenciais, carentes de modelos e doentes de paradigmas, uma gente perdida em seu meio e continuamente sem representatividades, que ignora chefes e lideranças, uma comunidade internacional cuja cidadania é o nada e o vazio existencial e experiencial, uma população que não consegue ser alguém nem algo de bom ou ruim nem alguma coisa de melhor ou pior, pessoas com medo e em pânico indefinidas realmente e indeterminadas cotidianamente, sem futuro ou presente nem amanhã de manhã, sociedade global, plural e diferencial de grupos polivalentes e coletividades multifuncionais, de variados talentos e uma diversidade de carismas naturais, vocacionados para não ser nem ter nada cuja profissão é talvez a utopia sem sonhos e quem sabe a indiferença existencial, a angústia de viver e existir na miséria psicológica e espiritual e material, isto por motivos diversos que vão desde o desemprego e a falta de atividades e a multiplicidade de enfermidades, desde a doença mental até a desintegração de órgãos, aparelhos e sistemas, agrupamentos divididos, somando diferenças, singularidades e particularidades, um universo estranho ou até esquisito que convive com o luxo e o lixo, resolvendo seus problemas interrogativamente, ou fazendo de cada resposta uma nova pergunta, e de toda solução uma diferente questão. É o lugar da interrogação, dos problemas que se somam um atrás do outro e se multiplicam aritmética ou geometricamente entre números, letras e palavras sem identidade ou homogeneidade, pois são heterogêneos e carregados de dificuldades e contrariedades, uma dialética rual onde a contradição é seu reino e seu império a adversidade de opostos em contrário cuja negatividade e pessimismo raramente dão lugar ao otimismo das pessoas e alegria de viver ou o puro e virgem sorriso das crianças abandonadas, menores bandidos, garotos marginais que fazem da agressão, da briga e da violência a marca registrada de seu caminho para a corrupção grupal ou individual, a maldição de vida sem trabalho e sem família. O Reino da tristeza e o império da angústia. Um mundo realista e irracional onde o imaginário anda com a irrealidade sem sonhos e uma irracionalidade sem fantasias. O Tempo da angústia e o templo do vazio e o nada existenciais. Um contexto de guerra urbana e ambiente de batalha social, conflitos culturais e ideologias que se chocam, interagem em contradição. Um mundo triste de cotidiano infernal e realidade demoníaca cujo contexto diabólico é um território de diabos e demônios. O Território da Infelicidade.
3
Em meio a vazios humanos e nadas naturais
Do Maloqueiro ao mendigo da rua, passando pelas malocas e suas macumbas das esquinas e encruzilhadas da vida urbana e rural, transcendendo becos do tráfico e praças das milícias, ultrapassando as avenidas da vida real e rual carregadas de lixo e miséria humana, social e familiar, a pobreza invadindo territórios da cidadania das cidades e campos, e ainda tendo que superar moléstias da pobreza e a pobreza de quem pensa pequeno e vive de preconceitos morais e estigmas sociais, superstições culturais e religiosas, finalmente, a vida do povo da rua é sofrimento e luta diária, noturna e madrugal, batalha por suas necessidades e combate a favor de seus anseios, desejos e aspirações, e outrossim tendo que partir para o enfrentamento com as autoridades municipais e do Estado e polícias da Prefeitura, e assim entrar em guerra conrtra seus inimigos e adversários, de fato uma jornada de vida eletrizante, problemática, questionadora das gerações anteriores, interrogadora das instituições que cuidam e zelam pelas ruas e a vida e trabalho e moradia rual, atividades e princípios cuja amostragem reflete o estado de instabilidade cotidiana e desestabilização da população de rua, cansada de dores e enfermidades, padecendo a fome das grandes cidades e o caos urbano, vítima de balas perdidas e da violência policial e de seus próprios grupos e colegas de atividade rual, sim os rueiros ou homens da rua vivem cotidiana e historicamente o grande combate das necessárias necessidades para sobreviver e existir no mínimo com qualidade de vida e bom conteúdo no seu trabalho e ambiente de experiência no dia a dia, sacrifícios de uma gente penitentemente constante, permanentemente sacrifical, vivendo diariamente a tremenda, intrigante e interrogadora maneira diferente mas digna, honrada embora baixa, moralmente elevada apesar dos perigos do real e os riscos da vida em que existem, tentando escapar da cultura da morte e da ideologia da violência que os ameaçam todos os dias e noites, um jeito malandro talvez ou quem sabe esperto de viver com dignidade, moral alta e honra acima de tudo e de todos ainda que do seu lado as ameaças e medos, e em seu entorno os perigos e os riscos, e junto a si a polícia que mata, estraga e destrói, todavia sabendo que existe alguém que os segue e acompanha, Aquele que é Grande e Autor da Vida, Senhor de tudo e de todos, e dos rueiros e homens e mulheres da rua igualmente. E nesse ambiente de vazios andantes e contexto de nadas perambulantes a chance de acertar e a oportunidade de saber que não estão sós porém que insiste e existe Alguém por si e do seu lado, Ele Deus das Ruas e Senhor das avenidas da vida.
4
E o significado das Ruas, qual seria ?
Qual seria o sentido das ruas, a essência do cotidiano, o coração de uma realidade de um povo sofredor que nelas encontra sua habitação real e viva, sua atividade trabalhista como o ferro-velho e o comércio, compra e venda de jornais e revistas, papelão e metais leves e pesados, garrafas vazias, e toda sorte de gangas e objetos, coisas e mercadorias, de onde tiram seu pão de cada dia, sua cachaça libertadora, suas necessidades do momento e desejos de todo instante, um jeito diferente sim de viver e trabalhar, com um comportamento rual tal em que a liberdade é seu ânimo de vida, incentivo ao trabalho, motivação para ser e viver e estar neste mundo de pobreza e miséria extrema, violência generalizada entre grupos e agressividade de trabalhadores e moradores de rua, que vez ou outra, de vez em quando, brigam mas gostam de viver, saem na pancadaria e enfrentam a polícia e as autoridades sociais de abrigos e orfanatos e asilos da Prefeitura, e assim existem ao seu modo, uma maneira diversa e adversa de existir e viver com sentido para a vida e razão para uma existência cuja moral começa com sua liberdade de ir e vir, de escolher e optar, e fazer alternativas de vida, possibilidades de trabalho e viabilidades de lazer e humor, saldos positivos e negativos, de otimismos e pessimismos, de quem no sofrimento e na penitência de cada hora, minuto e segundo, se depara com a miserabilidade das relações e condições de vida, de família e de trabalho, e deste jeito vivem com qualidade ou não, e existem com bom conteúdo ou não, tal, enfim, a realidade das ruas e seu cotidiano de luta pelo pão, batalha contra a fome e a miséria, combate em favor de suas necessidades e anseios, uma guerra sem fim, eterna enquanto duram as ruas, infinita enquanto existe a vida. Essa a realidade de uma gente inocente e penitente e transparente que no seu sacrifício diário e noturno, e na sua dor de todos os dias, enconntra motivos para se alegrar e fazer e festejar o espetáculo da vida, o show de suas atividades ruais, e a maravilha que é poder viver e existir com fé e esperança em um Deus cuja voz e vez a população de rua demonstra publicar, manifestar e dilatar pelas avenidas da vida afora, seus becos e ruelas, praças e ruas sem fim, dentro e fora deste Planeta chamado Rual.
5
Um Povo em situação de rua
Trabalhando no Ferro-Velho ou andando por becos e praças, caminhando solto e livre pelas avenidas da vida urbana e rural de São Paulo ou Recife, Belo Horizonte ou Rio de Janeiro, cultivando sua liberdade de ir e vir, construindo sua felicidade ao realizar seus desejos e satisfazer suas necessidades, reconstruindo vidas e atividades, exercendo trabalhos e gerando famílias, empregado ou desempregado, associando-se a grupos, malocas e macumbas, inserindo-se e incluindo-se entre os maloqueiros chefes das ruelas e mendigos das ruas movimentadas de campos e cidades, resgatando valores antigos e regenerando princípios outros, novos e diferentes, renovando-se em sua diversidade cultural, social e sexual, restaurando atividades, esperanças e experiências, recuperando-se de doenças móveis físicas ou mentais, enfermidades grandes e moléstias do lixo dos asfaltos e calçadas, percorrendo vias longas que lhe dão sucesso no capital e prosperidade nos alimentos, objetos de sucatas, coisas da vida e mercadorias do dia a dia, assim, finalmente, a população rual vive seu dia confuso, suas noites complicadas e madrugadas vazias e mergulhantes no nada existencial, ao mesmo tempo indefinido socialmente e indeterminado cotidianamente, abraçando sua espiritualidade livre e feliz e psicologia nem muito forte ainda que diante da violência entre conflitos de polícia e mendigos, mesmo na pobreza extrema ou miséria gigante, assim encontra animação e entusiasmo, esperança e motivos, incentivo à sua luta de todos os dias, perambulando nas madrugadas ou caminhando nas noites sem luz ou faróis quando não dorme devido à agressividade de alguns grupos e contradição de algumas comunidades e suasindividualidades interpessoais violentas que se agridem e brigam umas com as outras, uma batalha real e rual, combate em meio a bandidos e suas quadrilhas de marginais, guerra urbana de cidades sujas e campos de lixo misturado com luxo, uma luta diária e noturna por sobrevivência na tentativa às vezes vã e vazia de subir na vida e ser alguém ou alguma coisa no cotidiano da realidade. Assim as gentes das ruas. Um povo que ainda mantém viva a sua esperança por dias melhores, e que outrossim sustenta sua evolução de consciência e progresso de liberdade. Um cenário cotidiano sem referenciais e quadro negro e vermelho de indiferenças conjugadas com ilegalidades e ilegitimidades e falta de lealdade.
6
Um cotidiano fértil
7
Realidade Plural e Diferencial
Sobre as Rua do dia e da noite
O Código da Rua
Detalhes e diferenças, segredos e novidades, descobrimentos e revelações do Povo da Rua
1
Entre nós a Cultura da Indefinição
Detalhes e diferenças das circunstâncias cotidianas e situações vivas e reais de um povo e seus segredos ruais, sociais e existenciais, seus descobrimentos de uma vida urbana de cidades férteis em reconstruir gentes e fazer reviver povos a partir das condiçoes naturais das ruas e avenidas da vida, becos e praças de uma cidade funda, fecunda e profundamente enraizadora de uma cultura rica e bela, grandee forte, que identifica a população de rua e seus efeitos n trabalho e atividades urbanas e urbanizadoras da vida social e familiar, novidades de conteúdo e qualidade rual, de uma gente cuja liberdade, felicidade e cultura ou ideologia é a rua, e suas situações de pobreza e agressividade, e circunstâncias de miséria e violência locais, e suas inovações e criatividade libertadoras em seus fundamentos ruais, princípio de felicidade para alguns e tristeza para outros.
2
A Ideologia do Indeterminismo
As Ruas são solitárias, um campo de vazios imbrogliantes e turbulentos, de nadas que se constroem mergulhantemente na vida de um povo e seus lados indiferenciais de viver e existir sem referenciais, carentes de modelos e doentes de paradigmas, uma gente perdida em seu meio e continuamente sem representatividades, que ignora chefes e lideranças, uma comunidade internacional cuja cidadania é o nada e o vazio existencial e experiencial, uma população que não consegue ser alguém nem algo de bom ou ruim nem alguma coisa de melhor ou pior, pessoas com medo e em pânico indefinidas realmente e indeterminadas cotidianamente, sem futuro ou presente nem amanhã de manhã, sociedade global, plural e diferencial de grupos polivalentes e coletividades multifuncionais, de variados talentos e uma diversidade de carismas naturais, vocacionados para não ser nem ter nada cuja profissão é talvez a utopia sem sonhos e quem sabe a indiferença existencial, a angústia de viver e existir na miséria psicológica e espiritual e material, isto por motivos diversos que vão desde o desemprego e a falta de atividades e a multiplicidade de enfermidades, desde a doença mental até a desintegração de órgãos, aparelhos e sistemas, agrupamentos divididos, somando diferenças, singularidades e particularidades, um universo estranho ou até esquisito que convive com o luxo e o lixo, resolvendo seus problemas interrogativamente, ou fazendo de cada resposta uma nova pergunta, e de toda solução uma diferente questão. É o lugar da interrogação, dos problemas que se somam um atrás do outro e se multiplicam aritmética ou geometricamente entre números, letras e palavras sem identidade ou homogeneidade, pois são heterogêneos e carregados de dificuldades e contrariedades, uma dialética rual onde a contradição é seu reino e seu império a adversidade de opostos em contrário cuja negatividade e pessimismo raramente dão lugar ao otimismo das pessoas e alegria de viver ou o puro e virgem sorriso das crianças abandonadas, menores bandidos, garotos marginais que fazem da agressão, da briga e da violência a marca registrada de seu caminho para a corrupção grupal ou individual, a maldição de vida sem trabalho e sem família. O Reino da tristeza e o império da angústia. Um mundo realista e irracional onde o imaginário anda com a irrealidade sem sonhos e uma irracionalidade sem fantasias. O Tempo da angústia e o templo do vazio e o nada existenciais. Um contexto de guerra urbana e ambiente de batalha social, conflitos culturais e ideologias que se chocam, interagem em contradição. Um mundo triste de cotidiano infernal e realidade demoníaca cujo contexto diabólico é um território de diabos e demônios. O Território da Infelicidade.
3
Em meio a vazios humanos e nadas naturais
Do Maloqueiro ao mendigo da rua, passando pelas malocas e suas macumbas das esquinas e encruzilhadas da vida urbana e rural, transcendendo becos do tráfico e praças das milícias, ultrapassando as avenidas da vida real e rual carregadas de lixo e miséria humana, social e familiar, a pobreza invadindo territórios da cidadania das cidades e campos, e ainda tendo que superar moléstias da pobreza e a pobreza de quem pensa pequeno e vive de preconceitos morais e estigmas sociais, superstições culturais e religiosas, finalmente, a vida do povo da rua é sofrimento e luta diária, noturna e madrugal, batalha por suas necessidades e combate a favor de seus anseios, desejos e aspirações, e outrossim tendo que partir para o enfrentamento com as autoridades municipais e do Estado e polícias da Prefeitura, e assim entrar em guerra conrtra seus inimigos e adversários, de fato uma jornada de vida eletrizante, problemática, questionadora das gerações anteriores, interrogadora das instituições que cuidam e zelam pelas ruas e a vida e trabalho e moradia rual, atividades e princípios cuja amostragem reflete o estado de instabilidade cotidiana e desestabilização da população de rua, cansada de dores e enfermidades, padecendo a fome das grandes cidades e o caos urbano, vítima de balas perdidas e da violência policial e de seus próprios grupos e colegas de atividade rual, sim os rueiros ou homens da rua vivem cotidiana e historicamente o grande combate das necessárias necessidades para sobreviver e existir no mínimo com qualidade de vida e bom conteúdo no seu trabalho e ambiente de experiência no dia a dia, sacrifícios de uma gente penitentemente constante, permanentemente sacrifical, vivendo diariamente a tremenda, intrigante e interrogadora maneira diferente mas digna, honrada embora baixa, moralmente elevada apesar dos perigos do real e os riscos da vida em que existem, tentando escapar da cultura da morte e da ideologia da violência que os ameaçam todos os dias e noites, um jeito malandro talvez ou quem sabe esperto de viver com dignidade, moral alta e honra acima de tudo e de todos ainda que do seu lado as ameaças e medos, e em seu entorno os perigos e os riscos, e junto a si a polícia que mata, estraga e destrói, todavia sabendo que existe alguém que os segue e acompanha, Aquele que é Grande e Autor da Vida, Senhor de tudo e de todos, e dos rueiros e homens e mulheres da rua igualmente. E nesse ambiente de vazios andantes e contexto de nadas perambulantes a chance de acertar e a oportunidade de saber que não estão sós porém que insiste e existe Alguém por si e do seu lado, Ele Deus das Ruas e Senhor das avenidas da vida.
4
E o significado das Ruas, qual seria ?
Qual seria o sentido das ruas, a essência do cotidiano, o coração de uma realidade de um povo sofredor que nelas encontra sua habitação real e viva, sua atividade trabalhista como o ferro-velho e o comércio, compra e venda de jornais e revistas, papelão e metais leves e pesados, garrafas vazias, e toda sorte de gangas e objetos, coisas e mercadorias, de onde tiram seu pão de cada dia, sua cachaça libertadora, suas necessidades do momento e desejos de todo instante, um jeito diferente sim de viver e trabalhar, com um comportamento rual tal em que a liberdade é seu ânimo de vida, incentivo ao trabalho, motivação para ser e viver e estar neste mundo de pobreza e miséria extrema, violência generalizada entre grupos e agressividade de trabalhadores e moradores de rua, que vez ou outra, de vez em quando, brigam mas gostam de viver, saem na pancadaria e enfrentam a polícia e as autoridades sociais de abrigos e orfanatos e asilos da Prefeitura, e assim existem ao seu modo, uma maneira diversa e adversa de existir e viver com sentido para a vida e razão para uma existência cuja moral começa com sua liberdade de ir e vir, de escolher e optar, e fazer alternativas de vida, possibilidades de trabalho e viabilidades de lazer e humor, saldos positivos e negativos, de otimismos e pessimismos, de quem no sofrimento e na penitência de cada hora, minuto e segundo, se depara com a miserabilidade das relações e condições de vida, de família e de trabalho, e deste jeito vivem com qualidade ou não, e existem com bom conteúdo ou não, tal, enfim, a realidade das ruas e seu cotidiano de luta pelo pão, batalha contra a fome e a miséria, combate em favor de suas necessidades e anseios, uma guerra sem fim, eterna enquanto duram as ruas, infinita enquanto existe a vida. Essa a realidade de uma gente inocente e penitente e transparente que no seu sacrifício diário e noturno, e na sua dor de todos os dias, enconntra motivos para se alegrar e fazer e festejar o espetáculo da vida, o show de suas atividades ruais, e a maravilha que é poder viver e existir com fé e esperança em um Deus cuja voz e vez a população de rua demonstra publicar, manifestar e dilatar pelas avenidas da vida afora, seus becos e ruelas, praças e ruas sem fim, dentro e fora deste Planeta chamado Rual.
5
Um Povo em situação de rua
Trabalhando no Ferro-Velho ou andando por becos e praças, caminhando solto e livre pelas avenidas da vida urbana e rural de São Paulo ou Recife, Belo Horizonte ou Rio de Janeiro, cultivando sua liberdade de ir e vir, construindo sua felicidade ao realizar seus desejos e satisfazer suas necessidades, reconstruindo vidas e atividades, exercendo trabalhos e gerando famílias, empregado ou desempregado, associando-se a grupos, malocas e macumbas, inserindo-se e incluindo-se entre os maloqueiros chefes das ruelas e mendigos das ruas movimentadas de campos e cidades, resgatando valores antigos e regenerando princípios outros, novos e diferentes, renovando-se em sua diversidade cultural, social e sexual, restaurando atividades, esperanças e experiências, recuperando-se de doenças móveis físicas ou mentais, enfermidades grandes e moléstias do lixo dos asfaltos e calçadas, percorrendo vias longas que lhe dão sucesso no capital e prosperidade nos alimentos, objetos de sucatas, coisas da vida e mercadorias do dia a dia, assim, finalmente, a população rual vive seu dia confuso, suas noites complicadas e madrugadas vazias e mergulhantes no nada existencial, ao mesmo tempo indefinido socialmente e indeterminado cotidianamente, abraçando sua espiritualidade livre e feliz e psicologia nem muito forte ainda que diante da violência entre conflitos de polícia e mendigos, mesmo na pobreza extrema ou miséria gigante, assim encontra animação e entusiasmo, esperança e motivos, incentivo à sua luta de todos os dias, perambulando nas madrugadas ou caminhando nas noites sem luz ou faróis quando não dorme devido à agressividade de alguns grupos e contradição de algumas comunidades e suasindividualidades interpessoais violentas que se agridem e brigam umas com as outras, uma batalha real e rual, combate em meio a bandidos e suas quadrilhas de marginais, guerra urbana de cidades sujas e campos de lixo misturado com luxo, uma luta diária e noturna por sobrevivência na tentativa às vezes vã e vazia de subir na vida e ser alguém ou alguma coisa no cotidiano da realidade. Assim as gentes das ruas. Um povo que ainda mantém viva a sua esperança por dias melhores, e que outrossim sustenta sua evolução de consciência e progresso de liberdade. Um cenário cotidiano sem referenciais e quadro negro e vermelho de indiferenças conjugadas com ilegalidades e ilegitimidades e falta de lealdade.
6
Um cotidiano fértil
7
Realidade Plural e Diferencial
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Graças a Deus
Grato ao Senhor nosso Deus
Agradeço a Deus a vida
e a minha vida que vivo a todo momento e a cada instante desta hora, minuto e
segundo de uma existência de conteúdo de qualidade e repertório de excelência,
saúde e bem-estar. Agradeço a minha honra em sociedade, dignidade humana e
natural, integridade de vida, de família e de trabalho, credibilidade no mercado
e nas instituições que frequento, minha moral elevada e ética no alto das
alturas, minha psicologia grande e forte, bela e rica, espiritualidade fraterna
e solidária, ordeira e pacífica, e ordem, disciplina e organização
comportamental tranquila e segura, estável e sustentável. Obrigado, Senhor, por
evoluir no cotidiano da realidade, progredir no corpo e na alma, crescer
interiormente e desenvolver sempre minha criatividade, talentos e carismas
naturais. Agradeço, Senhor, a minha família que me anima e sustenta, pelas
mulheres que me mantêm de pé e os amigos que crio e faço todos os dias. Por
tudo e por todos, muito obrigado, Senhor. Obrigado ainda pelo bom senso das
coisas, o otimismo de vida, o equilíbrio mental e emocional, a sensatez de
inteligência e o equilíbrio da racionalidade, a alegria das pessoas, o juizo
reto da boa cabeça e um sorriso no rosto sempre aberto que posso oferecer às
pessoas do meu convívio diário e noturno. Pela interatividade com grupos e com
eles compartilhar materiais importantes e interessantes para nós. Por tudo
isso, sou grato Deus e Senhor. Pelo trabalho e minhas atividades de lazer e
esporte, romance e paixão, conteúdo e qualidade, arte e cultura, filosofia e
música, tempo e história, ciência e tecnologia, política e economia, sociedade
e cotidiano, família e emprego, muito obrigado Deus Eterno, Senhor da Vida.
Pelo louvor e a gratidão, o privilégio de estar na Vossa Presença, a ação de
graças e a bênção, as boas intenções e a bondade vivida e o bem praticado junto
a todos, e a paz e a luz experimentadas perto de cada um, grato sou Senhor.
terça-feira, 8 de maio de 2018
Política do Bem
A Arte de Fazer
Política
A
Assim nasceu a Política
De origens gregas
sobretudo na Cidade de Atenas entre os séculos VII a.C. e V a.C., cujos frutos
sociais, efeitos culturais e consequências econômicas principiaram a Democracia
e a ordem do estado de direito quando todos e cada um lutavam em favor de todos
e para todos e em todos, com todos e por todos, buscavam um acordo social e
contrato coletivo em que o governo e seus representantes, a chefia e suas referências,
os administradores e suas lideranças, constituiam, estabeleciam, consolidavam e
concretizavam uma gestão provisória ou permanente cujos modelos de autoridade
competente se tornavam estáveis e sustentáveis por alguns anos, ou se eternizavam
no poder, com suas forças reais e vivas e poderes cotidianos batalhando em
teoria pelo bem social ou bem estar coletivo ou saúde comum em uma sociedade
aparentemente pura e limpa todavia que com a temporalidade e a historicidade de
violência urbana e rural, e agressividade entre grupos das cidades e campos formavam,
construiam e informavam a cultura do desvio e a ideologia da aberração que
culminaram com a experiência de corrupção do poder e suas institucionalidades e
demais representatividades nas oligarquias e comunidades de rua, familiares e
trabalhistas. Desde então a vivência comportamental incorreta e de falta de
transparência ética, corrupção moral e financeira, aberração social e cultural,
generalizou-se e mobilizou-se para áreas da vizinhança preocupando e ocupando
outras sociedades de ora então que passaram assim a corromper e ser corrompidas
pela relação poder e margem, trabalho e capital, troca-troca e intercâmbio, interatividade
e compartilhamento de ideologias e culturas, experiências de coletividade e
vivências de individualidade, razões e princípios de uma política originalmente
pura, limpa e higiênica porém com o tempo tornou-se agressiva e violenta,
desviante e aberrante, corrupta e corruptora dos agentes sociais e sua
cidadania, seus referenciais e representatividades. Assim surgiu a política e
nasceu a democracia e se entendeu e operou o estado de direito das sociedades
da época.
1
A Política e a ordem
democrática
A Política original
nasceu com os povos antigos antes da nossa Era a começar com o movimento
marítimo dos Fenícios que manipulavam os mares e monopolizavam as trocas e
intercâmbios realizando o comércio entre gentes como mesopotâmios e hebreus,
caldeus e persas, egípcios e babilônios, e assim como populações ancestrais como
a China de Confúcio e a Índia de Buda (Sidarta Gautâmi) e desse jeito inovador
para a época comercializavam as mercadorias encontradas e os objetos achados
fazendo “dinheiro” ou “moeda” em forma “escambo” ou de espécies de troca-troca
e deste modo se movimentam suas regiões nômades e após sedentárias,
comercializando coisas, negociando serviços e operando atividades que, enfim,
se destinavam às suas gentes moradoras e trabalhadoras de seus territórios mais
remotos, um fluxo tal de mobilidade rural – ainda não existiam as cidades
urbanas – onde os campos aconchegavam seus lideres e representantes do povo,
lideranças juvenis e populares, sociedades e seus grupos sociais e familiares,
comunidades e suas individualidades, coletividades e suas relações interpessoais,
um manifesto de que ia surgindo a pólis e o seu governo da cidade, e ora então
faziam acordos e estabeleciam contratos para ao final alguns comandantes
mandarem e administrarem toda a coletividade e seus grupos e famílias, que
juntas e unidas e reunidas, ligadas e religadas, informavam e formavam os povos
das regiões e seus territórios de gente selvagem ou não, nômade ou não,
sedentária talvez ou quem sabe comerciantes nascentes que faziam seus negocios
a fim de prever e prover as necessidades, desejos e aspirações de suas
populações locais, institucionalizadoras e constituintes do mandato e comando
de grupos de generais ou coronéis que geriam suas comunidades e gerenciavam
seus grupos de povos e suas partes como um bolo e suas fatias cada qual
responsável pela previdência de todos e providência de cada qual. Assim surgia
a Política ou o prever o necessário para prover o social e coletivo, o
comunitário e familiar, o grupo ou a sociedade. O Bem comum de todos e cada um,
a saúde social e o bem-estar coletivo – eis o desejo de todos e a necessidade de
cada um. Desta maneira faziam política e instauravam a política em seu meio de
atividade e convivência entre grupos e por meio de indivíduos e suas relações,
relacionamentos e suas lideranças, chefes ou comandantes.
2
O Movimento coletivo
visando o bem social
Com a Fundação do
Partido Comunista de 1848 em Londres Capital Inglesa durante a revolução
industrial na Inglaterra século XIX a história política mundial e o tempo das
sociedades plurais, globais e diferenciais, polivalentes e multifuncionais
dessa modernidade do Planeta do Povo e do bem comum de comunidades cujo governo
e administração são ministrados e liderados por gente das sociedades e povo
humano e natural, referenciados por modelos de autoridade competente estáveis
ou não, sustentáveis talvez e quem sabe absolutos ou relativos o que importa
finalmente é que o Globo do Povo da humanidade local, regional e global
dividiu-se em tempos novos e instantes variados e momentos diferentes onde de
um lado reinava o Capitalismo selvagem e emergente e de outro os socialismos
fecundados pelo Comunismo de Karl Marx e Engels que engendraram a Justiça
Social, produziram a governança dos trabalhadores e operários por suas chefias,
referências, lideranças e representatividades seja por Parlamentarismos ou
Presidencialismos ou outras formas e modelos de políticas públicas e privadas
onde o social é a prioridade como afirmado e a coletividade é a preferência de
todos e cada um. Assim se constrói ora então aqui e agora a evolução das
sociedades e o equilíbrio das massas populares, o bem comum e o bom senso dos
seus liderados e representados formando assim e informando quem sabe a ditadura
do povo e não mais o ditatoriado dos trabalhadores. Dessa vez nas Democracias
modernas o governo do povo e sua representatividade substitui a administração
dos trabalhadores e seus referenciais políticos e econômicos, sociais e
culturais, suas chefias e lideranças, e hoje referenciais políticos e
paradigmas interpartidários de sucesso cotidiano e prosperidade viva e real, um
tal processo emergente e emancipador que o Cristianismo ficou no meio dessas
alternativas políticas e frente a essas possibilidades interpartidárias e suas
viabilidades sociais ou não, império possível do capital ou administração do
Estado em nome de um povo cuja esperança é o trabalho não somente mas também o
desejo de fazer o bem a todos e cada um. Priorizar a coletividade e preferir o
bem comum das comunidades em que se inserem e se incluem, construção a evolução
das consciências ou espíritos humanos e o progresso das liberdades fonte da
saúde social e bem estar comunitário e familiar, bem comum como disse das
coletividades interessadas no bem e do bem e para o bem, pelo bem e com o bem,
regenerar a Democracia e fazer direito todas as coisas e bem todos os seres
inaugurando entre nós a república do bem comum, o reino dos socialismos
democráticos, o império da social democracia e seus aliados, simpatizantes e
seguidores talvez fanáticos ou não ou quem sabe sensatos e otimistas, alegres e
equilibrados como devem ser os democratas e seu mundo de liberdade com
seriedade e responsabilidade, direito com respeito, verdade com
insofismalidade, transparência com autenticidade. Assim surge a Democracia que já
em Atenas antes da Era Cristã já punha seus primeiros passos e primários
compassos de uma ideologia feliz e uma experiência gerida e gerenciada pela
liberdade e suas escolhas de bem e para o bem de toda a humanidade.
3
O Bem de todos e cada
um
Patrimônio do Bem e
Morada da Virtude, Templo da Moral e base de uma ética elevada, moradia da
bondade e prática de prosperidade e experiência de sucesso individual ou não,
fonte do equilíbrio e casa do otimismo, lugar da alegria e território do bom
senso, saúde social e bem estar coletivo, bem comum da humanidade local,
regional e global, campo da vivência sensata e de uma cabeça ordeira,
diciplinada e organizada, a Política, enfim, é algo de positivo para a pessoa
humana e sua natureza enraizada na interatividade e compartilhamento de
conteúdos de qualidade e repertórios de excelência, garantia da honra em
sociedade, fundamento da integridade na rua, na família e no trabalho, raiz de
uma moral elevada e de uma ética no alto das alturas, produção de uma
psicologia forte e grande, bela e rica, e de um comportamento social e familiar
equilibrado e otimista, alegre e sensato, sorridente e ajuizado, princípio de
uma espiritualidade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, e de um dado e
informação cultural tranquilos e seguros, estáveis e sustentáveis, assim o
Politizar é algo natural no ser humano em geral que busca melhorias cotidianas
e evolução viva e real de seus grupos e comunidades dentro de uma sociedade que
interage para crescer e compartilha para subir na vida, progredir com todos e
crescer com cada um, desenvolvendo concomitantemente virtudes e virtualidades,
talentos e carismas, graças e dons, criatividade que a natureza lhe dá e
oferece para o seu próprio desenvolvimento pessoal, social e familiar. A
Política é uma necessidade. Precisamos dela para crescer e evoluir. E subir na vida.
4
A Formação do Estado
mais tarde
A Formação do Estado
Brasileiro a partir do descobrimento e colonização do Brasil, seu Império no
século XVIII e constituição da República no período de 1889 em diante
processou-se tardiamente em relação às nações internacionais e países globais
todavia é certo que seu estabelecimento e consolidação se deram a partir da
mistura e imbróglio, polêmica e turbulência, de 3 Filosofias de Vida que no cenário
universal se confundiram mutuamente e se complicaram reciprocamente tais como a
Filosofia Econômica ou o Capitalismo Geral, depois a Filosofia Cristã ou o
Cristianismo, e finalmente a Filosofia Social ou Social Democracia ou ainda
Socialismo Democrático. Tal miscigenação de culturas políticas, ideologias
sociais e experiências financeiras e culturais surge principalmente após o
processamento político e democrático de Atenas na Grécia Antiga do século VI
a.C., e se intercambiando com o surgimento da Doutrina Cristã na Idade
Medieval, mais tarde com o Grande Capital da Modernidade do Liberalismo
Econômico e Mercantilismo de países europeus originais como Portugal e Espanha
e finalmente culminando e se adaptando à cotidianidade contemporânea com as
Democracias dos séculos XX e XXI e chegando à insurgência das Ordens
Democráticas de Direito ou Sociais Democracias. Assim se constituiu,
estabeleceu e consolidou os Estados Modernos tanto na União Européia nas
Américas como na Ásia, Oceania e África Continental.
5
O Estado Democrático de
Direito
A Política original
conforme o seu surgimento na natureza humana e social já data de antes dos
gregos nas terras asiáticas ou territórios africanos contudo sua consciência e
constatação, estabelecimento e surgimento, inserção e consolidação na vida
pública e familiar se deu em campos gregos e sobretudo nos arredores de Atenas
provavelmente entre os séculos VII e V a.C. e assim de acordo com sua
terminologia e contexto, mundo de linguagem e discurso experiencial se tornou o
que realmente é nessas localidades temporalmente antigas, lugares de um povo
que preferia a mente que o corpo, ao contrário dos romanos, e priorizava a
inteligência do que a materialidade, o que contribuiu para a sua escola de
formação do cidadão ou cidadã gregos, e assim com esses dados e informações
formativos e construtores da cidadania grega pode dar origem ao exercício da
política propriamente dita e vivida sendo politizar naquela época e até a
contemporaneidade a busca pelo coletivo e a procura pelo social, o desejo do
familiar e o anseio pelo grupo, a aspiração pela comunidade e o interesse e
intencionalidade boa pela coletividade, tudo enfim já em sintonia e harmonia
com sua natureza originalmente criada onde fazer o bem e ser bom eram suas
marcas registradas na vida pública e política da historicidade grega e
temporalidade de Atenas e seus circunvizinhos e conterrâneos. E deste modo o
direito sobressaiu, a justiça predominou, a verdade triunfou, frutos, efeitos e
consequências de uma bondade praticada e um bem vivido a cada momento e a todo
instante, cujas ações solidárias e atitudes fraternais, o equilíbrio da
consciência e a liberdade comportamental de escolha, juntos, unidos e ligados
possibilitaram o estado de direito feito ainda com responsabilidade dos
cidadãos gregos, seriedade e compromisso de reconstruir a cada hora e todo
minuto e segundo o que é bom e faz bem entre nós, a todos e cada um, tal o
universo de representações e experiências de um direito natural coletivo e
individual vivido com sensatez e juizo na cabeça tendencialmente segundo a
natureza voltado para o bem, e desta maneira se regenerou, resgatou e
recuperou, renovou-se o mesmo estado direito de quase tão perfeito que fez os
princípios da Democracia – o governo do povo – tal a sua identidade e
semelhança com os carismas da criação e talentos de uma natureza cujo Autor da
Vida e Deus Criador é sempre bom e eternamente do bem. Por isso a Democracia é
um bem pois surge de algo bom que é a natureza produzida pelo Senhor de todos
os senhores. Algo bom e alguma coisa de bem. E deste modo tornou-se uma
necessidade social e do ser humano em geral a começar em Atenas e se
desenvolver historicamente pelo Ocidente e Oriente até chegar hoje século XXI e
princípio de 2018 ou meados como no Brasil de Democracia Social que temos,
decorrência de muitas batalhas sociais de trabalhadores e trabalhadoras do
mundo inteiro, sindicatos e partidos e suas representatividades e lideranças e
ora então passando pelas raizes do Comunismo Inglês de Karl Marx e Engels em
1848 século XIX se constituiu hoje aqui e agora como alternativa predileta de
felicidade geral do povo brasileiro para finalmente evoluir em sua consciência
positiva e crescer com liberdade fértil. E ora aconteceu entre nós a Democracia
hoje conhecida como Democracia Social em luta contra de um lado o Capitalismo Escravizador
ou governo do dinheiro ou capital e ainda por outro o Cristianismo Preconceituador
ou a administração da religião. E então eis-nos perante a política de todos e o
governo de cada um e suas referências, modelos e paradigmas de
representatividade ou Democracia. Democracia comum a todos e cada um. O Governo
de todos e com todos e para todos, em todos e por todos. Denominada
popularmente como Social Democracia ou Democracia Socialista.
6
Politizar:
uma opção de vida ou uma necessidade da
natureza
A Política
originalmente entendida não tem esquerda nem direita e muito menos centro pois
ela é uma atividade em prol da coletividade sem preconceitos ou superstições
religiosas ou morais, uma ação solidária visando o bem comum da sociedade, uma
atitude fraterna misturada com saúde social e bem estar comunitário, ou seja, o
bem comum das famílias e individualidades que integram a humanidade local,
desenvolvem o patrimônio do bem entre todos e cada um, enfim, uma necessidade
de evolução e liberdade, felicidade e progresso para todo o povo humano em
geral. Assim politizar é querer o bem de todos e cada um. Fazer da bondade coletiva
o bem de cada qual transformada em serviços que realizam desejos e satisfazem
necessidades humanas e naturais. Deste modo todos crescem juntos, evoluem
ligados um ao outro e são felizes unidos e reunidos socialmente. Tal a política
e assim o ato de politizar. Buscar o bem de todos. Procurar a saúde de cada um.
7
Nem Centro nem Esquerda
nem Direita
O Processo de
Socialização da Política Original
A Reconstrução
constante e evolutiva das Democracias no Planeta Social e Coletivo sem negar é
óbvio as individualidades
Parece inegavelmente
que a reconstrução e regeneração, resgate político e renovação interpartidária,
recuperação ideológica e experiencial e aculturação de conteúdos diferentes e
repertórios de diversidade intercultural dos contextos democráticos e ambientes
sociológicos em todo o Planeta Global, Plural e Diferencial, Polivalente e
Multifuncional, tem feito as sociedades locais e suas regionalidades e
globalidades cotidianas e vivas e reais caminhado em um processo de
socialização das comunidades e grupos dessas regiões interplanetárias, o que
significa que a democracia mais socializou-se do que capitalizou-se,
favorecendo mais a coletividade é claro do que a individualidade, o lado social
das pessoas do que sua intimidade pessoal, o que faz e tem feito progredir as
sociedades mundiais rumo a uma ação solidária universal e com atitudes
fraternais sobretudo nos simpósios políticos internacionais, eventos
esportivios e de arte e lazer, espetáculos de entretenimento e shows musicais,
artísticos e culturais no mundo inteiro, fazendo com que lideranças e seus
agrupamentos, representatividades e suas coletividades adquiram uma maior
consciência e melhor liberdade em produzir saúde social para todos e cada um,
bem estar coletivo seja nas políticas públicas e privadas, nas questões
culturais e ideológicas, nos campos rurais e urbanos, urbanizando cidades e
racionalizando as ruas e avenidas da vida, seus becos e praças com suas
populações com mais qualidade de vida, família e trabalho, e grande e ótimo repertório
de excelência nos serviços e atividades, investimentos financeiros e
empreendimentos políticos, resultando em progresso humano e natural, evolução
das sociedades, desenvolvimento sustentável globalmente falando, e crescimento
material e espiritual para toda a humanidade. Assim Democratizar em todo o
Planeta Vida tem sido socializar instituições e populações, sociabilizar
interesses e intencionalidades voltados para o bem comum de todos os envolvidos
nessas situações libertadoras e circunstâncias de liberdade política em geral.
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Qualidade de Vida Existencial
Tenho preferências na vida e prioridades no amor, como na saúde e na ética, na educação e na espiritualidade, mas uma coisa eu não posso negar que Mulher é o primeiro lugar no meu dia a dia, pois elas me fazem bem e são boas pra mim, me ajudam muito e colaboram comigo no meu dia, noite e madrugada, cooperando para que eu cresça e evolua na vida, progrida no cotidiano e me desenvolva na realidade. Por conseguinte, em tratando-se de bom conteúdo e qualidade de vida, Mulher é a raiz fundamental a partir da qual levanto o meu edifício de vida, trabalho e família.
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